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Passando pela 4ª dimensão: o tempo

Atualizado dia 10/30/2012 2:27:31 PM em Espiritualidade
por Movimento Era de Cristal e Unaversidade


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É possível que estejamos enfrentando uma crise sem tamanho, relacionada aos nossos compromissos? Sim!
É de conhecimento geral que o dia está mais curto. Não apenas no nível de execução de tarefas e de sucessão de compromissos, mas em termos reais.
Desde 1952, as pesquisas relacionadas aos ciclos do tempo dão conta de que estamos longe do dia de 24 horas. Quando começaram, a duração do tempo relativo era de 18 horas para um dia.

A citação abaixo é baseada nas informações que enfocam o trabalho do geólogo norte-americano Greg Braden, maior estudioso do fenômeno. Braden trabalha a partir da interface ciência-evolução e é autor do livro Awakening to Zero Point (Despertando para o Ponto Zero) e de um vídeo de quatro horas sobre o fenômeno e suas possíveis consequências para a humanidade (leia a citação completa no site Era de Cristal):

"A frequência de base da Terra, ou "pulsação" (a Ressonância Schumann), está aumentando drasticamente. Embora varie entre regiões geográficas, durante décadas a média foi de 7 a 8 ciclos por segundo. Essa medida já foi considerada uma constante. Comunicações globais militares foram desenvolvidas a partir do valor dessa freqüência. Recentes relatórios estabeleceram a taxa num índice superior a 11 ciclos. A ciência não sabe por que isso acontece - nem o que fazer com tal situação. Greg Braden encontrou dados coletados por pesquisadores noruegueses e russos sobre o assunto -que, por sinal, não é amplamente tratado nos Estados Unidos. A única referência à Ressonância Shumann (RS) encontrada na Biblioteca de Seattle está relacionada à meteorologia: a ciência reconhece a RS como um sensível indicador de variações de temperatura e condições amplas de clima. Braden acredita que a RS flutuante pode ser fator importante no desencadeamento das severas tempestades e enchentes dos últimos anos.

Campo magnético decrescente
Enquanto a taxa de "pulsação" está crescendo, seu campo de força magnético está declinando. De acordo com professor Banerjee, da Universidade do Novo México (EUA), o campo reduziu sua intensidade à metade, nos últimos 4 mil anos.

Como um dos fenômenos que costuma preceder a inversão do magnetismo polar é a redução desse campo de força, ele acredita que outra inversão deve estar acontecendo. Braden afirma, em função disso, que os registros geológicos da Terra que indicam inversões magnéticas também assinalam mudanças cíclicas ocorridas anteriormente.
E, considerando a enorme escala de tempo representada por todo o processo, devem ter ocorrido muito poucas dessas mudanças ao longo da história do planeta".

E o que isso tem a ver com a Era de Cristal?
Uma vez que alcançaremos a 5ª dimensão, de forma consciente, é de se esperar que nos perguntemos: "E a 4ª?". Assim é preciso entendê-la e rever os conceitos preconcebidos, no intuito de perceber que, durante muito "tempo", existiremos simultaneamente na 3ª e 5ª dimensões e por isso, precisamos da 4ª para que tenhamos contato com o que já conhecemos.

Na Teoria da Relatividade, o tempo é a 4ª dimensão. Considere o tempo como uma direção relativa à matéria. Mas para sair desse labirinto preconcebido, é preciso considerar o tempo como uma frequência, o que permite a compreensão de que a consciência pode sintonizar coordenadas de tempo específicas, ou alternadas, que coexistem simultaneamente.

Mover-se no tempo é andar por meio da "frequência" dentro das dimensões.
O tempo é um preceito que está relacionado à corrente de Consciência pelo seu próprio campo de realidade. Ele é um produto da percepção da realidade tridimensional que cria a aparência e a ilusão de um passado, um presente e um futuro.

Eventos múltiplos podem existir simultaneamente e o tempo, por sua vez, permite a ordenação dos acontecimentos.
A ideia de que o tempo é mais "vertical" do que linear é uma percepção que nos aproxima da compreensão de tempo holográfico.
No tempo "vertical", passado, presente e futuro estão empilhados e relacionam-se por ciclos.

O tempo, como dimensão, permite a existência de objetos múltiplos dentro de um mesmo intervalo. Na mecânica quântica, o tempo não é um parâmetro observável, nem detectável. As ondas quânticas entram e saem do tempo e é só isso que percebemos: o resultado dos eventos, numa ordem que faz sentido ao nosso cérebro, como se fosse linear.



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