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Nos bastidores de Os Exilados de Capella

Atualizado dia 1/17/2012 9:40:50 AM em Espiritualidade
por Dante Bolivar Rigon


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Bom dia,

Em primeiro lugar, quero parabenizar os participantes desse importante Clube, STUM, e agradecer aos que compraram ou leram eletronicamente o livro "Nêmesis o Deus Menino", agora também na Livraria Cultura, desejando a todos um ano de paz, felicidade e harmonia, assim como sucesso em todos os campos que se proponham trilhar.

"Nos bastidores dos Exilados de Capella" é um ensaio, portanto, um estudo hipotético baseado nas Leis Gerais e livros ditados por espíritos sobre esse povo diferenciado liderado por essa inquietante personagem, Moisés.

A epopéia desse grupo de espíritos acantonado por tempo limitado em nosso planeta Terra é estudado por muitas gerações, inclusive, por eminentes espiritualistas, espíritas e estudantes do ocultismo.

Nossa proposta é adentrar por traz dos bastidores e ver como funcionou o Plano Espiritual, responsável pela condução dos Filhos da Vida quanto a esse agrupamento.

Como é sabido, nenhum espírito aqui acantonado é aborígene. Todos, com raras exceções fomos expurgados de planetas de maior complexidade para reiniciar aqui a jornada por sermos indesejados devido a comportamentos desfocados a prejudicar os que corretos seguiam as ordens estabelecidas.

As exceções são irmãos mais nobres que aqui abordam com a finalidade de proporcionar avanços nas áreas necessitadas e espíritos aprovados em planetas um pouco inferior à Terra para aqui continuar a programação estabelecida pela Vida. 

Nossa intenção é escrever sobre esse assunto polêmico.

Caso alguém queira alguma informação complementar, discordar do assunto ou mesmo dialogar sobre algum enfoque deste estudo contate comigo através de meu e-mail.

Bolívar

É comentado através dos tempos, principalmente pelas ciências herméticas e transcendentais, a existência de um planeta habitado em Capella. 

Capella é um sistema solar de estrelas binárias que navega a aproximadamente 42 anos luz do nosso e segundo cálculos científicos, não conclusivos é óbvio, há possibilidade de vida orgânica em um ou mais de seus planetas.

A crença de espíritos expurgados daquele sistema para a Terra é confirmado por muitas correntes espiritualistas.

Seguindo o princípio da eterna evolução do espírito, aquele planeta mantinha uma população espiritual muito jovem, ainda infantil.

Como acontece em todos os planetas que acolhem espíritos nos primeiros degraus da existência, portanto, revestidos com o pesado corpo com características biocabônicas, caso haja algum infante que não se enquadra na ordem e bom senso, para não atrapalhar os que buscam evoluir dentro dessa premissa, são remanejados para planetas de menor complexidade reiniciando aí sua escalada interrompida.

Assim foi, assim é e assim será, pois é sabido que Deus através da eternidade sempre criou e criará sempre. 

A Terra, planeta vivendo ainda na barbárie, era, na época, uma verdadeira lixeira para as orbes primárias do quadrante. E, para cá, veio uma leva de verdadeiras feras expurgadas daquele importante educandário para o espírito infantil...

Aqui chagados, revoltados e enraivecidos, ao serem brindados com corpos humanos formaram pequenas gangs a desequilibrar o já desarmônico modus vivendi épico.

Aprisionados como escravos no mais poderoso império da época, a Babilônia, lá viveram a base do látego e da dor, pois eram agressivos e insubmissos.

Cansados com tantas improbidades, os babilônios resolveram fazer uma triagem ficando com os já submissos e operosos e expulsando os insurretos para que se danasse por si mesmo.

Livres, como verdadeiras matilhas iam destruindo tudo o que encontravam pela frente transformando-se em verdadeiro terror por onde passavam.

A Vida, como não abandona seus filhos em nenhum momento, determinou o nascimento de um líder, mais bárbaro ainda, para direcionar os passos desses alunos desregrados.

Surgiu, então, José.

Como a Vida sempre acresce poderes suplementares aos enviados para algum programa relevante e o desempenhe bem, doou a José uma série de poderes transcendentais, inclusive a vidência e interpretação de sonhos.

Mas era necessário que esses poderes latentes fossem despertados;

A Vida colocou, então, em seu caminho um mago indiano, que acantonado em uma caverna e a troca de comida despertou em José esses poderes e orientou-o como aplicá-los.

Mas e aí? Um garoto no meio de um bando de enlouquecidos marginais o que faria para cumprir as determinações?

A solução foi fácil! Seus bárbaros irmãos o venderam a uma caravana que se direcionava ao Egito desviada intencionalmente pelos Promotores da Vida...

Após inúmeras peripécias, acabou por elucidar dois sonhos do Faraó sendo elevado ao cargo de Adon do Egito, cargo de maior importância e poder, tendo sobre sua pessoa somente o poder do Faraó.      

Naquela época, o Egito era tomado pelos Hicsos, portanto, dominado pelos estrangeiros. Na qualidade de Adon, José se tornou o dirigente mais perverso que a humanidade jamais teve. Escravizou o povo, cobrou preços escorchantes dos alimentos estocados durante os anos da abundância, e quando não havia mais ouro para pagar, o povo dava suas casas, suas terras, até suas mulheres e filhas como escrevas pelo sustento.

Foi nesse período que José trouxe sua família nômade somado de outros bandos mais próximos, entregando-lhes o melhor que havia no Egito.

Alguns anos depois seu pai faleceu, e junto com o enterro, depositou em uma caverna secreta 1/3 do tesouro larapiado da população egípcia.

O povo egípcio revoltado, liderado pelo legítimo herdeiro que habitava no sul, matou o Faraó e seu Adon, tomando conta do País e relevando os exilados à condição de simples escravos.

Penou José em espírito na caverna onde estava a fortuna surrupiada de onde não poderia sair sobre hipótese alguma.

Passaram séculos...

O povo exilado de Capella havia se acomodado no Egito, aceitando a condição de escravos por muitas e muitas gerações.

Entenderam os Senhores da Vida, responsáveis pela evolução desse povo, que estava na hora de abrir novamente as comportas, devolvendo-o à liberdade para continuarem sua caminhada evolutiva.

O tempo que viveram como escravos foi bastante propício para sua evolução, pois se continuassem soltos e ferozes levariam milhares de anos para atingirem o ponto em que chegaram. Contudo, a vida continua e necessitavam enfrentar novas atribulações, novos compromissos, novas experiências, velhos resgates...

continua na próxima semana

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