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Almas gêmeas e o amor companheiro

Atualizado dia 6/4/2010 4:23:15 PM em Vidas Passadas
por Maria Silvia Orlovas


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Rebeca conheceu Rubens num grupo de estudos, logo se tornaram amigos, pois houve grande empatia entre eles, porém, ela estava muito ferida por causa do fim do seu casamento, assim não se sentia aberta para mais nada. Só pensava no passado e todas as vezes chorava o desencanto no amor.

Quando veio me procurar para uma sessão de vidas passadas queria saber como encontrar sua alma gêmea, um amor que fosse também um companheiro. Mas, emocionalmente não estava aberta a abrir mão do sofrimento, porque esta era uma ferida aberta e a única ligação que sobrou do antigo relacionamento, claro que não era uma escolha consciente, pois ninguém quer se prender a dor.

A Sessão de Vidas passadas, na ocasião, mostrou vários aprisionamentos íntimos, histórias de casamentos frustrados, decepções... mas o que estava causando sofrimento era a piedade que ela desenvolveu para consigo mesma. Ela tinha tanta pena de estar sofrendo que criou um comportamento repetitivo. Chorava porque o pai saiu de casa quando ela era criança e a mãe teve que lutar sozinha para criar os filhos; chorava porque aos dezoito anos se casou e em seguida teve duas filhas e terminou por se separar tendo que criar as meninas por seus próprios esforços porque o marido não ofereceu apoio. Chorava porque depois de se doar no segundo casamento, o marido simplesmente traiu ela com uma colega de trabalho. Enfim, o drama era grande, a história era de fato muito triste, mas o problema era a visão que Rebeca criou de si mesma.

Ela se via como a vitima, como a coitada da mulher traída e com isso as coisas boas que ela fez, suas conquistas, suas vitórias não eram computadas. Ela somava derrotas, o pensamento, a vibração, estava viciada em ver os problemas, em se lembrar das coisas ruins que passou e com isso continuava atraindo sofrimento. Esquecia de focar a atenção nas vitórias que também foram muitas, afinal, ela tinha uma boa posição profissional, as filhas estavam formadas, já tinha inclusive um netinho lindo. Então, por que se fixar na dor?
Por que não se permitir conhecer outra pessoa?

Conversei muito com Rebeca. Falamos da vida e do quanto é importante assumirmos uma postura mais madura, sem tantas ilusões. E foi quando ela me confidenciou que o ex-marido, o mesmo que a traiu com a colega de trabalho, fazia suas pernas tremerem, e depois de anos de casamento, ela ainda sentia um frio na barriga com medo de ser abandonada, enquanto que com Rubens ela experimentava uma suavidade que não sabia explicar. O amigo/namorado era uma pessoa boa, de bom caráter, tranqüilo, trabalhador, mas ela sempre comparava os dois e esse último não dava o friozinho na barriga que ela associou à paixão...
Será que estou acostumada com o sofrimento? Perguntou ela, finalmente, compreendendo que havia se fixado num padrão energético de insegurança que era uma referência muito intensa em sua vida.

Acho que sim. Respondi sem mais pudores. Expliquei para Rebeca que a mudança da vibração precisa ser acessada também no nível da consciência. Precisamos entender o que está errado para podermos mudar, e quando descobrimos nosso erro precisamos persistir num caminho de cura e é nessas horas que participar de grupos, abrir a energia, observar outras pessoas, ajuda tanto. Nesses grupos, podemos encontrar nossos irmãos de alma, nossos gêmeos na sintonia.
Para sair do sofrimento, dar uma chance para o novo e também para reconhecer um amigo espiritual, uma alma irmã, alguém com a sintonia de uma alma gêmea... é preciso sair de casa, e também da zona de conforto.

Às vezes, o vício mental e a repetição de pensamentos recorrentes nos prendem à dor, pois quando estamos sofrendo, pensamos naquilo o tempo todo. Se você está se sentindo assim, sem conseguir ver uma luz no fim do túnel, saia de casa. Arrume um curso, um novo estudo, freqüente algum grupo de oração, meditação porque o caminho é se libertar e se abrir para os bons companheiros da jornada. Boa sorte!

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Conteúdo desenvolvido por: Maria Silvia Orlovas   
Maria Silvia Orlovas é uma forte sensitiva que possui um dom muito especial de ver as vidas passadas das pessoas à sua volta e receber orientações dos seus mentores.
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