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Você é maior que os seus problemas

Atualizado dia 8/23/2012 2:49:07 PM em Vidas Passadas
por Maria Silvia Orlovas


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Quem disse que é fácil terminar um relacionamento, com certeza, nunca fez isso na vida. Não é nada fácil, aliás, é bem difícil até porque se estamos com alguém, trabalhando e vivendo num determinado lugar, alugando uma casa, ou seja lá o que for, estamos ali porque algum dia aquilo fez sentido, envolveu nosso coração, nos motivou. E é duro ter que desapegar e se voltar para si mesmo, tendo passado tanto tempo olhando para o outro.

Com o passar da vida, vamos entendendo melhor essa história de transitoriedade, mas tenho certeza que nem os budistas convictos que aprendem desde de cedo em suas práticas que precisamos nos desapegar, quando enfrentam o final de um relacionamento, não o fazem sem pensar muito, sem ir e voltar, sem lembrar de tantas histórias e desafios. Porque somos assim reflexivos. Faz parte da natureza humana aprender com a vida, com as experiências e tentar ser feliz a despeito do que temos em torno de nós.

Buscamos demais a felicidade para simplesmente desistir. O que não podemos fazer é nos acostumar com a tristeza, com os maus tratos e abusos emocionais. Porque isso não é natural. Claro que tem pessoas mais impulsivas que brigam mesmo, que falam o que pensam, mas nem essas pessoas deveriam simplesmente aceitar continuar brigando, ou aumentar o calor da conversa, porque para tudo tem limite, para todas as situações tem um momento em que as coisas deixam de ser saudáveis e se tornam patológicas. Precisamos nos respeitar.

Brinco com meus clientes que temos que aprender a praticar dar um passinho atrás. E nem digo que esse é um ato de humildade, porque nesse nosso tempo em que o bacana é competir sempre, ganhar, conquistar e ser o melhor, muitos deixaram de lado a compreensão de que melhor que o guerreiro, lutador que coloca sua cara à tapa, é o estrategista que se ocupa de pensar antes de agir. E mesmo em se tratando de relacionamentos, precisamos pensar, refletir e saber fechar um ciclo, porque se não fizermos isso direito, vamos ter que voltar atrás.

Penso que não existem relações perfeitas, porque as pessoas são cheias de imperfeições, e são elas que fazem as histórias de amor e também as de brigas e conflitos. O que precisamos é de tempo para pensar, para escolher nossas atitudes e para mudar, caso seja necessário. E um relacionamento saudável, duradouro e amoroso requer transformações, adaptações e crescimento de ambas as partes. Quando isso não acontece, é preciso luz e amor-próprio para enxergarmos o ponto de parar, de nos cuidar, de nos colocar como centro da nossa própria vida sem traumas, ou culpas.

Somos ou não somos os donos do nosso corpo, mente, espírito e vontade? Ou perdemos tanto a identidade que alguém assumiu essa função de nos cuidar? Se assim for, corremos perigo.

Não se força o destino, nem a reação das pessoas. Cada um é livre para agir com honestidade e amor ou simplesmente de outra forma qualquer. Porém, aqueles que desejam evoluir, sofrer menos, podem apostar numa atitude mais amorosa e abrir mão de sofrer ao lado de alguém, ou fazendo alguma coisa que está muito ruim.

Todos podem mudar, mesmo aqueles que hoje se acreditam fracos, impotentes. Porque por trás de toda dor, há uma força adormecida, uma luz, e é isso que procuramos nas religiões e grupos de meditação etc. Buscamos a nossa luz, a nossa consciência.

Aprendi que para terminar um casamento, sair de um trabalho, precisa antes acontecer uma libertação interior, precisamos nos permitir e acreditar que existe uma vida, um sentido além daquilo que podemos ver.
Assim, amigo, se você está buscando uma libertação, invista em você mesmo, ame-se, e se questione perguntando se é isso que você quer para si mesmo no próximo ano e, se não for, vá ganhando coragem, amadurecendo a força de vontade para fechar mais este ciclo. E não se subestime, você já fechou outras histórias antes. Esta situação pode parecer assim tão grande apenas porque é nela que você está inserido no momento.

Lembre-se: você é maior que os seus problemas.

Confira os ensinamentos e meditações curativas que Maria Silvia ensina participando de um dos seus grupos. Venha participar do seu Grupo de Meditação Dinâmica que acontece todas as quartas-feiras, no seu espaço em São Paulo. Venha ouvir pessoalmente as canalizações.



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Conteúdo desenvolvido por: Maria Silvia Orlovas   
Maria Silvia Orlovas é uma forte sensitiva que possui um dom muito especial de ver as vidas passadas das pessoas à sua volta e receber orientações dos seus mentores.
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