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Mutação para a Holografia Sistêmica da Alma

Atualizado dia 7/30/2020 9:24:18 PM em Espiritualidade
por Teresa Cristina Pascotto


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Uma Mônada é a concentração máxima de essência divina, é a “Alma Maior” (no processo inicial de individuação ‘saindo’ da Consciência Divina) imediatamente ligada ao Criador.

A partir dessa concentração de essência, que é pura energia-alma, centelha divina, a Alma Maior poderá se desdobrar em várias partes de si mesma, tanto se projetando para ser uma alma que encarna na Terra, quanto (ao mesmo tempo) se projetando para ser uma alma que se manifesta num ponto (um ‘lugar universal”) de junção ou entrecruzamento dos inúmeros Universos. Além de poder também estar manifestada/encarnada em ‘outros lugares’ Cósmicos. Neste caso a Alma Maior, a essência da sua Mônada é um ser humano na Terra e, ao mesmo tempo, é um Ser Universal nesse “lugar universal” em que inúmeras inteligências universais existem, como um grande “povoado universal”.

Para todas as almas, a partir do âmago da Mônada (núcleo de concentração de essência divina, que  é a Alma Maior), já se inicia e se forma a Grande Holografia da Alma Maior. Essa holografia se estende e se expande juntamente e ao mesmo tempo em/com todas as partes de alma que se fragmentam a partir da Alma Maior, para que cada fragmento/alma viva um determinado tipo de experiência em “algum lugar” cósmico. No exemplo de uma encarnação na Terra, seria como dizer que desde a Alma Maior, a Mônada, e sua Grande Holografia, uma parte de alma foi se desdobrando em várias dimensões, existindo em partes de alma, até encarnar na Terra, existindo como parte dessa Alma Maior, juntamente com a extensão e expansão da Grande Holografia, criando, em cada parte de alma de cada dimensão, a Holografia pertinente a cada parte de alma. Sendo assim, ao encarnar na Terra, o ser humano é uma alma vivendo na fisicalidade, contendo um micro sistema pessoal e sua Holografia de Alma pessoal, que “entra nos sistemas” familiares, holografias familiares, e se expande para o mundo, dentro da Grande Holografia Mundial, planetária, dentro portanto, de padrões pré-existentes.

Mesmo em uma alma em sua expressão como ser humano encarnado na Terra, contendo os corpos: físico, energético, emocional, mental e espiritual, é também uma condição para esse ser humano, existir em seu Holograma pessoal, seu sistema pessoal. Todas as pessoas são, em si mesmas, um complexo sistema, não somente orgânico, mas emocional, mental, espiritual. Por isso é necessário o autoconhecimento, pois a pessoa precisa se descobrir, antes de mais nada, em seu sistema particular. Ao aprender a conviver consigo mesma, dentro de sua complexidade interna, por extensão natural, fica mais fácil lidar com os sistemas dentro de cada relação, desde a mais íntima, até a mais complexa com o mundo e, com o Cosmos.

Para poder elucidar a complexidade do que vou falar, vou então usar um exemplo “máximo” dessas possibilidades. Vou citar o exemplo de um ser humano e seus entraves, que vou nomear Maria, e vou discorrer sobre sua vida Sistêmica na Terra e além da Terra. Seria a vida Sistêmica de Maria na Terra, desde suas entranhas, até sua vida Sistêmica expandida e Universal. Como disse, um exemplo máximo, de forma "exagerada", que talvez somente seres muito evoluídos, ou "Avatares" contenham essa condição. Portanto, ao estender ao máximo, tente perceber e entender as várias nuances dentro desse grande espectro de possibilidades que, para cada um ocorre dentro de um campo holográfico "maior ou menor", "mais estendido ou menos".

 Em termos de Holografia da Alma, cada pessoa possui seu holograma próprio, que se expande dentro de vários contextos. Porém, todo holograma de pessoa/alma, que é um sistema que já “vem” com a pessoa, precisa ser “encaixado” dentro do holograma familiar, do ancestral, do mundial e demais sistemas holográficos. Sendo que cada holografia contém seus próprios padrões, conteúdos e contextos.

Se desejar entender um pouco mais sobre nossa holografia de alma, sugiro que leia o texto que escrevi – “Nossa vida acontece dentro de um cenário holográfico”. 

