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Seja um cidadão do universo!

Atualizado dia 5/24/2010 9:51:03 PM em Espiritualidade
por Flávio Bastos


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A vida no planeta Terra não representa um fenômeno isolado no universo. A ciência, embora ainda incipiente na pesquisa cósmica, já projeta a existência de milhares, talvez milhões de mundos onde a vida inteligente se faz presente.

No entanto, apesar de nosso limitado conhecimento sobre o espaço sideral, somos seres privilegiados pelo fato de vivermos em um planeta que reune condições ideais de sobrevivência, além de possuir belezas naturais que saltam aos nossos olhos...

A partir do presente, o desafio do homem do terceiro milênio é "descobrir-se" descobrindo o universo. O milênio da expansão da consciência humana, inicia-se com o auto-descobrimento como porta de entrada para outras dimensões e como "passaporte" para vôos mais altos do espírito.

Num futuro próximo, será através da sintonia individual elevada, e como decorrência, da sintonia coletiva, que atingiremos um nível consciencial em condições de procurar nos recônditos do universo frequências vibratórias que afinizem com o nosso grau evolutivo.

Enquanto isso, pelo fato de considerar que as respostas que buscamos são sempre racionalmente científicas, a Astronomia evolui a passos lentos em busca de respostas do gênero: "Estamos sós no universo?"

Os contatos de terceiro grau, como sugerem os filmes de ficção científica, são uma expressão de como o homem percebe a possibilidade de ocorrer contato com extra-terrestres. A repercussão mundial que provocaria tal acontecimento, mostrado amplamente nos filmes do gênero, revela que ainda encaramos os nossos irmãos do universo como seres ameaçadores que não merecem a nossa confiança.

Enquanto permanecermos fechados em nós mesmos e apegados ao nosso planeta, achando que estamos irremediavelmente sós ou que somos seres únicos e especiais, ou ainda, que os vizinhos dessa infinita cadeia cósmica de planetas e estrelas que se interrelacionam, são seres indesejáveis, a nossa sintonia continuará baixa, ou seja, associada ao nosso medo de expandir e de conhecer melhor a si mesmo e ao universo ao qual estamos íntimamente ligados.

O "boom" tecnológico da última década, dá-nos uma idéia do que virá pela frente em termos de avanço científico associado à gradual mudança de mentalidade em relação à natureza transcendental do homem.

Aprendemos com a própria experiência e, nesse sentido, a história da humanidade nos informa que muitos povos que evoluiram economicamente, mas que involuiram ética e moralmente, sucumbiram porque subestimaram ou negligenciaram a sua natureza espiritual.

Hoje, apesar da existência de muitas mentes perversas entre nós, percebemos um melhor nível de conscientização mundial no que diz respeito às políticas de proteção ao ambiente natural, e em relação às consequências devastadoras das guerras de alto poder destrutivo. Constatações que renovam as esperanças nesse alvorecer de terceiro milênio...

Embora muitos ainda não compreendam, deveríamos ser considerados - e nos considerarmos - cidadãos do universo, pois co-habitamos e dividimos o espaço sideral com outras criaturas inteligentes que habitam mundos mais ou menos evoluídos que o nosso.

Ser cidadão do universo, portanto, é uma posição que nos retira da pseudo-segurança da Terra e nos integra à imensa cadeia de seres inteligentes que vivem em sintonias afins ou distintas umas das outras.

Nesse sentido, o maior desafio do homem do terceiro milênio é elevar a sua sintonia através de um nível de expansão consciencial que possibilite o tão almejado contato de terceiro grau com consciências afins. Quando esse momento histórico chegar,  estaremos integrados à fantástica sociedade universal dos povos fraternalmente irmanados.

Por enquanto, a sensação de isolamento no universo, o sentimento de inferioridade em relação a possíveis alienígenas superiores, o medo de enfrentar o desconhecido, o limitado conhecimento científico e o compromisso que nos prende ao passado de muitas vivências na matéria (Carma), ainda ofuscam e limitam a nossa visão a partir de nós mesmos.

Contudo, a libertação dos grilhões que limitam a expansão da consciência humana, é um processo lento, ou seja, na medida exata em que o homem avança na ciência e no autoconhecimento associado ao conhecimento das Leis Naturais. Leis que formam cidadãos do universo compromissados consigo mesmo, com o outrem e com o mundo que habita.

Psicoterapeuta Interdimensional.

flaviobastos  
 

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Conteúdo desenvolvido por: Flávio Bastos   
Flavio Bastos é criador intuitivo da Psicoterapia Interdimensional (PI) e psicanalista clínico. Outros cursos: Terapia Regressiva Evolutiva (TRE), Psicoterapia Reencarnacionista e Terapia de Regressão, Capacitação em Dependência Química, Hipnose e Auto-hipnose, e Dimensão Espiritual na Psicologia e Psicoterapia.
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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