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Primeira ordem do Amor

Atualizado dia 12/3/2014 10:06:30 PM em Espiritualidade
por Eliana Borelli


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Segundo Joan Garriga Bacardi, em seu livro "Viver na Alma", amar o que é, é amar o que somos, é amar os que são, é o princípio básico dentro da Terapia Sistêmica através das Constelações Familiares.
A presença do amor nem sempre assegura o bem-estar e o crescimento. Pergunta-se por que em algumas famílias, apesar de um grande amor, alguns membros apresentam graves conflitos ou desenvolvem condutas destrutivas ou produzem violentas separações.

A resposta é que o amor não é tudo - é necessário algo além do bom amor, ainda sendo amor, é cego e passional, quando consciente, e se distingue porque sobe para a tragédia e se contrapõe à vida, principalmente, por que em seu pano de fundo não consegue consentir a realidade tal como é ou as pessoas tais como são, com o destino que lhes pertence, e ao se opor à vida, ocorre o sofrimento.
Bert Hellinger, que estudou em profundidade a alma familiar, fala das "ordens do amor". Trata-se de um conjunto de leis que podem ser reconhecidas, trabalhadas e respeitadas para que o amor seja conquistado e resulte em felicidade e em crescimento em nossas relações.

Ordem 1ª: assumir e interiorizar a prioridade dos antepassados, que impediria que os posteriores penetrassem seus assuntos, que quer dizer que existe uma hierarquia. Essa prioridade aos antepassados significa que deixamos para trás os assuntos pendentes e nos recusamos a assumir seus encargos, culpas, talentos e dores, seus assuntos inacabados, sofrimentos e traições, realizações e frustrações, penas ou raivas. Na prática, significa que o filho olha sua própria vida e seu futuro e deixa para trás tanto os dons como as dificuldades que correspondem a seus pais e antepassados, sem se apropriar de nada, sem carregar nada, tomando o que vem tal como é e como foi, e honrando isso por meio de uma vida com sentido que aponta para a felicidade.

E o exemplo que Joan descreve é: um filho está ajudando quando quer adoecer no lugar da sua mãe? Por acaso servem as tentativas desesperadas do filho de intervir nos conflitos de casal dos seus pais?

Texto revisado


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Conteúdo desenvolvido por: Eliana Borelli   
Eliana Vieira Borelli, Psicoterapeuta, Atendimento individual, grupal e on-line, fone: 5499737676
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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