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Propósitos de alma, pactos de amor

Atualizado dia 11/26/2020 12:37:57 AM em Espiritualidade
por Adriana Garibaldi


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Todos somos professores uns dos outros. Muitos encontros planejados pelo Divino nos indicam aquilo que precisamos transcender.

Somos dotados com a inteligência do despertar, é hora de assumirmos nossa própria divindade. No silêncio, estamos sendo chamados, por meio da busca compulsória pela nossa essência.
Na introspecção, na gratidão além da forma, na paz no coração, na paz que vem da música, na meditação, na arte, a nossa alma se revela e desperta.

Alimentemo-nos de abraços sinceros, abraços amigos que nos falem ao íntimo: "aqui estou... aqui me tens, conta comigo".

Palavras simples que nos reconfortam, nos integram, nos unem e fortalecem.

Fujamos de conversas cheias de ruídos, de vazios, aceitando com mansidão este momento, mesmo sem entender os planos de Deus.

Aprendamos a nos reconhecer, para que o outro se reconheça, e nos reconheça.

É hora de percebermos o Cristo em nós, o Buda em nós, e a divindade no Todo. Sejamos responsáveis no caminho do aprendizado e do ensinamento. A verdade que nos chega no silêncio representa uma forma genuína e única de aprendizado que pode ser paradoxal e curiosa para nossa mente, habituada ao conhecimento teórico, vindo de fora. Até não sermos capazes de mergulhar na paz, não estaremos prontos a reconhecer os infernos nos outros, nem em nós mesmos.

Seres que se mostram resolvidos, ou cheios de normas, habitando uma mente que se agita e vai atrás de pensamentos para alimentar a própria agitação, a própria neurose, que os proteja de si mesmos, de abraçar a sua luz e a sua sombra, integrando-a, acolhendo-a.

Não busquemos as alegrias artificiais, é hora de assumirmos a própria divindade.

Tudo nos será revelado no silêncio da nossa mente vazia de teorias, preconceitos e dogmas, E quando nos chega um turbilhão de pensamentos do passado ou do futuro, silenciemos, não castiguemos nem nos castiguemos, não condenemos nem nos condenemos, por meio das palavras ou dos pensamentos, dos julgamentos.

Observemos o acontecido e silenciemos. A paz é uma busca intransferível, saibamos que a resposta a todos nossos conflitos já está dentro.

Busquemos nossas próprias ferramentas para acessar a nossa verdade, que é só nossa.  Não nos deixemos avassalar pela mente dos outros, nem pelos seus julgamentos. Desliguemos o interruptor que nos afasta de nós mesmos, mantendo-nos no piloto automático, presos a antigos paradigmas.

Sigamos em frente, sigamos em paz, com fé nos propósitos da nossa alma, com fé no Divino em nós e na sua sabedoria.  
Texto Revisado

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