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Quando o vício da dor se torna um prazer...

Atualizado dia 6/28/2013 7:56:04 PM em Espiritualidade
por Ana Carolina Reis


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Sentimos dor, isso é inevitável ao ser humano. Mas a forma como vamos lidar com ela é o que faz a diferença na vida de cada um.

Há pessoas que tendem ao otimismo, à indiferença, ao pessimismo... Até aí, tudo bem. Isso pode nos ser passado pelos nossos pais ou pessoas que nos criaram e que automaticamente pela força do hábito, fomos assimilando e agindo de forma igual.

Pode também ser oriundo do nosso meio, do nosso convívio social, pessoas que admiramos, amizades ou ídolos (mesmo que inconscientes) que nos influenciam de forma subliminar.

Agimos de tal maneira, positiva ou negativa, de acordo também com nossas crenças, valores, bagagem pessoal (experiências que trazemos tanto dessa vida como de outras). Enfim... a lista de influências ao determinar a nossa forma de agir (ou reagir) às circunstâncias, sejam internas ou externas, não tem fim.

Mas há uma coisa que todos possuem em comum, além da capacidade de vivenciar e experienciar a dor, que é a forma como podemos escolher lidar com ela hoje, no presente!

Às vezes, nos acostumamos tanto a sofrer que aquela dor já faz parte de nossa rotina diária, de nossa vida! E quando ela não está presente, parece que sentimos falta de algo, como se nos faltasse um pedaço...
E talvez falte mesmo!

Há teorias de terapias como o "resgate de alma", por exemplo, que trabalham com situações onde a pessoa vivencia algo tão traumático em sua vida que é como se uma parte de sua alma saísse e ficasse vagando sem rumo, perdida em outro plano.
Um certo buraco e vazio interior que sentimos pode estar ligado a esse fato da perda de um fragmento de nossa alma.

Outra possibilidade é que as emoções são blocos de pensamentos que são como "coisas": possuem forma, cor e tamanho, em outros níveis, que nossos olhos comuns não conseguem enxergar.

Quebrar esses "blocos de energia" que se traduzem como tristeza, depressão, melancolia, exige uma tremenda força de vontade por parte daquele que a possui.

Outro fator que nos faz ficar presos ou até apegados à nossa dor é que ela nos traz algum tipo de "benefício-extra" que é uma forma de consolo ou prazer para quem geralmente já possui algum tipo de carência de amor-próprio.

Ou seja, mudar de uma hora para a outra não é fácil... Mas implica numa decisão firme de quebra e ruptura de padrões antigos que não servem mais à nossa realidade atual. Significa também abrir mão de todo medo, dor, rancor e estar aberto para limpar o coração e passar pelas transformações e curas necessárias.

Querer se curar é só o primeiro passo...

Galgar esse caminho e se permitir ser feliz é estar disposto a abrir mão do velho e da morte e aceitar Deus, a Vida, que se traduz em saúde e felicidade eternas.

Amém!

Aurora Reis

Texto revisado
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Conteúdo desenvolvido por: Ana Carolina Reis    
Responsável pelo Espaço Aurora Pachamama. Terapeuta Integrativa (CRTH-BR 6400 ABRATH), com formação em Reiki e Seichim (diversos sistemas), Apometria, Cristaloterapia, Terapia Floral, Constelação Familiar, Magnified Healing® e Light Healing®. Formada em Psicologia, pela UFCSPA. Autora dos livros: "Xô, depressão!" e "A Sabedoria dos Cristais
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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