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O complexo do abandono e a dor da rejeição nas relações afetivas

Atualizado dia 8/5/2021 2:57:02 AM em Psicologia
por Adriana Mantana


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Complexo: o psiquiatra suíço Carl Gustav Jung cunhou este termo, na psicologia profunda.

Um complexo tem um caráter autômato e trata-se de algo transgeracional. Ou seja, é transmitido de geração para geração.

O que isto quer dizer na prática?

Que o complexo ou o medo do abandono pode ter sido transmitido durante a gestação da pessoa que tem este tipo de dor.

Isto tem uma estreita ligação com as questões de rejeição, que também é um tipo de complexo.

O complexo é necessário para a formação e manutenção da psique humana, o problema acontece quando ele está negativado, ou seja, está ativado de forma negativa e, consequentemente, por falta de saber como lidar com isto, a pessoa sofre muito.

A principal área atingida é a afetiva, mas isto não quer dizer que as outras áreas da vida da pessoa não são impactadas.

O fato é que a pessoa pode sentir esta dor com relação aos amigos, trabalho, e até mesmo na própria família. Em outras palavras, sente-se sozinha e rejeitada a maior parte do tempo.

Nas relações afetivas isto fica ainda mais evidente, pois como se trata de uma interação de muita proximidade, há muita vulnerabilidade e a pessoa pode se sentir insegura, ansiosa e com o medo de perder de forma exacerbada, causando várias brigas e discussões por conta deste complexo ativado negativamente. Isto torna-se um ciclo vicioso, em que a pessoa sente que não consegue ter uma vida afetiva, feliz, saudável e significativa.

Isto acontece justamente porque a causa tem uma origem profunda, que muitas vezes começou há muitos e muitos anos atrás. Ou seja, um complexo familiar, que foi transmitido de geração para geração.

Para esta pessoa ter qualidade de vida, ela necessariamente precisará investigar as suas raízes familiares. Qualquer tipo de informação relacionada à família, à gestação e à primeira infância são importantes.

Em alguns casos, a pessoa que tem o complexo do abandono e da rejeição, pode até pensar em desistir de ter uma vida afetiva, tamanha dor e desconforto emocional que sente, quando está vivendo uma vida a dois.

É possível ter uma vida afetiva mais leve, desde que a pessoa queira olhar de frente para os seus processos emocionais internos.

Isto nem sempre é agradável, mas é o caminho possível e seguro para a autocura verdadeira.

Com a vontade de resolver a sua vida afetiva o mais rápido possível, muitas vezes as pessoas podem buscar terapias que prometem, algo rápido e instantâneo para resolver a sua vida de casal. Mas isto infelizmente não é totalmente possível.

Digo, infelizmente, pois com certeza se houvesse algo que resolvesse algo instantaneamente na vida de casal, teríamos uma sociedade mais feliz e com menos crimes passionais, como vemos nas estatísticas atuais.

Um bolo de chocolate, para estar pronto para ser degustado, precisa ir ao forno pelo tempo e temperatura para ser adequadamente assado. Se isto não é feito, ele pode estar inadequado ao consumo, podendo inclusive causar dores de barriga por ser indigesto. O mesmo acontece com a vida emocional, é preciso ter paciência consigo na jornada do autoconhecimento e autocura, para ter mais segurança e estabilidade no processo.

Porque muitas vezes a pessoa pode ter falsa ideia que resolveu a questão, mas o tempo passa, e ela se vê vivendo uma situação muito semelhante, justamente porque não aprofundou até a raiz do problema.

A boa notícia é que ao retirar a potência deste complexo ativado negativamente, a pessoa conseguirá ter a tão sonhada qualidade de vida a dois.

É preciso ir além da superfície, investigar os sonhos, pois eles mostram o que o Self da pessoa quer dizer, além de ser uma mensagem profunda do inconsciente.

O sonho possui uma linguagem simbólica, por isto muitas pessoas têm dificuldade em sua compreensão. Na psicologia profunda fundada pelo psiquiatra suíço Carl Gustav Jung, existe este tipo de percepção com relação a linguagem simbólica.

Todos os seres humanos são únicos, por isto é preciso navegar em sua história familiar e suas águas profundas, seja através dos sonhos, sincronicidade, mandalas ou outras técnicas, com aprofundamento. Afinal, viver com leveza na vida a dois é possível, mas antes os complexos precisam ser reconhecidos, limpos, elaborados e integrados.

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Adriana Mantana
 
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Conteúdo desenvolvido por: Adriana Mantana   
Terapeuta Junguiana, Consteladora, Renascedora, Terapeuta de Integração Quântica do Ser®, Facilitadora do Jogo Maha Lilah, Terapeuta ThetaHealer®, Terapeuta de Barras de AccessT, Floral de Bach, Radiestesista, Operadora de Mesa Quântica Radiônica, Cromoterapia, PNL, Mestre em Reiki Usui, Cristaloterapeuta, Giver Deeksha, Ativista Quântica.
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