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PROFESSOR em potencial, quem não é?

Atualizado dia 4/13/2013 7:43:45 PM em Psicologia
por Cássia Marina Moreira


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Professor é aquele que ensina, quem educa são os pais!

Este é um apelo que vem sendo divulgado pelo facebook, acredito nisso e compartilho sempre. Mas de alguma forma me parece que quem ensina também educa. Tenho uma questão inquietante... é bem simples por sinal.

Quem não ensina algo a alguém?

Quem não aprende algo todo dia?

Ora, então, somos alunos e professores em potencial, não é?

Esta coisa de desvalorizar o professor não começa aí, tem início a meu ver - bem antes, afinal, é na desvalorização pessoal, e dela é um passo bem pequeno para se chegar ao professor. Na verdade, para se chegar ao outro, qualquer outro!

Existem inúmeras maneiras de se compensar a baixa autoestima, uma delas é não dar mínima para o outro; outra pode ser enfrentá-lo para destituí-lo de um poder que por vezes exageradamente se atribui a ele. É claro que existem muito mais maneiras.

Mas se pensar que cada qual é um professor em potencial, tudo pode mudar de figura, pois estaremos trocando de lugar com o outro... e me diz: quem gosta de ser agredido? A verdade é que precisamos de professores a vida toda, sempre haverá algo para aprender, até mesmo os gênios com QI de três dígitos como os Sheldon’s da vida, vez por outra, aprendem com a garçonete boas lições.

Então, se pudermos mudar nosso próprio pensamento com relação a nós talvez fique mais fácil entender a posição que o outro ocupa; antes de ser aluno e mestre, todos somos pessoas e precisamos compreender os medos que a baixa a autoestima causa.

E como pisar no outro mascara tudo isso, pisar nos dá a falsa impressão de que se está por cima, de que se é maior, melhor. O que é uma pena, porque lá no fundo e quando estamos na frente do espelho, sabemos exatamente quem somos.

Sabe-se de longa data que toda “criança abusada se tornará um abusador”, irônico, não é? Mas se foi isso que ela aprendeu é isso que ela usará para o próximo. O tal do efeito dominó que estamos vivendo em vários seguimentos da sociedade. Na escola, não poderia ser diferente.A criança vem desrespeitada de casa, foi isso que aprendeu, é isso que usará fora de casa, não importa onde. Não importa com quem. Logo a confusão está feita. É difícil tentar ensinar qualquer coisa para quem está com a mochila repleta de pedras e o coração cheio de amargura e rancor pelo mundo, por todo mundo.

Então, os grupinhos se formam e as brigas se fazem presentes sem ter quem possa apartar; professor nenhum consegue conversar para que as coisas cheguem a um senso comum, talvez isso nem exista nelas, pode ser artigo de luxo. Pois pais que foram abusados – abusam e formam filhos abusadores – o círculo está formado.

Existe hoje em dia certo sentimento rondando todas as cabeças, o de estarmos sendo abusados; não é só desrespeito, é abuso; por muita coisa suja da política, basta olhar as charges que invariavelmente estão no facebook diariamente. Veja o sucesso do julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal e o ícone que se tornou o Dr. Joaquim Barbosa. E o como a nação está ansiosa pelo final desta história.

Este efeito dominó está em tudo, a atenção que precisamos ter para quebrar o círculo vicioso e sair fazendo “diferente do que fizeram conosco” é enorme e, por vezes, desgastante para os que estão sem muita prática. Ou sem a orientação que deveria vir da família, de quem educa.

Por isso quis plantar esta ideia, a de que todos somos professores e alunos ao mesmo tempo, mas, antes de tudo, somos pessoas humanas que merecemos respeito e precisamos dar respeito. Não é só gentileza que gera gentileza, respeito gera respeito.E estas coisas não precisam ter um lugar para começar, pode ser qualquer lugar, a casa e a escola são só dois dos lugares por onde estaremos passando, e o trânsito, e, as filas, e tudo mais; a meu ver, não existe um lugar onde ser tratado com respeito não seja bom.

Então, para realmente fazer parte da mudança e quebrar este círculo vicioso, a consciência é que todos temos algo a aprender e a ensinar. Assim, a questão é entender a troca de papéis que sempre estamos fazemos.

Afinal, alguém já disse: “ninguém é tão ignorante que não tenha nada para ensinar ou tão sábio que não tenha nada para aprender”. Compartilhar é um verbo que está na moda, então... Compartilhe – ensine – aprenda – respeite!

Ensine respeito – respeite o ensino.

No sistema das Essências DÁgua existem várias formulações que podem ajudar, Serenidade – leveza no coração – Ternura - amorosidade – Maturidade – plenitude. Mas como comecei com a ideia de que todos estamos aprendendo e ensinando algo o tempo, minha escolha é COMUNICAÇÃO - expressão = uma fórmula que dá ênfase no diálogo interno, assim como com todo.

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Conteúdo desenvolvido por: Cássia Marina Moreira   
Cássia Marina Moreira Psicóloga / Terapeuta Floral - Vibracional Pesquisadora do Sistema das Essências Vibracionais D´Água
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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