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O que um relacionamento mal resolvido com a mãe pode causar na vida de uma pessoa?

Atualizado dia 9/17/2021 8:39:13 PM em Psicologia
por Adriana Mantana


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A primeira relação que qualquer ser humano tem é com a mãe. Afinal, todos nós passamos pela gestação intrauterina durante os 9 meses, ou com uma duração menor para os prematuros.

O fato é que este foi o primeiro e fundamental relacionamento, ou em outras palavras, a relação primal. Aquela que literalmente baliza toda a trajetória humana, na vida e nas relações.

Antes de mais nada, gostaria de esclarecer que o meu objetivo não é culpar nenhuma mãe, pois sei que, primeiro, isto não ajuda e, segundo, pode piorar ainda mais o quadro, nesta relação tão nevrálgica e delicada.
Trabalho como terapeuta e consteladora faz muito tempo, e sei que alguns casos são profundos e dolorosos, eu respeito todos eles. Estou aqui para contribuir com você de alguma forma, e por mais que você não me conheça pessoalmente, saiba que estou a seu serviço e a serviço da vida.

O primeiro contato com a mãe acontece na gestação intrauterina, onde o feto fica imerso no inconsciente pessoal da mãe e do coletivo. Isto na prática quer dizer, que os complexos da mãe e da família são transferidos no ventre para a criança. Fiz minhas pesquisas e aprofundamentos nos livros dos autores Carl Gustav Jung, Erich Neumann e Renate J. de Moraes, caso queira saber a fonte de tal afirmação.

Por isto normalmente quando inicio um tratamento terapêutico com os meus clientes, a primeira coisa que peço é para perguntarem para a mãe, ou para quem estava presente, como foi a sua gestação, as emoções da mãe, qual era o contexto histórico, financeiro e afetivo dela na época.

Justamente porque sei que é preciso iniciar todo o processo a partir daí, para ter a real mudança interna, e a qualidade de vida que a pessoa busca.

Ao descobrir como foi a gestação, é preciso identificar quais são os complexos familiares e atuar na retirada da potência do complexo que está ativo de forma negativa.

É preciso elucidar que temos duas gestações, a intrauterina de 9 meses no ventre e a extrauterina, do zero até 1 ano de idade. Isto quer dizer que a criança literalmente vive as emoções, pensamentos e complexos da mãe e isto determinará a qualidade de vida, que esta criança terá na idade adulta.

Exatamente por isto existe a repetição familiar, ou seja, uma pessoa vive a vida que a mãe viveu. Como se fosse um disco de vinil furado (eu sou da época do disco de vinil).

O que o terapeuta precisa fazer é identificar junto com o cliente quais são os complexos atuantes de forma negativa, e trabalhar para retirar a sua potência, integrar e elaborar o mesmo, para que a pessoa possa ter uma vida mais saudável e feliz. O que significa reduzir a insegurança, aumentar a autoconfiança, amor-próprio e confiar na própria vida.

Pois o fato é que se eu não confiei em minha mãe no ventre e me senti abandonada, na tenra idade, como será o nível de confiança que terei na vida?

Por isto a pessoa se sente fragilizada nas relações afetivas, na profissão e na vida financeira.

Não olhar para isto faz a questão se tornar recorrente e de fato não ser resolvida.

Por exemplo, uma pessoa pode até se submeter algum tipo de técnica terapêutica, mas por falta do aprofundamento que este tipo de situação requer, ela tem a falsa ideia de que foi resolvido. Quando de fato não foi!

Para perceber isto, basta olhar para os resultados, a qualidade de vida e a serenidade. Se foi de fato resolvido, tudo estará bem e a pessoa terá alegria e confiança na vida de forma genuína.

Navegar nas águas profundas se faz necessário para ir até a causa.

O psiquiatra suíço Carl Gustav Jung, em suas mais de 34 obras, fala exaustivamente sobre os complexos e o fato destes serem transgeracionais.

A boa notícia é que uma pessoa que teve algum trauma de nascimento, ou uma relação problemática com a mãe, não está de fato condenada a viver uma vida triste, escassa e adoecida.

Como citei acima, faz-se necessário ir até a causa, para limpar, integrar, retirar a potência e elaborar o complexo, para a pessoa conseguir ter uma vida livre e mais funcional.

Como mencionei no texto, sou terapeuta há muitos anos e trabalho com as constelações familiares.

Vou deixar alguns possíveis passos, caso queira o meu acompanhamento direto ou indireto através dos meus programas de aprofundamento.

Mas antes disso, gravei uma meditação de limpeza e centramento no meu canal do Youtube, para ouvir CLIQUE AQUI aproveite e se inscreva vou adorar te ver por lá também.

Gravei 7 áudios para alinhamento da relação com a mãe, que foram baseados nas constelações familiares e nos exercícios terapêuticos de consultório, para as minhas clientes e resolvi abrir para outras pessoas. Caso queira adquirir o acesso, para alinhar a sua relação com a sua mãe CLIQUE AQUI - o acesso é vitalício.

Agora se deseja algo personalizado para a sua situação, agende a sua sessão de terapia, de acordo com a modalidade desejada, CLIQUE AQUI para agendar.

Cuide-se com amor!

Grande abraço.

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Adriana Mantana

Texto Revisado

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Conteúdo desenvolvido por: Adriana Mantana   
Terapeuta Junguiana, Consteladora, Renascedora, Terapeuta de Integração Quântica do Ser®, Facilitadora do Jogo Maha Lilah, Terapeuta ThetaHealer®, Terapeuta de Barras de AccessT, Floral de Bach, Radiestesista, Operadora de Mesa Quântica Radiônica, Cromoterapia, PNL, Mestre em Reiki Usui, Cristaloterapeuta, Giver Deeksha, Ativista Quântica.
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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