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As Emoções na Atualidade

Atualizado dia 8/1/2008 4:02:53 PM em Psicologia
por Rebeca Naparstek


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Uma das principais preocupações dos psicoterapeutas no alvorecer do século XXI é a capacidade de formular conceitos, modelos teóricos, assim como intervenções clínicas que se adaptem aos problemas e sofrimentos que nós encontramos hoje em dia nos nossos consultórios, instituições e escritórios.

A sociedade está em crise em muitas partes do globo. A agitação e a insegurança têm se tornado sintomas de uma ruptura social. Em nível social, a violência dentro e fora de casa, nas famílias, escolas, competições de esporte, eventos culturais, tem aumentado. Freqüentemente a violência está ligada à pobreza, à falta de instrução e ao desemprego. As divergências étnicas desenvolvem-se dentro de muitos países ocidentais porque as pessoas que vêm de países mais pobres do sul emigraram para países mais ricos do norte. Essas pessoas freqüentemente consideram-se marginalizadas pela sociedade, vivendo na pobreza (exclusão social), o que leva algumas dessas pessoas a contestar com violência (violência doméstica, intimidação, desordem, atos criminosos).

O desequilíbrio geopolítico também cria o terrorismo da violência (guerras, macro e micro terrorismo) que nos afeta no nível inter e intrapessoal. Nosso mundo contemporâneo é confrontado com os novos desafios: globalização; empobrecimento de um segmento enorme da população do mundo; movimentos migratórios; questões de gênero vieram à tona e o relacionamento entre homens e mulheres está sendo redefinido; ritmo rápido da evolução das nossas sociedades tecnológicas. Todos esses fatores criam traumas ou, pelo menos, uma ansiedade geral nas populações com as quais trabalhamos.

Durante o século XX, desde as primeiras descobertas de Freud, os problemas mudaram mas não são menores de maneira nenhuma:
• os jovens estão em busca de identidade; sentem-se freqüentemente perdidos e sem aspirações, muitos deles desconectados de seus sentimentos, vivendo num mundo virtual e tecnológico (jogos eletrônicos, bate-papos na internet, web sites, televisão, telefones celulares, etc.); pessoas que foram abusadas fisica, sexual ou psicologicamente;
• medos profundos, originários das ameaças de várias situações dramáticas tais como mudanças climáticas, desastres naturais, guerra, desemprego, rupturas relacional e familiar, solidão, isolamento, parecem ameaçar nosso bem estar.

Todos esses fatores criam traumas ou pelo menos uma ansiedade geral nas populações com as quais trabalhamos. Como psicoterapeutas, às vezes recebemos em nossos consultórios tanto as vítimas como os perpetradores, na mesma medida que, como seres humanos, somos afetados pelos mesmos fenômenos que adoecem àqueles que nos procuram.

Conseqüentemente, nós, profissionais de ajuda, estamos enfrentando novos tipos de questões que precisam ser abordadas. Por isso, devemos desenvolver as melhores ferramentas possíveis, expandir nossos conhecimentos e a compreensão dessas questões e criar melhores estratégias a fim de responder às necessidades imprevistas.

O quadro pode parecer muito desolador, entretanto, como o mundo está enfrentando várias crises e muitas mudanças, nós também podemos ver essas mudanças de situação como um terreno fértil para o cultivo de novas maneiras de ser, que conduzem a mais vida.

Sabemos que é quando uma pessoa se encontra fora do equilíbrio, devido à
acontecimentos da vida ou por sua própria precária organização interna, que ela será mais incitada a enfrentar a situação, através da utilização dos seus recursos internos, ir buscar mais autoconhecimento e da melhor forma possível a fim de restaurar o equilíbrio dentro de si e em seu ambiente.

Nesse panorama, houve um aumento do número de casos de fobias e ansiedades em geral, principalmente dos casos de Síndrome do Pânico.

O Projeto da Integração Rítmica apresenta um método rápido para reduzir os ataques de pânico, representando um avanço no tratamento dessa condição. A razão do seu sucesso e o que faz dele algo diferente dos outros métodos é que ele identifica a reação corporal que desencadeia o ataque, reduzindo drasticamente a freqüência dos ataques de pânico. Além de uma condição psicológica, o ataque de pânico é uma experiência física das mais perturbadoras, onde vários sintomas ocorrem, dando ao indivíduo a sensação de “pane geral” e de que ele parece estar a um passo da morte. Através desse método, uma vez identificada a causa, o próprio indivíduo passa a ter controle sobre suas crises, podendo reduzi-las à freqüência zero no prazo de um ano (segundo demonstram as pesquisas). O método não requer o uso de nenhum tipo de medicamento.

A responsável pelo Projeto Pânico no Brasil é a Psicóloga Rebeca Naparstek, certificada pelo Bioenergetic Institute de Nova York, reconhecida pelas sociedades de Brasil e Israel e Supervisora Certificada pelo Instituto de Análise Bioenergética de São Paulo.

Dra. Rebeca Naparstek
Rua Senador Cesar Lacerda Vergueiro, 471, apto 63 Sumarezinho São Paulo CEP 05435-060

Tels: (011)36372702 ou (011)82943043

[email protected]



(011)Texto revisado por Cris




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Conteúdo desenvolvido por: Rebeca Naparstek   
Rebeca Naparstek - Psicóloga, Terapeuta Corporal- com Formação em Psicanálise Bioenergética. Professora do Curso de Pós Graduação em Analise Bioenergética na Saúde, Educação e Recursos Humanos, na cadeira de Teoria Reichiana da Universidade Estadual de Minas Gerais, Palestrante do Sindicato dos Professores Sieesp, psicanalista em Clínica Particular
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