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Decisões de Ano Novo

Atualizado dia 1/14/2014 10:04:14 PM em Psicologia
por Mônica Turolla


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Ano novo começando, e sempre determinamos metas para o ano que se inicia.
Vale refletir quantas destas decisões que tomamos efetivamente irão nos beneficiar, muitas delas contêm subjetivamente o desejo de aceitação, o que na realidade não nos beneficia, mas sim, torna-nos mais limitados.
Definimos metas que irão nos tornar mais aceitos e não necessariamente felizes.
O que pode nos tornar mais felizes neste ano que se inicia?
Malhar, trocar de carro, mudar de casa, enfim, o que dentre as suas metas é realmente pessoal?
Cuidar do corpo é ótimo, mas será pra ficar mais saudável ou estar mais bonito para os outros? Trocar de carro é bom, porém, será mesmo necessário ou apenas mais um indicador de status? Mudar de casa, idem.
Seriam boas metas, aprender a gerenciar o tempo, desenvolver a tranquilidade, aumentar a autoestima, a autoconfiança?
Muitas vezes, desenvolvendo habilidades, conquistamos coisas que nunca pensáramos antes.
Que tal pensar no ganho de desenvolver tranquilidade para lidar com as situações que se apresentam na vida? Ou aprender a gerenciar o tempo e conseguir fazer o que sempre desejou? Como ler, passear, conviver mais com a família e os amigos? Meditar? Ou ter um tempo só pra você?
E desenvolver a autoestima? Aceitar-se como é, melhorar-se, olhar para o que é necessário mudar pra ser mais feliz? Deter a necessidade de mudar para ser aceito pelos outros?
Se estivermos mais felizes, não sentiremos necessidade de nos subornarmos com mais bens materiais, buscando esta felicidade. Pois uma vez adquiridos os bens materiais e passada a emoção do momento já sentimos necessidade de mais pois não é isso que nos completa.
Sem desmerecer a necessidade dos bens materiais, uma vez que vivemos na matéria, porém, ao adquirirmos virtudes e qualidade, desenvolvermos capacidades que nos possibilitam ter tudo o que necessitamos sem exageros nem enganos.

Que neste Ano Novo, sejam tomadas novas decisões, aquelas que realmente nos farão mais felizes.
Não decisões que nos escravizem, mas que nos libertem.
Que sejam decisões de dentro pra fora. Pois é assim que tudo acontece.
Deixemos o ano que passou, e tomemos novas decisões, sentindo o que realmente desejamos, lembrando que a felicidade é um estado interno. Quando nos sentimos felizes, somos mais fortes e capazes de conseguir o que desejamos.

Mônica Turolla

Artigo escrito em 05/01/2014 para o Hora Certa - programa de notícias da Radio Cacique 1510 AM /Santos, onde Mônica Turolla faz o quadro "Terapia da Felicidade", toda segunda-feira as 12h.

Ouça ao vivo no link ou 1510AM - Rádio local (Baixada Santista)

Ouça os programas no link

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