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Finalidade do Ego e do Ser

Atualizado dia 6/18/2012 5:22:21 PM em Psicologia
por Marcos Spagnuolo Souza


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Nascemos e morremos, são os dois eventos reais. Entre o nascimento e a morte fomos crianças, jovens, adultos e finalmente idosos. As mudanças fisiológicas, pelas quais passa o corpo durante o seu período de existência, são transformações relacionadas diretamente com a forma material tendo sinergia com tudo que possui vida em nosso planeta.
Todas as formas que possuem vida nascem, crescem, atingem a maturidade, ficam velhas e morrem. As formas que aparentemente não possuem vida como a terra, o ar, a água e fogo também nascem, crescem e morrem obedecendo a ciclos diferentes das formas vivas.

Fixando nossa atenção na forma humana, podemos ressaltar que durante as etapas pela qual passou em sua existência o ego foi também criado, formado e atingiu a maturidade. O ego é uma estrutura subjetiva que acumula todos os conhecimentos e valores que o corpo físico vivenciou, vivencia e vivenciará no espaço cultural. O ego movimenta o corpo, pois o corpo é apenas um instrumento da estrutura subjetiva egótica. O sentimento, emoção e a racionalidade são resultantes da estrutura não material do ego. Quando o corpo material atinge o seu limite e morre a estrutura subjetiva do ego continua sua vida na dimensão que é harmônica ao conteúdo de sua estrutura.

O ego sendo uma estrutura subjetiva é composto por energia que assume uma forma compatível com o potencial das informações adquiridas, sendo que determinados egos possuem a liberdade de assumirem as mais variadas formas no plano etéreo, inclusive, de se condensarem ao ponto de manifestarem-se na objetividade que denominamos de material sem a utilização de um corpo físico. A estrutura egótica desconectada do corpo pela morte corporal continua a sua vida, mas volta indubitavelmente a ocupar um corpo físico, pois sua razão de ser está diretamente relacionada à movimentação do corpo denso.

A existência humana não está restrita ao corpo físico e ao ego, pois temos o terceiro incluído que denominamos consciência ou “Ser”. O Ser é uma estrutura subjetiva mais sutil que o ego que retém informações relacionadas a transcendência das experiências egóticas. Para entendermos os objetivos do Ser devemos conceber o universo como sendo camadas de energia uma mais sutil que a outra, assim sendo, existem níveis mais densos de mundos que progridem em direção ao infinito sutilizando seus campos energéticos. O Ser está relacionado com mundos que transcendem as dimensões egóticas.

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