A Ferida da Desvalorização: Como Superar Padrões Destrutivos em Relacionamentos Afetivos?

A Ferida da Desvalorização: Como Superar Padrões Destrutivos em Relacionamentos Afetivos?
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Autor Ádria Gutman

Assunto Psicologia
Atualizado em 9/19/2025 4:40:38 PM





Clara conheceu Daniel em uma festa de amigos. Ele era charmoso, inteligente, com um sorriso que iluminava o ambiente e uma capacidade de fazê-la rir como ninguém. No início, Daniel a idolatrava. Elogiava sua inteligência, seu senso de humor vibrante, a paixão com que falava de seu trabalho como designer gráfica. Clara, uma alma criativa e otimista sentia finalmente compreendida e amada. A paixão era intensa, e a ideia de construir um futuro juntos parecia algo natural.

No entanto, o tempo passou e tudo aquilo que ela tinha construindo mentalmente em relação a ele, desmoronou completamente quando ele a traiu com outra mulher, que era inclusive a "melhor amiga" de Clara.

Clara ficou devastada, não conseguia entender a razão disso ter acontecido em sua vida, mas fazendo um retrospecto, notou que no fundo isso era um padrão recorrente. Onde ela cria expectativa, para logo depois se sentir frustrada, desvalorizada, rejeita e abandonada. Era uma dor imensa, como se um objeto cortante, perfurasse o seu peito. Não sabia como resolver, pois parecia uma verdadeira maldição, poucos momentos felizes, para muitos outros de tristeza, choro e muita dor.

Você já se sentiu preso em um ciclo de relacionamentos que parecem destinados ao fracasso? A sensação de não ser valorizada ou amada pode ser devastadora, afetando não apenas sua autoestima, mas também sua capacidade de se conectar com os outros de forma saudável.

A ferida da desvalorização é uma das mais profundas e pode ter raízes na infância, influenciando significativamente a maneira como nos relacionamos com os outros.

Neste artigo, vou falar sobre o assunto, e dizer como essa ferida se manifesta em nossos relacionamentos afetivos e discutir maneiras de superá-la, curando a criança interior e abrindo caminho para relacionamentos mais saudáveis e satisfatórios.

A desvalorização muitas vezes começa na infância, quando experiências negativas ou negligência emocional podem nos levar a crer que não somos dignos de amor ou valor.

E quando um episódio como o caso de Clara, acontecem isso mexe com a ferida primordial da desvalorização, onde a pessoa não se sentiu importante na infância, em outras palavras faltou nutrição afetiva, carinho, escuta empática e atenção.

Essa desnutrição pode alterar a configuração cerebral, onde poderá haver um déficit, com relação ao suprimento ideal de neurotransmissores, fazendo com que a pessoa fique em um looping infindável de dor.

Esses padrões podem se perpetuar na idade adulta, atraindo relacionamentos que reforçam essa crença negativa. Pessoas com a ferida da desvalorização podem se sentir constantemente insatisfeitas, seja porque seus parceiros não satisfazem suas necessidades emocionais ou porque elas mesmas se sabotam, temendo o abandono ou rejeição.

Quais são os sinais de que você está lidando com a ferida da desvalorização?

1. Dificuldade em Aceitar o Amor e a Atenção: Você pode se sentir desconfortável quando alguém é carinhoso, questionando a sinceridade ou motivação por trás desses gestos. Ou seja, dificuldade de ter intimidade.

2. Autocrítica Excessiva: Você pode se tornar sua maior crítica, sempre encontrando falhas em si mesmo e sentindo-se inadequada.

3. Padrões Destrutivos em Relacionamentos: Você tende a atrair parceiros que não são bons para você ou a se envolver em dinâmicas de relacionamentos tóxicos.

Superar a ferida da desvalorização é possível? Sim, é possível superar a ferida da desvalorização. Para tratar é necessário um processo de autorreflexão, autocura e transformação.

A boa notícia é que através de um processo de autoconhecimento e autocura, essa dor pode ser superada, e a pessoa portadora de tal desconforto, pode se libertar deste padrão de desvalorização, tendo mais qualidade de vida, nas relações.

A ferida da desvalorização infelizmente é mais comum do que se imagina, ela causa um impacto devastador na vida afetiva, profissional e também financeira de uma pessoa.

O mundo tenderá a nos tratar conforme a nossa frequência, e se eu emano desvalorização, todas as pessoas a minha volta, vão captar esta frequência e me tratar conforme esta emanação, em outras palavras, vão me desvalorizar. Daí a importância de tratar isso, pois o impacto é muito grande.

Pensando nisso criei um curso específico para liberar emoções dolorosas, onde você terá acesso a ferramenta para praticar, sempre que sentir algum tipo de desconforto emocional, é um programa gravado de "21 Dias de Liberação e Desbloqueio Afetivo".

Para participar é simples Clique aqui para se inscrever e começar sua jornada de autocura hoje mesmo! Mas já te peço desculpas, caso que clique, e o link esteja fora do ar. Pois este programa não fica aberto sempre, em alguns momentos ele fica fechado para a entrada de novas alunas. Então se você clicar, e estiver no ar, aproveite, será um prazer receber você como nossa aluna.

Mas caso queira algo mais personalizado, talvez queira escolher agendar uma sessão de terapia comigo, será um prazer e uma honra servir você. Para agendar basta clicar aqui.

Cuide-se com carinho!

Grande abraço.

Ádria Gutman








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Autor Ádria Gutman   
Terapeuta Sistêmica, Multidimensional, Consteladora, Renascedora, Facilitadora do Maha Lilah, Biomagnetista, Barras de Access, Radiestesista, Terapeuta de Cura Arcturiana, Thetahealer, Mesa Radiônica, Oraculista, Mestre em Reiki Usui, Giver Deeksha. Colunista na Revista Bons Fluídos. Ajudo as pessoas na liberação de processos cármicos dolorosos.
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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