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SÉRIE OVNI - SERES AZUIS, SINAIS NOS CÉUS E UM BALÃO...

Atualizado dia 3/24/2006 8:14:14 AM em Espiritualidade
por Christina Nunes


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O livro de Barbara Marciniak, Mensageiros do Amanhecer - Ensinamentos das Plêiades, possui dados importantes sobre a hora cósmica atingida na Terra neste instante, quando, indiscutivelmente, os sinais nos confirmam que visitantes de outras partes do universo nos auxiliam ou observam durante o processo crítico do salto quântico da consciência dos seres e do próprio mundo, embora aquela história de gigantesco Portal dimensional no Oriente Médio e a descrição de ETs reptilianos sugira, incomodamente, antes um reflexo do inconsciente coletivo americano, sempre apontando esta fatia do planeta como a porta de acesso do mal, e imerso na ilustração estereotipada dos monstrinhos extra-terrestres.

Mas isto está longe de invalidar a obra em si. Tomei um susto ao ler a referência da vivência da autora com os "três seres azuis brilhantes". Isto lançou-me, instantaneamente, à lembrança recente do que me aconteceu, durante uma noite em que aguardava o fim da irritante manutenção no meu servidor de internet para receber uma mensagem de Kelfro a ser enviada para um amigo virtual (para quem desconhece o teor dos meus artigos anteriores, Kelfro é um ser extra-terreno e extra-corpóreo com quem mantenho contato basicamente telepático).

Como o servidor não voltasse nunca a funcionar, e eu quase já me dispusesse a desistir e ir dormir por causa do adiantado da hora, de repente, sem mais nem menos, veio-me um impulso sem lógica de ficar um pouco mais e abrir o paint, que, seguramente, nunca usei para nada; escolhi uma das ferramentas para desenho e a cor azul, e pus-me a rabiscar doidamente uma coisa qualquer que tomou a forma de esquisito rosto ligeiramente sorridente, com lindos olhos repuxados como os de um gato. Os cabelos, cor de amêndoa, deram-me a impressão de serem "acrescentados" como ornamento, de vez que a aparência de um dos três rostos esboçados não era exatamente agradável.

Lembro-me de que, na hora, chamou-me a atenção a cor escolhida "aleatoriamente" para os esboços. Era um tom de azul muito bonito. E, de certa forma, não poderia mesmo ser outra cor. Afora isso, vieram-me, para cada um dos desenhos, três nomes semelhantes aos termos célticos das runas. Intuí que aquilo era um recado emitido por quem queria se comunicar e não conseguia - pelo menos naquele momento e daquela forma, via informática, já que, cansada da espera, já me dispunha a dormir pelo adiantado da hora. E intui, também, que eram ilustrações de três pleiadianos.

Isto não faz muito tempo, mas foi antes da leitura do livro da Bárbara Marciniak. Seguramente, a cor azul não é uma coincidência; assim como não o foi este livro ter vindo parar nas minhas mãos de uma livraria "ao lado" de onde me achava, depois de bater o Rio de Janeiro inteiro, e as principais livrarias virtuais de São Paulo, já há várias semanas, sem encontrá-lo. De repente me deu um estalo e pensei: "há uma livraria pequena onde já comprei bastante, bem ali perto. Vou ligar para lá". Fiz isso sem a menor esperança de achá-lo ali, depois das maiores e melhores livrarias darem o livro como esgotado.

Pois foi onde encontrei. Intui como um recado deles para mim, sobre a própria viagem emocionante empreendida por todos nós em busca do autoconhecimento evolutivo: viu? Essa coisa toda é como este livro; está bem dentro e diante de vocês. Parem de buscar longe o que está perto! Ouçam mais sua intuição, e o próprio contato conosco será mais fácil! Um dia depois, a editora Ground me escreve: "...a obra está esgotada e sem previsão de reedição." Deu o que pensar.

Assim como dá o que pensar a demonstração progressiva que me chega sobre a eficácia do contato telepático, confirmando-se como a principal ferramenta interativa de que lançam mão ao estabelecerem contato.

