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O Ego Ideal

Atualizado dia 9/10/2012 7:19:19 AM em Psicologia
por Marcos Spagnuolo Souza


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O ego é uma entidade que vive no mundo astral e elabora um corpo para se manifestar no plano material. Tanto o corpo e o ego são formados por partículas elementares, ou seja, elétrons e átomos. O encontro entre ego e corpo forma uma unidade que denominamos de psicossomático ou pessoa humana. O ego em si, para utilizar o corpo material e vivenciar uma vida no plano astral, faz uso da magia alquímica.

A magia é o somatório de todos os conhecimentos eônicos e possui cinco grandes objetivos: adquirir cada vez mais riqueza para ter poder econômico e político; remédio para curar todas as doenças; criar a vida através da evolução tecnológica (homunculus); vencer o espaço/tempo através da ciência e finalmente o elixir (remédios) da longa vida. Todas as estratégias egóticas estão vinculadas ao mundo material.

Todas as estratégicas para atingir as cinco metas propostas pela magia são constantemente nulificadas pela energia da infinitude que faz desvanecer toda virtualidade, mas essa energia impessoal em contato com o ego ideal faz nascer um novo ser o qual denominamos de “Sagrado Anjo Guardião”. Diante do exposto, o aspecto mais importante é a existência do ego ideal, pois sem ele não existe a geração do “Imaculado Ser”.

Diante do exposto, o ego ideal é aquele que reconheceu sua própria virtualidade e se nulifica passando a cultivar o niilismo possibilitando a existência do silêncio absoluto. No silêncio, a estrutura humana recebe o fluxo do divino desenvolvendo as potencialidades do “nous” responsável pela geração do Sagrado Anjo Guardião.

O caminhar em direção ao ego ideal envolve os seguintes aspectos: trabalhar apenas para sobreviver com dignidade não visando nenhum tipo de acumulação de bens; nulificar toda concepção de importância que possui de si mesmo; eliminar toda a sua história pessoal, a racionalidade e os pensamentos; inexistência de vínculos que envolva qualquer tipo de emoção com as pessoas; estar no mundo, mas não pertencer ao mundo. São metas egóticas que iniciam depois que o psicossomático reconheceu sua inutilidade diante da infinitude. O ego ideal vivencia o niilismo. O ego ideal cultua a sua própria morte sendo o início de um novo caminhar, não para o ego, mas para o novo ser que nasce das cinzas do ego.

O ego ideal não tem desejo de viver ou de morrer e sabe que ele não pode atingir a liberação. Ele deseja viver apenas para alcançar a consumação de sua atividade no mundo material, preparando o caminho para o outro que batiza com o fogo.

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