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BRINCAR DE VIVER

Atualizado dia 7/2/2012 11:22:41 AM em Psicologia
por Mônica Turolla


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Um pedaço de madeira se tornava um microfone, uma vassoura um cavalo, e assim por diante.
Se brincássemos de brincadeiras tradicionais, também era necessário conhecer as regras, para brincar de esconde-esconde, alguém fazia uma contagem sem olhar, e depois saía procurando, se fosse queimada; as regras estavam lá.
Estas regras não nos incomodavam, apenas nos mostravam como brincar, ou seja, como proceder para que tivéssemos a chance de ganhar.
Crescemos. Paramos de brincar, agora a coisa é séria.
Ouvimos amiúdo, ‘isso é sério", "isso é muita responsabilidade", etc., e este peso do ‘sério", da "responsabilidade", nos intimida e muitas vezes não desenvolvemos nosso potencial por medo do fracasso, medo de não dar conta.
Se pararmos para pensar, o contexto mudou, mas na prática, continuamos fazendo o que já fazíamos, só que sem a parte divertida. Não nos entusiasmamos tanto, não nos envolvemos tanto a ponto de esquecermos de tudo, como era quando éramos crianças... esquecíamos do horário do almoço, do banho de tão envolvidos que nos encontrávamos.
Minha proposta é resgatar a parte divertida.

Nosso trabalho requer qualificação (regras) que nos mostram como ser um profissional eficaz; nossos relacionamentos requerem respeito (regras) que nos mostram como podemos ter uma relação feliz, seja amizade ou amor, e assim por diante.
Estas regras são positivas pois nos mostram como chegar onde queremos e, a partir delas, podemos usar nossa criatividade, podemos sonhar, podemos aproveitar o que fazemos, seja o que for.
Muitas pessoas se questionam sobre o sentido da vida, buscam um sentido para a vida, e às vezes esta busca é tão árdua que o agora fica para trás, e tudo que poderia nos mostrar o real sentido da vida fica de lado.


Que tal pensar: "que seja qual for o sentido da vida, já que estamos aqui, vamos brincar disso?"
Vamos brincar de viver, resgatando o encanto de toda atividade que faça parte do nosso dia a dia, lembrando como era gostoso brincar de "vendinha", se você é comerciante; de médico, se você é médico ou profissional de saúde; de motorista, quando está dirigindo... Sentindo a realização do sonho.
Resgatar a diversão de fazer o que fazemos, encarando com seriedade, sim, mas excluindo o ‘peso" da responsabilidade, mantendo a responsabilidade, sem peso, sem estresse.
Responsabilidade faz parte da vida, somos responsáveis por tudo que nos acontece, por que não sermos responsáveis pela nossa felicidade daqui em diante?

Mônica Turolla

02/07/2012

Olhe para si, identifique as crenças que impedem que você chegue onde deseja e faça EFT.

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