Venho utilizando com freqüência a sugestão abordada no Livro Azul Divino, de se emitir ao universo pensamentos francos de intenção de serviço a favor da difusão da Luz no mundo, em conjunto com eles, oferecendo-nos aos nossos visitantes mais evoluídos como instrumentos dos ensinamentos importantes que nos têm a transmitir. E em duas ocasiões verifiquei a forma quase miraculosa com que nos acolhem e respondem, ora em acato da nossa proposta de parceria, ora com estímulo, em instantes eventuais de conturbação da alma e pouca clareza intuitiva.

Uma destas vezes foi em plena estrada, à noite, com o testemunho do meu filho mais velho: achavamo-nos com o carro enguiçado em plena via Dutra sentido São Paulo, e, após horas de agonia e de teste de paciência, enquanto meu marido se detinha em infindável batalha verbal com o mecânico que tentava atinar com o problema do nosso carro, pusemo-nos, eu e meu filho, a nos deslumbrar com o fantástico céu coalhado de estrelas bem acima de nós, durante algum tempo. Depois, veio-me a idéia de exercitar minha interação telepática com eles - por que não?!

Assim, pus-me a emitir uma mentalização sincera e intensa, para que me permitissem visualizar naqueles céus um sinal qualquer indicativo de estarmos em sintonia, em trabalho conjunto e válido de transmissão de conhecimentos importantes para as pessoas, através da ferramenta que utilizo, via linguagem escrita.

Meu querido filho foi testemunha ocular: quase instantaneamente, dois sinais: um após outro, seguiam em direções diversas no imenso céu esfarinhado da poeira luminosa da Via Láctea. Exultamos, eu e André. E - note-se - durante as quase seis horas que permanecemos naquela situação desconfortável, nada mais surgiu no céu. Observamos com empenho. Nem um mísero satélite; avião... nada!

Para concluir este relato, houve o estranho balão, no segundo caso ilustrativo da linguagem telepática usada à vontade conosco, muito mais do que imaginamos.

Nesta noite, achava-me na varanda da minha casa em estado de angústia quanto a preocupações das quais não cabem detalhamento aqui, mas que diziam respeito ao bem estar de uma criança. Entristecida, olhava novamente para o céu estrelado que nunca, durante esta minha existência física atual, deixou de me fascinar. Sem me dar muita conta, recomecei a enviar aos céus emissões mentais de solicitação de amparo. Pedia que de novo me sinalizassem, no silêncio do adiantado da hora daquele dia de semana, de uma forma qualquer - qualquer uma! - que a minha preocupação derivava de bobagem, era infundada, que eu podia relaxar quanto àquilo e prosseguir tranqüila nas minhas atividades conjuntas com eles (precisadas de decidido e absoluto empenho nosso na manutenção do equilíbrio íntimo) porque nos amparam também nisso, nestas nossas preocupações mundanas, nestas dificuldades que, afinal, refletem justamente o cadinho efervescente do qual eclodirá a Era da Luz mais purificada para a Terra e para o Espírito humano...

Uma luz no céu chamou-me a atenção. Em época que não mais se vê um só balão, após a campanha que pôs fim a este perigoso divertimento, sem mais nem menos elevou-se um deles, soltando fogos nunca vistos por mim, em dia de semana comum, não comemorativo.

"Algo que gostam de olhar todas as crianças!" - Intuí o "recado" num átimo; o gracioso recado que, via sincronicidade, me enviavam.

Sorri, emocionada, e chamei Clarinha para vê-lo.

Lucilla
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Conteúdo desenvolvido por: Christina Nunes   
Chris Mohammed (Christina Nunes) é escritora com doze romances espiritualistas publicados. Identificada de longa data com o Sufismo, abraçou o Islam, e hoje escreve em livre criação, sem o que define com humor como as tornozeleiras eletrônicas dos compromissos da carreira de uma escritora profissional. Também é musicista nas horas vagas.
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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