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Espiritualizar-se através das Infelicidades

Atualizado dia 3/5/2021 3:56:08 PM em Espiritualidade
por Paulo Zonta


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Qual a melhor forma de lidar com os problemas da vida? Existiria uma fórmula pra isso?

Cada pessoa tem seu limite para vivenciar seus problemas. Por um lado, temos pessoas que parecem não se abalar com problemas e, por outro, vemos também pessoas que mesmo tendo tudo aparentemente bom em suas vidas, estão sempre tristes, infelizes, desanimadas e reclamando da má sorte.
Existem forças subconscientes em nosso psiquismo, que nos levam a uma compulsão a repetir certos comportamentos, determinando assim a forma de reagir aos problemas da vida.

Vivências de abandono, de injustiças, infelicidades, que não necessariamente tenham ocorrido na primeira infância, são como que diretores e roteiristas destes e dos quais somos atores inconscientes.
Assim, nossos sentimentos de abandono, vivenciados na infância, determinam nosso comportamento hoje, muitas vezes sem nem ao menos sabermos do que se trata. Somente percebemos que estamos repetindo uma forma de agir ou um revivendo um sentimento do qual não gostamos.

E, deste modo, vamos revivendo o mesmo roteiro com nossos parceiros, chefes, colegas de trabalho e amigos mais próximos. Sendo assim, é fácil entender porque uma pessoa insiste em viver negativamente sua vida, sem perceber que pode largar tudo isso e viver de uma maneira muito melhor e mais saudável.
Ninguém é obrigado a viver assim, mas não se sabe como mudar tudo isso. É comum que o indivíduo pense: "Ah, eu sou assim mesmo, não vou mudar" ou ainda: "Sempre tive má sorte na vida, nos relacionamentos..."

Mas é possível tomar consciência e resolver estes conflitos modificando nossos pensamentos. É possível nos tornarmos também "diretores" e "roteiristas" no palco de nossas próprias vidas, através de um trabalho de autoconhecimento como a análise terapêutica, o que leva a pessoa a um entendimento muito maior de si mesmo, da vida e de como interage com as outras pessoas.
Entrar em contato com nossas angústias e entender nossa dinâmica inconsciente, entender o "sentido" de tudo o que fazemos sem pensar, nossos sentimentos, comportamentos e maneiras de agir perante os grupos sociais nos quais estamos inseridos.

Ter prazer na vida, harmonia nas relações interpessoais e maior paz interior é o objetivo de nossa evolução espiritual. É a própria reforma íntima que pode avançar muito com o trabalho analítico.

Texto revisado


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Conteúdo desenvolvido por: Paulo Zonta   
Terapeuta e Coaching
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