O Reencontro com a nossa Fonte (Deus)
Atualizado dia 4/7/2011 5:53:25 PM em Espiritualidadepor Adriana Aguiar Brotti
Devemos responder a essa pergunta da seguinte forma: Eu sou Luz, Eu sou Força e Eu sou Poder.
No entanto, mesmo sendo verdadeira essa resposta, indica apenas que estamos no caminho certo. Contudo, para desfrutarmos a nossa experiência terrena enxergando a beleza real de nosso espírito é imprescindível o reencontro com nossa fonte geradora de energia. Isso é possível com a simples lembrança de que somos todos Filhos de Deus.
Somente sabemos quem somos quando nos lembramos de nossas origens. Somos um ponto de luz consciente e essa luz significa que carregamos uma herança divina dentro de nós. Nosso verdadeiro DNA é formado por amor, pureza, equilíbrio, felicidade, dentre tantas outras qualidades.
Quando ativamos a energia Dele em nós, nos libertamos das amarras da ilusão.
Lembrar de Deus, exercitar o agradecimento, exemplificar os ensinos cristãos são os remédios necessários para curarmos os vícios de nosso espírito, como o apego, a arrogância, a ganância, a luxúria e a raiva).
Prestemos maior atenção aos nossos pensamentos que, consequentemente, se transformarão em palvras, sentimentos e ações.
Nossos pensamentos podem assumir várias formas: negativas, comuns ou elevadas. Esta última é a que devemos buscar, pois são os pensamentos elevados que nos transformam e nos aproximam do Pai.
Cada um de nós tem uma função diferente e especial no plano de Deus e Ele precisa de todos nós para a transformação do mundo. Precisamos ofertar a nossa força espiritual para que o negativo se transforme em positivo e, nos dias atuais, para ajudarmos a nós e ao próximo, a nossa maior força somente poderá se manifestar pelo pensamento.
Vivermos no amor de Deus é vivermos de forma consciente, buscando a nossa reeducação moral e o posterior comprometimento com a reeducação do outro. Devemos acender a nossa luz para em seguida, iluminarmos o caminho do outro.
Ascender espiritualmente é conquistar a paz interior e, essa é uma tarefa individual, trabalhosa e que exige consciência e não alienação.
Texto revisado
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