Devemos partir do princípio que somos, em nós mesmos, um sistema único, uma holografia individual. Este eu/sistema vai se “encaixando” e se adaptando dentro do sistema familiar (micro sistema). E assim por diante, se encaixando, se adaptando e se expandindo “dentro” de vários sistemas, desde o sistema holográfico de uma cidade, país, continente, planetário, galáctico, universal, cósmico, até (e além) multiuniversal...

Para um ser humano que se propõe a buscar um autoconhecimento extremamente profundo, para transformações internas reais e profundas, é necessário, num momento avançado de suas buscas, se abrir para incluir em seu processo de cura, a mutação. Isto é imprescindível.

Dentro do contexto que estou trazendo, sobre toda a holografia de um Ser e, no caso, do ser humano na Terra, a mutação acontece a partir dos fractais holográficos da pessoa e vai também se expandindo por seus vários sistemas aos quais se encaixou, mas sempre com a mutação focada na pessoa, é a mutação individual, porém, com o indivíduo sendo percebido como alguém dentro de um macro sistema. Ou seja, desde seu “nano” sistema holográfico, como se fosse uma cabine holográfica única que envolve/contém a pessoa, atuando “dentro da pessoa” em suas questões e conteúdos internos, partindo para um “micro” sistema atuando sobre aspectos individuais já na interação com as pessoas nas dinâmicas ocultas dentro do contexto familiar inicial e, portanto, dentro da holografia da alma da pessoa (poderia dizer em seu “giga” sistema?).

Ao realizar a captação e a “leitura” das dinâmicas ocultas do sistema de vida da pessoa (que acontece dentro de uma holografia, desde o nascimento), todos os trabalhos que a pessoa deverá realizar, será no intuito de conhecer suas dinâmicas internas (a pessoa consigo mesma, suas entidades internas) e externas (a pessoa consigo mesma e em extensão, na interação com os outros) e, consequentemente, conhecer seu micro sistema holográfico, para então evoluir, trabalhando em seu sistema holográfico expandido para a vida no mundo e, ao mesmo tempo, trabalhando para a realização da captação e leitura da sua “grande” holografia sistêmica que, como para todos os humanos, abrange seus ancestrais, suas personalidades de outras vidas ou de experiências paralelas (ou, se preferir, vidas passadas, presente e futuras) e seus conteúdos individuais, sua “criança interna”, suas “entidades internas” (sentimentos, emoções, questões do inconsciente, são verdadeiras entidades. Ex., o ódio dentro da pessoa, é uma entidade, uma parte da pessoa, dentro da pessoa).

Há todo um sistema holográfico individual, o seu “nano” sistema, no sentido de existirem aspectos que são somente da pessoa, consigo mesma. Sei que estou repetindo isto, mas é porque o ego tem a tendência de não prestar atenção a detalhes importantes e este é um importantíssimo detalhe, do nano holograma, da pessoa em si mesma, rodeada por partes de si mesma. É, na verdade, um complexo sistema. Seria o sistema em que ela tem que viver e, portando, aprender a se conhecer para tratar questões fundamentais. Aqui seria o mesmo que dizer que o “nano contém o micro, que (e) contém o macro ou o giga”. Só preciso de uma linguagem para tentar trazer um pouco de verdades a respeito desta questão.

Ao tratar de seu nano sistema, a pessoa trata de questões entre “ela” (a pessoa consciente) e seu “Ego”, e todas e cada uma de suas “partes” de personalidade (as múltiplas personalidades que temos, são inúmeras partes de nós); suas “entidades” internas; as partes nela/dela, das expressões ou frações das personalidades de outras vidas (que a alma traz ‘dentro’ da pessoa, são parte dela, são internas), além de ter que lidar com as mesmas personalidades de suas outras vidas, mas que estão “fora” dela, são “externas” (como espíritos livres que ficam rodeando a personalidade atual).

Qualquer personalidade de outra vida/experiência que está envolvida nas questões que a alma da pessoa traz para uma vida, podemos dizer na linguagem humana limitadíssima, que está “fora” da pessoa, porém, dentro do seu campo psíquico e energético, mas não é parte da pessoa, não é parte total da personalidade atual, mas sim, uma “personalidade à parte” e, ao mesmo tempo, uma fração faz “parte da personalidade” atual como um fragmento dentro da pessoa, um fractal (incluo nisto partes da alma que vivem experiências fora da Terra).

