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O relacionamento afetivo como um caminho de cura

Atualizado dia 8/20/2021 5:55:27 PM em Psicologia
por Adriana Mantana


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Uma área afetiva desestruturada pode ser uma norteadora de um caminho de cura. Pois quando o ser humano fica abalado emocionalmente, existe uma forte tendência em buscar ajuda. Quando isto acontece esta pessoa entra em uma espiral de auto cura e consequentemente acaba descobrindo o seu próprio caminho.
Em outras palavras o relacionamento afetivo se torna um agente poderoso na autocura e autoconhecimento.

Muitas vezes quando existe uma pedra no sapato, uma pessoa pode andar algum tempo, sentindo este desconforto. No entanto, chega um determinado momento, em que ela literalmente não aguenta mais e retira o sapato, com o intuito de remover aquela pedra incômoda que a machucava tanto. O mesmo se aplica na vida a dois.

Mas em alguns casos não é preciso terminar a relação, ou como dizem por aí: “Aposentar a chuteira e deixar a vida afetiva de lado”.

Não é necessário este radicalismo, mesmo porque na imensa maioria das vezes, quando existe uma dor nesta área, há um chamado para a pessoa olhar para as questões internas dela. Ou seja, ver o que ela não queria e a partir disto, parar de fugir.

Pode ser um trauma, um bloqueio, uma infância difícil ou até mesmo uma gestação tumultuada, em que a mãe dela passou por grandes dores e dificuldades.

O fato que tenho observado com frequência em meu consultório é que se a pessoa resolve estas questões, a vida afetiva dela passa por uma mudança, para ressoar com esta ressignificação emocional que ela se proporcionou internamente.

Para isto ser realmente eficaz, não adianta ficar no superficial. Sei que pode ser desconfortável, olhar para algo que não se quer ver, mas isto necessariamente precisa ser feito. Ir além das aparências. 

Existe muita negação nesta área, isto é um mecanismo de fuga.

Ou seja, a pessoa diz para ela mesma em relação a vida afetiva, que isto é uma fase e que logo vai passar. Pode afirmar também, que ela fará a pessoa mudar, que o comportamento que o (a) parceiro (a) possui, não é tão grave assim. São só alguns exemplos.

Outras pessoas podem não querer olhar para o relacionamento afetivo do passado, aquele que foi doloroso e muito marcante. E gostaria de esclarecer que na imensa maioria dos casos, o problema dormita nesta relação mal resolvida.

Que pode até ter terminado externamente, mas por dentro a pessoa está totalmente emaranhada na situação e consequentemente sua área afetiva é turbulenta e caótica.

Por isto defendo a ideia de que a área afetiva pode ser uma forte aliada, no caminho da autocura. E quando a pessoa se olha, se conhece e se cura as relações intimas seguem o mesmo movimento.

Se você já tentou tudo e nada parece caminhar de forma fluída, leve e amorosa em sua vida a dois, pare de dar murro em ponta de faca e olhe para dentro.

Veja os seus conteúdos internos, perceba até que ponto tem algum complexo negativo ativado. Por exemplo: Os complexos de culpa, inferioridade, desvalorização, abandono, rejeição etc..

Observe também como foi a vida afetiva de sua mãe, acredite há uma forte correlação com a sua vida dois também. Principalmente se você tem algum tipo de problema sistêmico.

Nós seres humanos somos complexos, a última coisa que somos é uma coisa só. A verdade é que existe um vasto mundo dentro da psique humana. Somos um conjunto de fatores, formados por complexos e heranças emocionais.

Quando existe alguma dor que emerge, trata-se de um chamado para se olhar para este mundo interno, que muitas vezes na correria do dia a dia é abandonado e relegado a segundo plano.

Já atendi inúmeros casos em que a área afetiva atuou como um mecanismo de cura.

Anote quais são os pontos que mais te machucam na vida a dois:
  • Falta de atenção
  • Abandono
  • Traição
  • Rejeição
  • Indiferença
  • Vícios
Existem outros, mas citei os mais comuns. Se a sua dor não estiver nesta lista, veja qual é a sua. Esta dor é o seu caminho de cura.

Como o veneno da cobra, que pode matar ou curar. Assim é a área afetiva desestruturada. E a questão com relação a vida dois é como ela será direcionada: Para a dor ininterrupta ou para a cura, são caminhos e escolhas.

Caso queira a meu acompanhamento terapêutico, vou deixar alguns possíveis caminhos.

Mas antes disto gravei uma meditação para melhorar a sua área afetiva, para ouvir CLIQUE AQUI aproveite e se inscreva no canal, vou adorar te ver por lá também.

Gravei alguns exercícios terapêuticos para as minhas clientes de consultório, para alinhar a vida afetiva, que se chama Meu relacionamento e eu, e resolvi disponibilizar para outras pessoas, caso queira adquirir o seu acesso vitalício CLIQUE AQUI
Agora se deseja algo mais próximo, pode agendar uma sessão de terapia CLIQUE AQUI para escolher a técnica que deseja. 
 
Cuide-se com amor!

Grande abraço.

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Adriana Mantana
 
Texto Revisado

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Conteúdo desenvolvido por: Adriana Mantana   
Terapeuta Junguiana, Consteladora, Renascedora, Terapeuta de Integração Quântica do Ser®, Facilitadora do Jogo Maha Lilah, Terapeuta ThetaHealer®, Terapeuta de Barras de AccessT, Floral de Bach, Radiestesista, Operadora de Mesa Quântica Radiônica, Cromoterapia, PNL, Mestre em Reiki Usui, Cristaloterapeuta, Giver Deeksha, Ativista Quântica.
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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