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Quando você já sabe a resposta

Atualizado dia 1/21/2010 12:31:55 PM em Vidas Passadas
por Maria Silvia Orlovas


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Quantas e quantas vezes conversamos com alguém apenas cumprindo uma obrigação porque imaginamos que sabemos exatamente como a pessoa reagirá?

Às vezes, isso acontece no trabalho e você não tem outra opção senão baixar a cabeça e cumprir sua função, mostrar boa vontade. Já, em casa, as coisas mudam de figura e você pode reclamar, não falar nada e simplesmente agir do seu jeito e se dar o direito de ficar contrariado.

Mas ainda que tenhamos consciência dos fatos devemos ter cuidado em assumir esse comportamento de senhores da verdade. Pois isso não é bom, sendo um sinônimo de prepotência, arrogância, traços de personalidade que ninguém quer ter.
Não temos total domínio das coisas, nem das pessoas e quando nos fechamos imaginando que já sabemos as respostas inibimos processos de transformação.

Muitas vezes assumindo essa postura de já saber a resposta podemos deixar de fazer coisas importantes porque projetando o futuro, fechamos o circuito. No caso de uma prova, você não pode ficar imaginando que a resposta será esta ou aquela, mas gostando ou não precisará se submeter a situação para ver a resposta. Um ato de sabedoria é deixar um espaço aberto para coisas novas.

A vida pode sempre trazer surpresas. E se as respostas que você imagina que irá receber são pesadas ou negativas, abra a mente e o coração para poder acontecer algo novo, diferente.

Logo no início deste mês recebi uma moça de seus 28 anos, bonita, mas muito triste. Disse ela saber que não tinha sorte no amor, que todos os seus relacionamentos davam errado e que já estava cansada de tudo isso. Procurou vidas passadas para entender qual o karma dessa situação e, felizmente, apesar de se sentir num beco sem saída, desiludida, ainda deixou uma porta aberta para mudar.

Ela não queria ficar sozinha de jeito nenhum e, por conta disso, aceitava coisas que considerava erradas no relacionamento. Isso tudo ela me contou depois que acessamos o registro de uma vida passada na guerra quando ela -para continuar viva- sujeitou-se à prostituição. Tudo muito triste e pesado carregando seu inconsciente.

Conversamos sobre abrir a mente. Trabalhar a auto-estima fazendo outras coisas, além de esperar um príncipe que mudasse seu destino. Como muitas mulheres, colocava uma enorme expectativa no relacionamento amoroso e, com isso, qualquer derrota era um caos emocional. As orientações que dei a ela foram simples: como cuidar de si mesma, fazer práticas energéticas que fortalecessem o bem-estar como yoga, meditação, receber reiki, receber massagem tentando conectar algo bom e leve que não estivesse totalmente vinculado ao carinho de um relacionamento. 
Sugeri para Sueli que ela abrisse o foco e não ficasse imaginando que a cura viria de onde ela imaginava. Sugeri que ela se dispusesse para novas respostas.



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Conteúdo desenvolvido por: Maria Silvia Orlovas   
Maria Silvia Orlovas é uma forte sensitiva que possui um dom muito especial de ver as vidas passadas das pessoas à sua volta e receber orientações dos seus mentores.
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