Isto ajuda um pouco a compreender que todo ser humano é, a princípio e em si mesmo, um complexo sistema e este sistema tem uma “estrutura” holográfica imediatamente individual, pronta para se encaixar, se adaptar e se expandir aos poucos para dentro do sistema familiar e para o sistema mundial, depois sistema galáctico, sistema universal, sistema cósmico no sentido de expandir para outros universos. Todos os sistemas citados, de cada pessoa, são/existem/contém a Giga Holografia de sua Alma. Lembrando que a Alma em si já é um Sistema Holográfico.

Quando digo holográfico, me refiro a “algo” que vai além da pessoa e suas forças, poderes, dons e vida, pois essa vida somente pode existir, dentro de um holograma que também contém essas mesmas “substâncias divinas”. Não é o campo áurico e nem a Merkabah (como alguns citam). Digamos que cada personalidade, ao se desdobrar de sua mônada – que é o giga sistema holográfico da alma – é em essência e desde o desdobramento, uma consciência única, individualizada e, portanto, precisa de um padrão/sistema pessoal para que não se “perca/desintegre” e, para isso, a mônada já envolve a parte dela, alma, consciência, que “vai partir para uma missão”, em um holograma já contendo todos os recursos, ferramentas e poderes para que essa alma expressada em consciência possa realizar sua missão, “onde” quer que seja.

Às vezes, uma pessoa, vou nomear Maria, busca o autoconhecimento para tratar da sua Maria-Entidade Vítima. Pois bem, dentro da Maria – o Ego é o grande gestor dessas “Entidades internas” – há uma parte que se sente vitimada e, em uma parte de suas verdades, ela é sim uma vítima dentro de certo contexto. Então, podemos fazer a captação das verdades ocultas a respeito disso, dentro de suas dinâmicas ocultas com as pessoas que a vitimizam. Tratamos essa realidade de várias formas. Porém, enquanto isso, paralelamente a esse foco na “Entidade-vítima” da Maria, temos que captar também a parte em que ela tem seu sistema individual como já citei, onde ela personalidade/ego, cria dinâmicas internas e, neste exemplo, o ego hiper estimula a Entidade Vítima. Assim, voltando o olhar para dentro da pessoa, vamos encontrar a Entidade Vítima “que sabe” que abusa de seu vitimismo por vários motivos: medo da vida, abuso de poder, para manipular, por bloqueios familiares, pela família que extrai de Maria toda a sua energia, vida e poderes, pela família que joga dentro de Maria todos os males, sentimentos e sofrimentos em geral e muito mais. De várias formas, podemos então dizer que Maria, apesar de ter estes conteúdos, “é sim” uma vítima e pode se apiedar dessa parte de si. Mas temos que ir além para descobrir mais. Podemos descobrir que Maria combinou com as almas do pai e da mãe, desta vida, que precisaria viver esses conflitos, essa condição de bloqueios familiares. As 3 almas entenderam que isso seria necessário e que, inevitavelmente, quando encarnada, Maria viveria tudo isso de forma dolorosa, sendo então uma vítima. Porém, isso somente “vai até aqui”. O exagero no vitimismo já faz parte das sabotagens do ego da Maria. E também, a família, se sentindo beneficiada com essas condições, no ex., de extrair poderes e vida de Maria, exagerou nos bloqueios e na ganância. Outro aspecto é que pode já ter passado do tempo do acordo ou melhor, pode ter “prescrito o contrato” entre as almas. Poderíamos dizer, que combinaram que até certa idade Maria teria que viver assim, ex. até os 30 anos, mas para todos e talvez até para Maria, nada cessou, até mesmo tudo se intensificou e ela já está com 40 anos.

Vemos aqui, a família, principalmente os pais, que ao se perceberem – sempre tudo de forma inconsciente – beneficiados com isso, não querem romper o contrato feito com a alma de Maria e querem continuar suas vidas e as dos demais familiares com esses benefícios.

