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Quem rejeita o corpo, rejeita a mãe, o feminino e a vida

Atualizado dia 12/6/2021 7:57:03 PM em Psicologia
por Adriana Mantana


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O corpo pode ser simbolicamente considerado, o caminho da liberdade ou da prisão.
Quando digo que quem rejeita o corpo, rejeita a mãe, o feminino e a vida, estou querendo dizer exatamente isto. Sei que, em um primeiro momento, pode parecer uma frase pesada. Mas acredite ela é real.

Como posso afirmar isto?

Por minha vivência pessoal, nos estudos, nas pesquisas e nos atendimentos que faço há muito tempo, no consultório.

Biologicamente, a mãe é a responsável por gestar o embrião, em outras palavras, tem uma representação simbólica de um forno biológico.

Imagine a seguinte cena:

“São 16 horas de um domingo ensolarado, e você sente uma imensa vontade, de comer um bolo de chocolate, no café da tarde. No entanto, está com preguiça de sair para comprar o bendito bolo. O que você pensa? Vou fazer um bolo, pois tenho todos os ingredientes.

Na boa fé, você une todos os ingredientes e coloca em uma forma.

Qual último passo, para você saborear este delicioso bolo de chocolate?

Colocar todos os ingredientes na forma, e depois no forno, aguardar o tempo necessário, e voalá.

Será um domingo alegre, com o seu bolo de chocolate e um fumegante cafezinho da tarde.

O quero dizer com isto?

Que a mãe é a responsável, por dar o formato e a sustentação física para o corpo.

Quando uma pessoa me procura, chateada com o corpo, e com os resultados de sua vida, imediatamente pergunto sobre a relação com a mãe.

Em alguns casos, a pessoa pode até afirmar, que a relação é boa.

Mas por experiência prática e teórica, sei que existe alguma mágoa, que não foi vista, limpa, elaborada e integrada.

Pois muitas vezes, algo que é muito doloroso, é evitado pela maioria das pessoas, justamente porque não é nada confortável trabalhar as dores emocionais.

O fato é que a pessoa pode até tentar suprimir, fazer outras coisas para não pensar nisto, no entanto, ela continuará tendo os sintomas físicos e emocionais, por esta questão interna com a mãe, não resolvida.

Normalmente, o que acontece?

A pessoa anestesia o próprio corpo de forma inconsciente, pode apresentar compulsão alimentar, ou não.

Tem a libido diminuída, reprime em si a sexualidade, o prazer, a alegria e espontaneidade.

O corpo é um templo que representa o sentir, o pulsar. Mas a pessoa se torna muito mental, objetiva e pragmática. Em outras palavras cética. Não confia na vida, no sentir, no pulsar e vive no piloto automático. Como se a vida fosse isto.

Mas a vida é muito mais do que isto, ela não tem controle. Teoricamente, você já pode até saber disto, não é mesmo!? Agora, na prática, as coisas podem mudar de figura.

A vida é feminina.

Como assim Adriana?

Olhe para a Terra. Se você coloca uma semente no solo (útero) ela germina, pois o solo é naturalmente fértil. Obviamente alguns, precisam de adubo e tratamento, para gerar a vida. Como acontece nos tratamentos de fertilização in vitro.

Quando a pessoa olha para a ferida primordial com a mãe, limpa, elaborar e integra, ela passa ter uma relação completamente diferente com o corpo. Se alimentar corretamente e fazer atividade física, deixa de ser um tormento, e passa a ser uma coisa completamente natural e prazerosa.

Hoje a indústria de emagrecimento ganha milhões, com este mercado fitness. Justamente porque há uma grande ferida. E muitas pessoas até podem começar atividade física, mas param de ir até academia por “preguiça” e/ou “procrastinação”.

Será que realmente é isto? Preguiça e procrastinação? Ou uma dor muito antiga não trabalhada com a mãe.

O emagrecimento ou ganho de massa, para quem se considera muito magra, passa a ser um processo óbvio e natural depois de realmente ir até a causa.

É necessário inverter o processo, primeiro o mental e emocional, para só depois ir para a atividade física e reeducação alimentar. Pois estes últimos se tornam uma consequência natural dos primeiros.

E se você chegou até aqui e deseja aprofundar especificamente neste aspecto de sua vida. Vou deixar alguns possíveis passos para você abaixo, caso queira agendar uma sessão de terapia comigo, ou iniciar um alinhamento interno, da relação com a sua mãe, através de um de meus cursos.

Mas antes disso gravei uma meditação de limpeza e centramento no meu canal do youtube, para ouvir CLIQUE AQUI aproveite e se inscreva no canal, vou adorar te ver por lá também.

Gravei um curso, com exercícios específicos para pessoas, que desejam alinhar a relação com a mãe. Ele se chama: Minha Mãe e eu. São ferramentas que trabalho em consultório, com meus clientes de terapia. Para adquirir o seu acesso vitalício CLIQUE AQUI
 
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Mas se você se encontra, em um período de vulnerabilidade financeira, pode verificar a possibilidade, de entrar no programa de sessão de terapia solidária. CLIQUE AQUI para maiores informações.

Cuide-se com amor!

Grande abraço.

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Adriana Mantana
 
Texto Revisado

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Conteúdo desenvolvido por: Adriana Mantana   
Terapeuta Junguiana, Consteladora, Renascedora, Terapeuta de Integração Quântica do Ser®, Facilitadora do Jogo Maha Lilah, Terapeuta ThetaHealer®, Terapeuta de Barras de Access, Floral de Bach, Radiestesista, Operadora de Mesa Quântica Radiônica, Cromoterapia, PNL, Mestre em Reiki Usui, Cristaloterapeuta, Giver Deeksha, Ativista Quântica.
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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