Não se policie, use a sua criatividade

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Autor Florencio Antonio Lopes

Assunto Espiritualidade
Atualizado em 8/6/2025 7:09:28 PM




As religiões lançam e escutamos assim: "Fulano é um Karma na minha vida" e a outra responde "Nossa, que horror, não fale assim".

Só que usam para os termos pejorativos, tornando difícil limpar os "primas" da nossa mente.

Em todo lugar você olha, leva-nos ao sexo, uma mulher nua num outdoor, um filme pornô, uma revista de poses de mulheres nuas.

Por exemplo, ao fazer uma dança alguém pensa: "Ih, esse cara...".  A mente está suja, ela não está preparada.

Na nossa profissão, desenvolvendo um trabalho, temos que estar bem. Se estou dando uma aula, quando eu não estou bem eu saio chateado e a turma diz que eu estava ótimo e que aprendeu muito.

Não é verdade, eu sei que não estou bem, que não consegui manter o meu equilíbrio e saio mal. Não adianta me falar que estava bem.

Quando não estamos bem, a mínima coisa que fazemos para não ficar com uma sensação de estar ruim é ter um pensamento bom, colocar na mente algo agradável para poder se soltar. Ficamos muito preso, por quê?

No momento pensamos assim: "Não posso fazer isso", "Isso é pecado". Na nossa educação, não explicaram para nós o porquê das coisas, e aí começamos a nos policiar.

Então, as coisas soltas, que são a criatividade, vamos perdendo. Perdendo a nossa parte criativa.

Perdendo a nossa parte criativa, perdemos a motivação de viver e de estar bem com a vida,

Vou citar um exemplo: quem usa a sua criatividade são os artistas, que estão sempre bem.

Eles contracenam, esbofeteiam, xingam e saem fora do script. Isso é uma força criativa.

Isso acontecia muito com Fernanda Montenegro e Paulo Autran. De repente, eles estão interpretando, parecem que vivem a cena. Se não estivessem treinados e acostumados um com o outro, ficam meio perdido na cena e não passam uma verdade pra nós.

Temos que dar um grito para acordar, temos que fazer um movimento de ação.

Ao gritar, estão acordando o Karma e tudo na sua vida começa a correr normalmente. 

Aí vocês assumem a condição de realizar o que tem que ser feito.

Quantas vezes eu chego diante de vocês que estão bravos e, de repente, eu dou um pulo e todos assustam, justamente para que acordem.

Vocês que ficam aí reclamando que estão velhos. Estão velhos, sim. Nós temos que pôr a criança dentro de nós para fora.

Aquela criança que está dentro de nós, estamos matando. Ela é aquela alegria e de muita vontade de viver.

Vamos viver a vida. Já perceberam que as assistentes sociais são sérias? Elas mantêm uma postura.

É interessante. Temos que nos soltar, ser alegres, senão não vamos dominar o nosso trabalho, a nossa aptidão.

Precisamos é de motivação para viver. É por isso que estão aqui na nossa religião. Acordem!

As religiões são as suas bengalas e muletas?

Somos nada. Quando vemos vocês de bengala e muleta, queremos mais é tirá-las para vê-los tomar um tombo.

O importante é isso: sermos nós mesmos, usar a nossa mente, não precisar nem de bengala nem de tripé. É ser nós mesmos.

Nossa origem, nossa infância, é muito importante. É pôr um ideal na nossa vida e se preparar para este ideal.

Como acontece muito, a filha chega para o pai e diz que vai se casar, e ele pergunta qual roupa que ela vai usar para se casar. Ela responde: "Com esta roupa mesmo".

Casa-se e logo depois se separa e o pai diz: "Não te falei?" Nenhum dos dois se preparou para o casamento.

Por que os casais se separam? 

É porque nosso orgulho corrói a nossa mente. Aí vem a ansiedade, a depressão, a insônia e de repente dão três beijinhos na parede, cumprimentam o poste, etc.

A pior coisa na vida é ficar sonhando com o que não existe. Temos que sonhar coisas reais. Os nossos ideais têm que ser reais.

A massagem de mente é se amar e respeitar a si mesmo.

Só ouvimos casais dizerem: "Eu não vivo sem ela"; ela: "Eu não vivo sem ele", e os dois não se entendem

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Autor Florencio Antonio Lopes   
Florêncio Antonio Lopes, nos seus 88 anos de vida, faleceu em 06/09/2024, foi fundador da religião espiritualista Amor Entre os Povos.
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