Buscando mais profundamente, para captar outras verdades, olhando além da Entidade-vítima, encontramos em Maria a Entidade-pânico. Ela tem pânico de existir e cumprir sua missão de vida. Mas ela não sabe disso, é algo inconsciente. Esse pânico é mais intenso porque Maria é um Ser que está envolvido com uma Missão em conjunto com Seres de Esferas mais elevadas. Isso é algo muito grandioso e requer muita disciplina e muita responsabilidade. É um poder muito intenso que ela intui que será impossível suportar e manifestar. Inconscientemente Maria sente isso como um fardo do qual ela foge, pois tem a crença oculta de que se assumir seu total poder e se alinhar com as expressões do seu Ser que atuam nas Altas Esferas, sua vida humana será uma “desgraça”, como se fosse sofrer muito, como se isso fosse um sacrifício muito doloroso. Ela não tem nem como definir esta questão, pois ela nem tem consciência.

Mesmo então que a ajudemos a tomar consciência dessa realidade maior, ainda assim ficaria difícil para ela entender por que tem tanto medo de seu poder. Focando na questão de que tem pânico inconsciente desse poder e das consequências de assumir o poder enquanto encarnada na Terra, Maria então sofre o vitimismo, sempre que se fortalece e isso favorece o fluir de seu poder, alguém lhe “rouba a energia” e outras tantas condições mais graves do que essa também ocorrem. Digamos que Maria tenha até tido consequências mais graves de vida, num geral, por conta dos predadores que avançam nela e ela não entende os motivos de isso continuar ocorrendo, pois luta contra, tenta preservar seus poderes e vida para si, mas sempre perde as “batalhas”, pois sempre conseguem tirar dela o que quiserem e ainda jogam sobre ela suas fraquezas, fracassos, sofrimentos e mais. Desta forma, Maria se sente vítima, confirma sua crença em seu vitimismo e até é parte de sua verdade. Mas a Entidade-vítima que há dentro de Maria, por mais que sofra, não quer deixar de ser vítima, pois acredita que desta forma fica fraca e, assim, nunca poderá assumir seus poderes sagrados e nunca poderá ser “cobrada” disso.

A Entidade-vítima é usada, inconscientemente, para ocultar a Entidade-pânico. O pânico de Maria é um dos piores aspectos que ela tem que tratar. Por mais que ela queira deixar de ser vítima dos predadores, “pegando” de volta seus poderes, ela sente que então terá que assumir os poderes maiores e entra em pânico. Desiste de tudo e volta a ficar na vítima.

De acordo com o exemplo, para expandir as possibilidades, vou exagerar na situação. Maria possui poderes de altas esferas, poderes que raríssimamente são trazidos para a Terra, mas que sua alma escolheu que ela traria para a missão desta vida. Porém, ela precisava que o despertar dos poderes ocorresse aos poucos, e precisava de proteção - de predadores - até os 30 anos e, também, deveria tratar da Entidade-pânico que foi trazida como um ajustador de poderes.

Digamos que o pânico não foi tratado e até mesmo o medo dos poderes que tem, ela não quis tratar. Tudo inconsciente. Além de sua família querer esses poderes para si. Assim, a entidade-vítima da Maria se tornou um refúgio que ela se nega a assumir, caso alguém lhe mostre essa verdade.

A família tinha também a função de interditar Maria até os 30 anos, porque seria a idade em que ela poderia ser mais madura, mais consciente, mais humana. Teria vivido “coisas ruins”, como as interdições familiares, para poder se sentir como um ser humano comum, para ter empatia e sabedoria para “usar seus poderes”. Sem se sentir uma deusa na Terra, que poderia levá-la para longe do pânico, entrando na ganância e no abuso de poder, fazendo muito “mal” aos outros.

Enfim, vamos abordar como Maria “funciona” dentro de seu nano sistema: ela se sente vítima, com “certa” razão, porém ela é, em primeiro lugar, vítima de si mesma. O que é mais intenso em Maria, olhando para todo o seu Sistema Holográfico geral, é o pânico. Quando Maria (intuitivamente) sente vontade de expressar suas verdades de alma, suas potencialidades, inevitavelmente, por inúmeros motivos já citados, dentre outros, ela depara com a aterrorizante Entidade-pânico dentro de si. Algumas vezes, ela atrai outras Entidades-pânico de outras pessoas, para que sinta o pânico com mais intensidade e paralise.

