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"Não estamos a sós": relatos de um cacique sobre experiências com seres de outras dimensões

Atualizado dia 3/23/2021 6:31:35 PM em Espiritualidade
por Íris Regina Fernandes Poffo


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Algumas semanas atrás, eu estava conversando com o Cacique Ubiratã, da Aldeia Bananal, litoral sul de São Paulo, sobre nossas visões a respeito dos seres que protegem as florestas, os animais, as águas, e também sobre cavalos alados e seres extraterrestres. Conversa normal para quem acredita, melhor ainda, para quem tem certeza que eles existem, e são do bem.

Então, pedi que escrevesse algumas experiências, para publicarmos neste artigo, com a intenção de divulgar, não somente o jeito de ser dos povos indígenas (a quem tenho imenso respeito e carinho), como também de ampliar a percepção de que há espíritos mais elevados, que zelam pelo bem da natureza, e de quem cuida dela. Segue então os relatos do Cacique Ubiratã:

Na Aldeia Indígena Tupi onde moro, por diversas vezes, me deparei com situações e visões que não consegui explicação. Na parte da cultura e espiritualidade tudo bem, é a nossa verdade. Seres encantados que protegem a natureza, não tenho dúvida alguma que existam e que nos auxiliam o tempo todo. Esses Guardiões, dentro da nossa cultura, estão entre as dimensões do Céu e da Terra, junto conosco, e com cada ser vivente ou não, que habita nossa dimensão. Isso tudo que estou dizendo, reflete a nossa identidade em meio à Floresta Encantada onde vivemos e, sem dúvidas alguma, tudo pode acontecer.

Bem, sei que boa parte disso, que acabei de relatar, pessoas que desconhecem nosso Nhanderekó, não compreenderão. Em tupi-guarani, significa: “nosso jeito de ser, nosso jeito de viver”, em nosso território Sagrado, onde a nossa Cosmologia explica com maestria, nossos mitos/verdades, há milhares de anos. Não compreenderão, pois, salvo exceções, a grande maioria dos brasileiros  desconhece e desvaloriza os saberes indígenas..

Como relatei a pouco, por diversas vezes, avistei no território da nossa Aldeia, situações inexplicáveis. Desde aparições no céu durante a noite, até objeto não identificado durante o dia. Lembro de uma vez, quando meu pai me contou que estava num determinado dia, discutindo com seu primo Miri, sobre a existência e a comunicação que tinha com seres de outras galáxias e dimensões. Ele falou o quanto esses Seres, mais evoluídos em todos os sentidos, nos ajudam sem que sabemos. Que são seres poderosos, que vem numa Nave reluzente e que, para não serem vistos, nos visitam, na maioria das vezes, em meio a tempestades, ou mesmo quando o céu está com muitas nuvens. Após contar um pouco da Cosmologia que envolve a espiritualidade na nossa Cultura Tupi, vamos ao meu sonho:.

Como todos os dias, fui dormir por volta das 21h. Acordei eram 00h20 minutos. Saí de casa e fui pitar meu Petyngwá- cachimbo Sagrado. Meditei durante um tempo, logo depois entrei. Quando dormi, embarquei numa viagem. Lembro que era noite. Quando sai de casa para averiguar um barulho externo, numa noite muito escura, me deparei, no vale abaixo da minha casa, com muitas luzes que se movimentavam em meio as matas e o céu. Olhei para cima, avistei diversas naves, em formato de triângulo, de diversos tamanhos, indo e vindo de diversas direções. Voltei rapidamente para casa, acordei minha esposa e minha filha Ythainá para verem o que eu estava vendo.

Descemos até a estrada e elas, maravilhadas, viam as naves se deslocando no céu rapidamente, e as outras luzes bem perto de nós. Alguns tinham luzes focais, outros luzes em meio a um nevoeiro diferente. Próximo de nós vimos algo que parecia uma cobra de aço, onde a cabeça era um facho de luz. Abismados em meio a tudo que víamos, sabíamos que se tratava de extraterrestres. De mãos dadas, caminhamos pela estrada, com sensação de medo e de curiosidade. Foi quando nos deparamos com uma luz que clareava apenas a nós três. Ao olharmos para cima, vimos uma grande nave em formato de triângulo, com um círculo ao meio, era de lá que estava vindo, e se teletransportava até onde estávamos.

Naquele momento, não tínhamos dúvidas que eles estavam nos vendo. Continuamos caminhando pela estrada, em direção ao centro da aldeia, observando toda aquela movimentação dos seres/luzes que, pareciam fazer algum tipo de "manutenção" na floresta. Depois de algum tempo, paramos em um local mais aberto, olhamos para o céu, já sem nuvens, e avistamos milhares de pontos de luz no alto, em forma de pequenos cometas, com suas caldas partindo. Foi um sonho/experiência única. Eu sempre soube e acredito em vidas além do nosso planeta. Mas essa experiência de contato, mesmo que em sonho, foi muito especial.
  Cacique Ubiratã Gomes – Aldeia Bananal, 15/03/2021.

Muito bacana esta experiência! Merecia ser divulgada! Com certeza "não estamos sós" na Via Láctea. Gratidão Ubiratã! Awetê!

Iris Fernandes Poffo - 21.03.2021

Texto Revisado
 

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Conteúdo desenvolvido por: Íris Regina Fernandes Poffo   
Bióloga, espiritualista, terapeuta holística e escritora.
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