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Vencendo as adversidades

Atualizado dia 2/9/2007 8:31:04 AM em Autoconhecimento
por Christiane Silva


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Outro dia, vi uma formiga que carregava uma enorme folha. Ela era pequena e a folha devia ter, no mínimo, dez vezes o tamanho dela. Fiquei observando e notei que a formiga a carregava com muito sacrifício. Ora a arrastava, ora a tinha sobre a cabeça e quando o vento batia, a folha tombava, fazendo cair e rolar também a formiguinha. Foram muitos os tropeços, mas nem por isso a formiga desanimou de sua tarefa.
Por um longo tempo a acompanhei, até que chegou próximo de um buraco, que devia ser a porta de sua casa. Foi quando pensei: "Até que enfim ela terminou seu empreendimento". Na verdade, havia apenas terminado uma etapa, pois a folha era muito maior do que a boca do buraco, o que fez com que a formiga a deixasse do lado de fora para, então entrou sozinha.
Foi aí que disse a mim mesmo: "Coitada, tanto sacrifício para nada."
Lembrei-me ainda do ditado popular: "Nadou, nadou e morreu na praia" ·
Mas a pequena formiga me surpreendeu. ..
Naquele momento saíram do buraco outras formigas, que começaram a cortar a folha em pequenos pedaços. Elas pareciam alegres na tarefa e em pouco tempo, a grande folha havia desaparecido, dando lugar a pequenos pedaços que eram transportados facilmente para dentro do buraco.
Imediatamente me peguei pensando em minhas experiências.
Quantas vezes desanimei diante do tamanho das tarefas ou dificuldades? Talvez, se a formiga tivesse olhado para o tamanho da folha, nem mesmo teria começado a carregá-la. Invejei a força daquela formiguinha.
Naturalmente, transformei minha reflexão em um profundo e sincero desejo:
Que o Sublime Criador dos Universos me desse à tenacidade daquela formiga, para "carregar" as dificuldades do meu dia-a-dia.
Que me desse ainda a sua perseverança para não desanimar diante das quedas.
Que eu pudesse ter a inteligência e a esperteza dela, para dividir em pedaços o fardo que, às vezes, se apresenta grande demais para as minhas possibilidades resolutivas.
Que eu tivesse a humildade para partilhar com os outros o êxito da chegada, mesmo que o trajeto tivesse sido solitário.
Pedi ainda, ao Sublime Artífice e Soberano dos Universos a graça de, como aquela formiga, não desistir da caminhada, mesmo quando os ventos contrários me fazem virar de ponta cabeça, transformando em dúvidas, todas as minhas
esperanças de sucesso; mesmo quando, pelo tamanho da carga, não consigo ver com nitidez o caminho a percorrer.
A alegria da coletividade que, provavelmente, esperava lá dentro pelo alimento, fez aquela formiga esquecer e superar todas as adversidades da estrada...
Após meu encontro com aquela formiga, saí mais fortalecido diante do meu destino aqui neste planeta de provas e expiações.

Autor Desconhecido
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