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Quando a Paz invade o Ego e o Existir

Atualizado dia 4/12/2015 6:36:58 PM em Psicologia
por Maria Helena Neves de Albuquerque


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Estudiosos das conexões Intramundos costumam pontuar em pleno século XXI que os humanos ainda precisam de tempo para compreender com sabedoria as energias sutis que permeiam o Universo ao saborear o ‘sal da terra’. Por outro lado, fica compreendido que para entender as benesses do Poder Absoluto -Deus- sobre essa argila que somos, ou promover dentro de nós mesmos um despertar para o aconchego da Paz, do Ego e do Existir, os mestres ainda recomendam que é preciso se autodeterminar para ser um ‘Ser Pensante’ dotado de mente, corpo, alma e artífice dessa história, isto é, dentro de uma realidade psicofísica e conexões mente-matéria no espaço e no tempo.

Logo, partindo dessa sintonia, imagino até que com o aprendizado acima proposto, ainda carece de um tempo, para que a solidariedade flua entre os nossos pares porque exige no aqui e no agora um direcionamento para as coisas do sagrado e dos sentimentos nobres, em relação às interações com a nossa sacralidade interior e igualmente com o Universo como um Todo.

De fato, é essa sintonia que a “física da alma” tenta nos acenar para um conhecimento metafísico sob a visão do Ativista Quântico, Amit Goswami; em relação às suas várias pesquisas sobre o mundo avernal e definições para conceituar cientificamente a ‘reencarnação, a imortalidade da alma e EQC (Experiências de Quase Morte)’. Isto porque ao nosso modo de entender, tem tudo a ver com um serpentear iluminado pelos caminhos do Sagrado. Enfim, tem tudo a ver com um sentimento iluminado quando a Paz invade o Ego e o Existir e que está envolto de modo sutil como a fluidez das águas de uma cachoeira cristalina um tanto alimentada pela perene vitalidade da natureza circundante, enquanto um ziguezaguear de um rio caudaloso e extenso varando as velhas plagas desse Universo azul.

Baseada nesse contexto, eu imagino ainda que a nossa ‘sensopercepção’ nos mostra claramente que esses conceitos avernais ainda poderão ser reconhecidos pelas teorias do conhecimento e, certamente tornar-se-ão lúcidos, transparentes como as águas do planeta Terra decorando as nascentes dos rios com as suas espumas prateadas e levemente soltas ao vento e tentando por assim dizer perseguir os amanheceres iluminados dos espaços oceânicos. Daí fica tatuado em nossos sentires que os mistérios do mundo avernal avançam no espaço-tempo e obedecem aos vários ciclos do mundo em seus movimentos sincroníssimos, pois se assim não o fosse os nossos pares jamais poderiam fazer as suas travessias espiritualistas, ou realizar os projetos de suas vidas através daquelas legítimas e verdadeiras escolhas.

E nessa sintonia quanticamente correta, eu imagino que deveria existir no aqui - agora ou até mesmo em pleno século XXI,uma singela curiosidade humanística em relação aos estudiosos do tema avernal ou do existir dos mistérios que permeiam outros reinos e que envolvem a alma, quando sobrevive à morte ou quando transmigra dessa argila que somos para outros corpos em busca de um futuro renascer. E nesse serpentear iluminado e, igualmente respondendo a essas indagações, nós entendemos que para o cientista Amit, a resposta é de fato a de um solene “SIM”, no que diz respeito ao fenômeno EQC, dos Guias Espirituais, da existência dos Anjos, dos Arcanjos, Querubins e do ‘Processo da Reencarnação’ baseado nos conceitos da física quântica, do Universalismo Espiritual ou da Consciência como algo, além de um conceito abstrato.

E assim se expressa o Ativista Quântico em algum momento do seu existir sobre os mistérios intramundos e, principalmente sobre essas mudanças sob a visão do Absoluto- Deus em relação aos aspectos do reencarnacionismo no planeta Terra: “as mudanças de memórias reencarnatórias são obtidas principalmente com crianças que se lembram delas e que podem ser verificadas. Dr. Stevenson, psiquiatra da Universidade de Virgínia, acumulou um banco de dados com aproximadamente duas mil dessas memórias, supostamente reencarnatórias, que têm muitas características que podem ser consideradas. Em alguns casos, Stevenson chegou a acompanhar as crianças até as aldeias onde teriam vivido antes. As crianças nunca tinham visitado essas aldeias, mas pareciam familiarizadas com o cenário e conseguiram identificar as casas onde viveram... em um caso, a criança se lembrou do local onde havia escondido dinheiro em sua vida passada, e o dinheiro foi encontrado no lugar recordado”.

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Conteúdo desenvolvido por: Maria Helena Neves de Albuquerque   
Assistente Social Clínico UFC MS DF,CressBahia 2018. Pós-Graduada e Especializada em Terapias Holísticas e Transpessoais, "A Quarta Força em Psicologia" Ômega Incisa Imam 2009/2011 Pós-Graduada em Teoria da Psicologia Junguiana IJBA Escola Bahiana de Medicina 2015/2017.Formação ThetaHealingBrasil 2018 Casa de Yoga.Escritora Bienal Bahia,2011
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