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Como aproveitar o fim do mundo?

Atualizado dia 10/28/2012 11:03:26 PM em Vidas Passadas
por Flávio Bastos


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A sátira, na genialidade de Charles Chaplin, resultou no filme "O grande ditador", uma obra-prima profunda e reflexiva para o homem. O que não é o caso do seriado "Como aproveitar o fim do mundo", uma mistura de romance, sátira bem-humorada e comédia, que será lançado no mês de novembro e que aborda o relacionamento de um casal na fase em que as previsões anunciam uma transmutação energética para o planeta Terra e a sua população.

A propósito, na visão materialista, o fim do mundo jamais será sutil, isto é, um acontecimento invisível no sentido energético, mas uma ocorrência catastrófica, visível e terminal para a humanidade. É a forma como a mente materialista assimila através da percepção de realidade, o final dos tempos associado à morte do corpo físico, à finitude e à angústia do desconhecido.

Nesta direção, o raciocínio é uma decorrência lógica, ou seja, se a morte é certa, temos que aproveitar o tempo que nos resta de vida. De que forma? Intensamente, na realização de nossos desejos mais secretos. Esta é máxima que envolve os valores cultuados pelo materialismo. Cultura que associa a visão de vida, mundo e universo com a percepção captada da dimensão física condicionada ao que comunicam os sentidos comuns.

Portanto, a lógica é a mídia banalizar algo que não consegue perceber ou entender, ou seja,  que a sutileza energética pode ser sinônimo de energia em mutação, sem a necessidade da ocorrência de catástrofes e morticínio da população terrestre.

A banalização, inclusive, combina com a mega crise de valores que envolve a humanidade, onde o fim do mundo é confundido com desesperada realização de desejos vinculados a valores materialistas. A confusão que a mídia revela em relação a dezembro de 2012, é sintoma da falta de valores e significados que expliquem a vida após a morte do corpo físico.

Numa leitura subjacente, o seriado evidencia o medo e a angústia gerada pela idéia de morte e, ao mesmo tempo, o desconhecimento do amor em essência. O óbvio, então, repete-se em forma de seriado, tendo como pano de fundo o apocalipse.

O seriado esconde aquilo que o homem mais teme: o vazio gerado pela ignorância existencial, onde o amor torna-se refém de desejos a serem realizados conforme um código de valores que reduzem o significado da vida a um romance, cujo contexto pode representar uma comédia, um drama ou até uma sátira de final desconhecido.

O homem é a consequência do que ele percebe de sua existência. Estamos a um passo existencial de apurarmos qualitativamente esta percepção, que passará de linear, unilateral ou unidimensional, para uma percepção pluri e interdimensional. E o final desta fase, que representa para o homem a limitada percepção de si mesmo, leva consigo milênios de alienação e seus respectivos valores.

O mundo acaba para a banalização do amor e surge um novo mundo que valoriza o amor como agente de transformação de realidades. O que era o vazio e a sombra da inconsciência, passa a ser a luz da consciência que aponta o caminho do conhecimento e da sabedoria universal.

O fim do mundo materialista emite um SOS que é captado pela sensibilidade dos novos tempos de transformações. Tudo tem o seu tempo, embora o homem ainda sinta-se apegado a valores ilusórios e insista em perpetuar sensações físicas que o condicionam à limitada percepção de amor desenvolvida durante milenios de existência sobre a face da Terra.

Portanto, relaxe, eleve o seu pensamento através da prece espontânea, da meditação ou do exercício da caridade, entre outras opções,  e aproveite o início de uma nova era para a humanidade.

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Conteúdo desenvolvido por: Flávio Bastos   
Flavio Bastos é criador intuitivo da Psicoterapia Interdimensional (PI) e psicanalista clínico. Outros cursos: Terapia Regressiva Evolutiva (TRE), Psicoterapia Reencarnacionista e Terapia de Regressão, Capacitação em Dependência Química, Hipnose e Auto-hipnose, e Dimensão Espiritual na Psicologia e Psicoterapia.
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