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Quando se mistura amor e trabalho

Atualizado dia 11/10/2012 11:53:55 PM em Psicologia
por Pizzuto Consultoria Pessoal


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Um tipo de associação que funciona ao longo de um tempo, como a de pais e filhos, marido e mulher, chefe e subordinado, são alguns exemplos de relacionamentos que se caracterizam pelo envolvimento afetivo e profissional, até que surgem as...

As questões pessoais não resolutas ou mal resolvidas se projetam nas relações em casa e se estendem para a relação no trabalho e vice-versa, gerando um volume emocional, ecoando nos demais setores da vida, causando desentendimentos. O que era um sonho agora virou um
pesadelo, a relação perde o romance e fica sem clima para o trabalho.

A falta de comunicação, ou a comunicação truncada cria um abismo. Os sentimentos como a mágoa, o medo, a raiva, o orgulho, quando mascarados agem como impulsos detonando reações indesejáveis, trazendo a perda do contato com o essencial acabando por inviabilizar as relações.

Separação nem sempre é a solução. Uma reflexão se faz presente. O que é mais importante preservar o Amor ou o Trabalho?

Romper significa separar-se dos atos mecânicos e ir ao encontro de sua Alma, encontrar o prazer de viver. É hora de encarar a realidade, buscar sua identidade, conhecer e desenvolver suas limitações e potencialidades, enfrentar o medo do fracasso, administrar suas dificuldades, superar-se.

Assumir uma postura de escolha implica em enfrentar o medo de perder e não responsabilizar o outro por fazer ou não fazer, se deu ou não certo.

As relações profissionais se estabelecem dentro de um plano horizontal e vertical; sendo assim, pressupõe a presença de uma autoridade no exercício do Poder. O poder de comando de decisão, de definir papéis e funções. Na falta desses elementos, o conflito se estabelece através da Competição e o cultivo de mágoas, ressentimentos ocasionam prejuízos e assim a relação se desgasta.

O desempenho do papel profissional requer conhecimentos técnicos, habilidades, atualizações constantes, e mais comprometimento. Mas de igual importância é a humildade em reconhecer que há uma autoridade que controla e exerce a cobrança. O respeito aos limites estabelecidos quando da delegação das atividades e sua distribuição evitando a duplicação de tarefas e a sobreposição de comando.

Cabe ressaltar que muitos são os fatores que estão em jogo e não pára por aí, vai muito além quando se pensa nas características individuais, cada um tem as suas; uma boa dose de autoconhecimento ajuda e bastante. Observar o espaço pessoal e procurar preenchê-lo com outras atividades, pode enriquecer o relacionamento com outras experiências. Restabelecer uma comunicação clara e objetiva é fundamental.

Não quero com isso dizer que não são possíveis de conciliar Amor e Trabalho, mas esse é um desafio constante e merece uma autoestima elevada e um grande desprendimento do Ego.

Abraço,

SILVIA PIZZUTO




































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