Portanto, além de termos que manter o foco em seu sistema holográfico maior, expandindo nosso olhar, ao mesmo tempo e principalmente, devemos “recolher o olhar” e perceber que o  foco tem que ser no pânico. No nano sistema holográfico. Não adianta só focar no sistema holográfico familiar e tentar “consertar” a dinâmica familiar que faz de Maria a vítima, pois a Entidade-vítima no seu nano sistema somente oculta o real problema que é a Entidade-pânico. Então temos que recolher o olhar e focar no pânico de Maria, que automaticamente, caso ela deixe de ter pânico, ela se sentirá mais empoderada e, com isso, será mais forte para acabar com os ataques familiares que a vitimizam. Ela poderia tratar e “acabar” com a Entidade-vítima. Porém, tem que ser visto e tratado pela mutação de forma sistêmica no geral, dentro de toda a holografia da alma. O foco/olhar deve ser para o todo de Maria e, juntamente, para as partes mais íntimas e profundas dos seu ser.

Seria como um vai-e-vem de expansão de olhar e recolhimento de olhar. Entendendo que esse mesmo sistema de vitimismo e de pânico, também estará contido nos outros sistemas holográficos para além da holografia pessoal de Maria.

Vamos aqui no exemplo, incluir que Maria agora tem consciência de seus aspectos, de sua realidade geral.

Então Maria é vítima de sua Entidade-pânico. Ela se sente paralisada de pânico. Quanto mais avança em seus processos de cura e pela mutação, mais percebe o pânico tomando conta dela. Isto é uma verdade por conta de seu sistema de crenças e pelas experiências que já viveu. Mas olhando mais profundamente percebemos que Maria, talvez por se acreditar incapaz de vencer o pânico, acaba sempre se perdendo, enfraquecendo e se apegando à Entidade-pânico em seu interior. Infelizmente, a vontade, a consciência mais desperta, alguns poderes já despertos e conscientes, a tristeza de viver de forma dolorosa por ter pânico (ao invés de viver as alegrias da expressão do seu ser), não bastam para ajudar Maria a sair do vitimismo, pois ela é prisioneira do pânico.

Se olharmos para seu Sistema Holográfico da Alma, o geral, o total, e formos ajustando o foco e focando no cerne de suas questões, chegaremos num foco potencial: seu nano sistema holográfico da Entidade-pânico interior. Pensando em um Holograma como um grande mapa, seria como dizer que iríamos encontrar o “local” – entidade-pânico interna – e, como se fosse em um celular em que olhamos uma foto e queremos dar um “zoom”, então no mapa holográfico, tocaríamos no nano  sistema holográfico o “ponto pânico” e “daríamos um zoom normal” para ver melhor o pânico dentro desse mapa holográfico geral. Depois disso usaríamos um outro recurso que seria outro tipo de “zoom”. Este zoom, não seria só para expandir e ver melhor o ponto nano do pânico, mas seria dar um zoom que ao se expandir, “manteria a imagem do mapa”, e se sobreporia ao mapa holográfico. Todo o mapa holográfico ficaria “parado” e somente se expandiria o ponto do pânico, sobre o mapa. E continuaríamos nesse “zoom que se sobrepõe” para ver/saber até onde ele chega, ou melhor, até onde ele afeta. Seria expandir ou “esticar” o próprio pânico para ver até onde ele chega. Neste exemplo, espantosamente, descobrimos que a expansão dessa Entidade-pânico, como nano sistema holográfico, quando se sobrepõe ao holograma sistêmico geral, chega até um ponto Cósmico!

Um ponto Sistêmico Holográfico de macro fusão com o divino HOLOGRAMA UNIVERSAL, onde se “encontram” todos os universos paralelos. Numa leitura macro sistêmica, poderíamos perceber que a Maria em seus vários desdobramentos de alma/consciência, além de estar encarnada como simples humana na Terra, está também interagindo com uma Equipe Cósmica de Seres Universais, ela É dessa Equipe, “pertence” a essa Equipe Universal. Ali, a parte de alma/consciência de Maria Universal é puro poder e saber e interage com Maria terrena – sem que esta saiba – e com as “outras Marias que estão desdobradas”. Porém, com todo esse poder de Maria Universal (porque sua alma/mônada assim determinou), Maria terrena sofre de pânico mais intenso por conta dos influxos sagrados e Universais que recebe da Maria Universal. A Entidade-pânico da Maria encarnada na Terra, “sofre” com as forças sagradas que contém no seu eu humano, mas o pânico se intensifica porque suas forças sagradas internas estão sendo ativadas pelas forças sagradas Universais vindas diretamente da Maria Universal. Sendo assim, o tratamento da Entidade-pânico dentro de Maria terrena, precisa ir muito além, considerando o pânico “anormalmente intenso” (na Terra não há nada assim, a não ser nesse tipo de contexto) que ela experimenta por causa dos influxos de Maria Universal.

