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Quebrando as correntes

Atualizado dia 11/27/2017 6:37:03 PM em Psicologia
por Suéllen Santana de Oliveira


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A dependência emocional se define como a falta de habilidade em estabelecer e manter relacionamentos saudáveis. Um exemplo disso são mulheres que sustentam por longos períodos relacionamentos afetivos com parceiros que as oprimem, humilham e violentam e que, na realidade, são também responsáveis pela situação. Inconscientemente, elas buscam homens que se encaixam nesta condição. Trata-se de uma busca pelo oposto, pelo complemento.

Uma das primeiras atitudes observadas no dependente emocional é a omissão de opinião para evitar conflitos. A pessoa começa a se anular, a sumir na relação. Discordar do outro, então, nem pensar! É como se disparasse na mente o botão perigo, sinalizando que a situação deve ser evitada. Tanto a mulher quanto o homem podem desenvolver essa dependência e os sintomas são os mesmos. Na maioria das vezes cria-se uma relação parasitária com uma exagerada necessidade de aprovação do outro. Muitas vezes tem baixa autoestima e, ao final da relação, experimenta um verdadeiro trauma e sempre procura outro parceiro com o mesmo ímpeto.

O que é o amor saudável? Companheirismo, tolerância, respeito às diferenças individuais, confiança mútua são ingredientes que constroem uma relação saudável.
Nesta relação, experiências são compartilhadas com alegria e há construção e não destruição. Somos seres sociais e criar um equilíbrio entre autonomia e dependência ao outro é importante e vai definir nossa qualidade de vida tanto psíquica quanto social.É natural que sejamos em alguns momentos dependentes, e em outros não tanto, mas é patológico não alternar entre estes dois estados, vivendo intensamente um dos dois, por fixação.
Em muitos casos somente a ideia de ficar só apavora, pois estaremos em contato direto com nossos próprios pensamentos e isso pode ser assustador.
Momentos de solidão são importantes e saudáveis, mas a necessidade constante de períodos longe das pessoas pode ser um sinal de problemas. Sentir necessidade de estar sempre no meio de um grupo de pessoas pode ser uma atitude saudável, por outro lado, pode ser o início de uma "fobia social ao contrário" ou dependência emocional e psíquica ao outro.
A Programação Neurolinguística – PNL nos ensina a desenvolver autopercepção e fazer mudanças favoráveis na nossa estrutura mental e emocional criando assim atitudes adequadas na construção de um viver melhor.




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Conteúdo desenvolvido por: Suéllen Santana de Oliveira   
Sou psicóloga formada na UNISANTOS em 2008, trabalho com abordagem cognitiva comportamental. (13) 98188-5558 [email protected]
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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