O RENASCIMENTO COM A PSICOTERAPIA REENCARNACIONISTA

O RENASCIMENTO COM A PSICOTERAPIA REENCARNACIONISTA
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Autor Flávia Sant Anna

Assunto Espiritualidade
Atualizado em 03/08/2012 16:24:21


 

Nós não precisamos esperar morrer e nascer novamente para estabelecermos uma meta de mudança em nossa maneira de ser. Podemos decidir isso aqui, na Terra, enquanto ainda vivos. Tendo a noção exata da continuação da vida, dentro do corpo atual ou dentro de um próximo, não é necessário morrer, subir para o Mundo Espiritual, voltar para cá, escolher o próximo útero, instalar-se lá dentro por nove meses, nascer, passar por tudo aquilo que passa um nenê recém-nascido, aprender a sentar, aprender a caminhar, aprender a falar, entrar na escolinha, ir crescendo, querendo ser igual aos outros, desenvolver o espírito de grupo, achando que está tudo certo, ou tudo errado, procurando a nossa identidade, nos encontrando, nos perdendo, a vida passando, a gente tentando se encontrar, tentando se entender, alguma coisa lá dentro nos dizendo que tudo aquilo parece familiar, parece que é tudo de novo, a nossa personalidade aflorando, as virtudes, os defeitos, os traumas surgindo, as alegrias, as tristezas, os encantos, os desencantos, as vitórias, as derrotas, vamos ficando maiores, adolescentes, depois adultos, parece que falta algo, não sabemos bem o que é, parece que está tudo certo, ou tudo errado, como quando éramos bem pequenos, já sentíamos isso, e vamos indo, depois morremos, subimos para o Mundo Espiritual, lá chegamos, voltamos para Casa, aí entendemos que foi tudo apenas mais uma viagem, e que a finalidade dela, e de todas as outras viagens para a crosta terrestre, é o encontro conosco mesmo, saber o que já está bom, o que ainda precisa ser melhorado, o que necessita realmente de uma mudança mais radical, o que requer uma transformação, vamos ficando melhores, mais calmos, mais lúcidos, como que acordando de um sono, enxergando, literalmente, tudo de cima, e preparando a nossa volta, para mais uma descida para cá, escolher um novo útero, aquela mãe que precisamos, o pai que Deus nos dá, a família adequada aos nossos interesses (evolutivos), a classe social, a cor da pele, o país, o que irá aflorar o que é bom de dentro de nós e o que ainda não é, os gatilhos, as armadilhas, e, um dia, vamos diminuindo e vamos nos instalando dentro da nova casinha, e recomeça tudo de novo.
Isso tudo é inevitável, até o dia que será evitável. Mas não precisamos esperar nascer de novo para tentar melhorar o que viemos melhorando nesses últimos séculos ou milênios. Não precisamos fazer tudo isso para, durante a próxima descida, passar por um novo teste, para despertar, abrir os olhos (espirituais), enxergar as coisas como realmente são, perceber o que somos e onde estamos, quem somos e o que parecemos ser. Não precisamos mais perder tempo, embora o tempo nem exista, não precisamos sofrer mais do que o necessário, não precisamos continuar nos deixando dominar pelas palavras convincentes do nosso Eu temporário.
A Psicoterapia Reencarnacionista chegou à Terra, ela é a mesma Terapia utilizada no Mundo Espiritual, no período inter-vidas, quando lá estamos, nos libertando de nós mesmos, percebendo que somos iguais aos demais, em todos os sentidos, entendendo o que é estar encarnado, qual a função disso tudo, o que é descer para encontrar a libertação, o que é subir para perceber que ainda não foi dessa vez...
Podemos fazer um renascimento aqui, agora, a partir desse momento, sem necessidade de morrer e voltar e tentar de novo. Essa é a Missão da Psicoterapia Reencarnacionista.

É preciso a coragem de admitir que estivemos enganados esse tempo todo. É obrigatória a disposição de desapegar-se de si mesmo, de seus rótulos estabelecidos, é preciso romper os laços com o passado e criar novos laços com o futuro. É imprescindível deixar de sentir-se "um alguma coisa" e começar a perceber-se Um no todo.
A Psicoterapia Reencarnacionista é a Terapia da Libertação. É a libertação de  nossas ilusões, do que sempre acreditamos. Quando morre a nossa casca, a nossa Consciência sai de dentro dela e vemos que estivemos todo esse tempo acreditando que aí era o nosso lugar e começamos a perceber que era apenas a nossa prisão. Viver na ilusão de ser um só, quando somos todos e Tudo. Mas, um dia, subimos (em freqüência) e voltamos para aquele lugar para onde sempre voltamos, e aí percebemos que, na verdade, estávamos era com medo de voltar para lá, e sentir-se frustrado de novo, envergonhado de novo, chateado consigo de novo, com medo de ver que, novamente, desceu para libertar-se e se prendeu mais uma vez. E fica para a outra vez, para o próximo útero, a próxima mãe, o próximo pai, e tudo de novo, e geralmente tudo igual, de novo. Os rótulos, as verdades, as convicções, o eu, o eles, o nós, o eles, quem é melhor, quem é pior, quem é mais rico, quem é mais pobre, quem é um vencedor, quem é um perdedor, a antiga competição novamente, entre os egos, todos já derrotados, perante si mesmo.
Com a Psicoterapia Reencarnacionista e o Telão aqui na Terra, podemos recordar encarnações passadas, podemos recordar nossas subidas para o Mundo Espiritual, como fomos enquanto aqui estávamos, como nos sentimos quando para lá voltamos, o que avaliamos de nossas passagens pela crosta, do que nos sentimos satisfeitos, em que nos frustramos, o que descobrimos (no sentido real de des/cobrir), do que nos envergonhamos, o que decidimos, como seria da próxima vez, e da próxima vez, e da próxima vez... e desta vez.
E aqui estamos,vivos, dentro da nossa casca atual, repletos de rótulos, acreditando em tudo o que pensamos, nos acreditando limitados, nos enxergando com os olhos terrenos, presos nessa prisão, quando somos livres e podemos realmente voar, caminhando com nossas pernas e pés de carne, quando o nosso Espírito volita em torno de nós.
O Renascimento é possível, mas exige uma disposição, e essa disposição requer libertação, e libertação é o que mais nos amedronta. Todos querem ser livres, sem nada nos segurando, mas todos optaram pela insegura segurança do estabelecido. Queremos voar, mas ainda nem sabemos caminhar. Ansiamos por enxergar, mas não abrimos os olhos. Queremos escutar, mas tapamos os ouvidos com a gritaria e a barulheira do mundo externo e, principalmente, do nosso interno. Queremos sentir paz, mas não nos permitimos parar de pensar e senti-la.
É possível renascer agora, dizendo melhor, começar a renascer. Mas, como uma lâmpada que há muito tempo está ali, acesa, no meio da vida, adquiriu muita fuligem e a sua luz está fraquinha, é necessário pegarmos um paninho, bem suave, delicadamente, e começarmos a retirar a fuligem, e quanto mais limpa, mais luz vem ressurgindo, vai limpando, vem mais luz, tirando a fuligem, mais luz. Não precisamos buscar luz fora de nós, só precisamos tirar a fuligem.

(Mauro Kwitko)

 


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Conteúdo desenvolvido pelo Autor Flávia Sant Anna   
Formação em Parapsicologia e Psicoterapia Reencarnacionista. Trabalho com regressão terapêutica, hipnose clínica, mesa radiônica e meditação orientada. Sala na Tijuca, pertinho do metrô .
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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