Em alguns momentos divinos, quando então Maria terrena está mais tranquila, aberta e “distraída”, alguns Seres Sagrados ajudam Maria terrena aproveitando esses momentos para trazer para ela influxos de seu poder superior sagrado. Nestes momentos raros e sublimes, Maria terrena sente essas forças vindas da Maria Universal, e se sente capaz, forte, revigorada, com vontade de ser sua expressão sagrada e isso a deixa muito feliz. Ela se sente “pronta”, pronta para superar o pânico, pronta para confiar, pronta para se entregar aos seus poderes. Mas quando tenta agir e reagir a esse poder, quando tenta simplesmente SER, se manifestando na Terra, o pânico toma conta dela e a paralisa.

Ela precisa tratar da Entidade-pânico interior, dentro de seu nano sistema holográfico e, ao mesmo tempo, expandir essas forças de tratamento, pela força da mutação, até os sistemas maiores, chegando ao macro sistema cósmico, da Maria Universal. Mesmo que a Maria Universal não “sinta pânico”, a frequência do pânico da Maria terrena, por ressonância, afeta pouco, mas o suficiente para bloquear o fluxo, a holografia geral da Maria, afetando também o fluir da Maria Universal, que vibra em frequenciais divinos, quânticos e mutacionais, diretamente para a Maria terrena.

Ao mesmo tempo em que Maria terrena toma consciência disso tudo e se esforça para reagir e se desapegar do pânico, é também algo inevitável, ela não consegue se “destravar” para assumir esses poderes e, com isso, se apega e se esconde por trás da Entidade-pânico, tentando se convencer e convencer a outros Seres que a acompanham de que é vítima, de que quer ser a expressão de sua alma, mas que o pânico é mais forte do que ela. Esse pânico é muito forte mesmo e a incapacita. Mas se Maria perseverar, a força natural de seus poderes internos já ativados, poderá simplesmente “dissolver” a Entidade-pânico e libertar Maria.

Maria, neste exemplo, é uma força da natureza. Ela sempre (em outras experiências de vida) viveu e foi, dentro do possível, evoluindo, por impulsos naturais e espontâneos, sempre com a força da natureza que ela “é”, guiando-a para os passos a seguir. Ela precisa confiar novamente nessa força da natureza que ela é, para que possa se sentir mais segura em si mesma, confiando em seus potenciais e nos poderes que carrega. Assim também vencerá o medo de SER o poder em manifestação sagrada na Terra.

Ao termos esse olhar da Holografia Sistêmica – nano, micro, macro, giga, universal, infinita... – de Maria, sempre mantendo o foco em todos os sistemas de Maria, poderemos utilizar vários recursos, principal e fundamentalmente a mutação, para tratar o pânico de Maria em todos os seus níveis e dimensões e, finalmente, fazendo com que deixe de ser vítima de si e de todos, levando-a a SER num passo-a-passo saudável. E assim é com todos os “pontos/conteúdos” mais graves de cada pessoa.

Existem muitos Mários e Marias pelo mundo. Todos presos em si mesmos, inconscientes de suas forças reais e de seus medos mais profundos. Além disso, todos os seres humanos carregam em si poderes sagrados e, também, sentem medo disso. O exemplo de Maria foi apenas uma forma “maior” de perceber que uma simples pessoa, com uma história aparentemente básica, pode ser na verdade uma ‘grande alma’ encarnada, sutilmente, para concluir uma divina missão e sem saber que está envolvida com um grande projeto cósmico, como no exemplo. Todas as missões são divinas. Todas as pessoas importam. Todas as pessoas são importantes dentro de toda a holografia universal.

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Conteúdo desenvolvido por: Teresa Cristina Pascotto   
Atuo a partir de meus dons naturais, sou sensitiva, possuo uma capacidade de percepção extrassensorial em níveis transcendes. Desenvolvi a Terapia Transcendente, a qual objetiva conduzir à Cura Real e à libertação integral do ser. Sou uma pesquisadora do inconsciente profundo, para descobrir seus mistérios e as chaves para a libertação real.
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