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O caminho da libertação plena

Atualizado dia 4/8/2009 6:52:37 AM em Vidas Passadas
por Flávio Bastos


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"Crescer na liberdade é crescer no amor. Crescer no amor é crescer na vida humana". (Paulo, o Apóstolo)

Na velha Europa, os contagiantes brados dos vitoriosos ou os desesperados gritos dos derrotados parecem ainda ecoar nos cenários de memoráveis batalhas, cujo maior objetivo dos envolvidos era a conquista ou a preservação do poder a ferro e fogo... custasse o que custasse!

Em pleno século vinte e um, quantos de nós, espíritos reencarnados, participamos e mais... nos envolvemos de corpo e alma naqueles históricos conflitos?

A existência humana sobre o planeta Terra é uma sucessão de vivências do espírito, onde de um lado ou de outro das encarniçadas frentes de batalhas, um grande número de indivíduos já passou por experiências guerreiras e revolucionárias.

No entanto, cada experiência reencarnatória serve como mais uma oportunidade para curarmos as atávicas tendências que trazemos, vida após vida. Características que são responsáveis por certos traços de personalidade ou de atitudes tomadas que acabam por interferir negativamente no nosso crescimento pessoal e consciencial.

O que relatarei a seguir, foi uma recente experiência pessoal cujo sentido da mensagem fui compreender por completo somente há dois dias, através do último contato dos amigos espirituais que estão sempre dispostos a nos ajudar, especialmente quando conseguimos manter a nossa sintonia elevada.

Antes de ir à Europa, há cerca de um ano e meio, o meu mentor espiritual às vésperas da viagem, passou-me o seguinte recado: "Mantenha-se atento e perceptivo nessa viagem, porque algumas informações de que necessita virão até você".

Andei por três países: Itália, França e Espanha. No entanto, foi como se tivesse realizado uma viagem ao meu remoto passado, tal o nível de intensidade emocional das experiências que superaram a captação perceptiva dos cinco sentidos. A sensação foi como se tivesse retornado a lugares onde um dia eu vivi ou passei...

"As informações de que precisava", como adiantara aquele espírito amigo antes da viagem, serviram como uma luva para que se dissipassem algumas dúvidas que permaneciam em relação à influência do passado sobre o comportamento do indivíduo. Foi uma aula... a partir de experiências em que eu próprio me senti como personagem da história...

Contudo, algo me dizia que o principal objetivo daquela comunicação ainda estava por vir, ou seja, que faltava algo em forma de mensagem final que pudesse novamente conectar passado e presente. E esse elo de ligação veio há dois dias, quando ao comentar uma imagem na internet, onde eu aparecia com um olhar distante e a mão apoiando a cabeça, um amigo virtual escreveu: "Amigo, essa posição de mão dá até medo... Sigmund explica?" A imagem postada no dia anterior, associada ao comentário, caiu como uma ficha. Era o que eu precisava para entender o porquê de certas atitudes tomadas em determinados momentos da vida atual.

E essa mensagem final serve de exemplo para todos nós, espíritos com trajetórias permeadas de altos e baixos entre o bem e o mal, referências-polos que permanecem nos acompanhando, indefinidamente, até atingirmos a harmonia através do predomínio da prática do bem em nossas vidas.

Aproveitemos, portanto, a nossa vivência atual, mas não como se fosse a última chance, porque se aqui estamos... aqui estivemos e estaremos outras vezes com o mesmo objetivo: progredir cada vez mais através do autoconhecimento. Se levamos milênios para chegar onde estamos, levaremos mais alguns séculos para nos livrarmos da "carga" que carregamos conosco. O mais importante, a partir de agora, é entendermos que podemos mudar o paradigma da nossa própria história e nos tornarmos, gradativamente, pessoas e espíritos mais evoluídos.

E nessa lógica, considerando-se a experiência descrita na mensagem final, podemos entender o recado da espiritualidade superior da seguinte forma: "A mão que outrora empunhou a espada em lutas sangrentas por sede de poder ou por idealismo, hoje deve ser estendida na direção do cumprimento fraterno e da prática do bem. A mão estendida é o simbólico caminho da evolução humana em um mundo de regeneração que necessita cada vez mais de seres lúcidos para que seja atingida a meta do Criador em relação à criatura: a conquista da verdadeira liberdade através do exercício do amor fraternal".

Sejamos, portanto, simples e verdadeiros... já é o primeiro passo dado para o caminho da libertação plena.

Psicanalista Clínico e Interdimensional.

flaviobastos

Dirigente mediúnico espírita

Texto revisado por: Cris

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Conteúdo desenvolvido por: Flávio Bastos   
Flavio Bastos é criador intuitivo da Psicoterapia Interdimensional (PI) e psicanalista clínico. Outros cursos: Terapia Regressiva Evolutiva (TRE), Psicoterapia Reencarnacionista e Terapia de Regressão, Capacitação em Dependência Química, Hipnose e Auto-hipnose, e Dimensão Espiritual na Psicologia e Psicoterapia.
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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