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Levei um fora. E agora?

Levei um fora. E agora?

por Valéria Centeville
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Essa foi a primeira frase dita por M. (Inicial fictícia) na primeira sessão de terapia. E agora?
A vida continua, disse eu, pois você está viva, é bonita, inteligente, cheia de virtudes e de prosperidade... Todo mundo, inclusive eu, já levou um fora, caiu e se levantou. Isso é normal e faz parte da vida, né? Fazer o quê? Chorar também faz parte do processo de luto, de perda... e é bom chorar, pois ajuda a soltar as emoções negativas e os sentimentos que estão presos. Então, vamos chorar, falar, desabafar... pois faz parte do processo terapêutico também.

Conversando com M., percebi que ela deveria estar agradecendo a Deus por ter se "livrado" de uma pessoa que era um carma... um homem violento que poderia tê-la matado num momento de fúria. M., contudo, estava com seu orgulho ferido e queria reconquistar o Sr. Fulano para depois dar um fora nele. Com amor e paciência, seus mentores espirituais foram mostrando para ela que se vingar dele só iria criar mais carmas para ela, ou seja, mais dívidas com o universo.
Já pensou se precisasse recebê-lo como filho numa futura encarnação para se harmonizar com ele?
Claro que M. rapidamente desistiu da ideia de vingança, pois era uma moça inteligente e sensata. Após o desabafo, percebeu que havia se livrado do que poderia ter sido um problema muito maior: um marido violento e opressor. Enxergou os aspectos negativos do Sr. Fulano e percebeu que não teria sido feliz se tivesse continuado naquele relacionamento.

Decidiu, então, soltar as dores e mágoas vividas com o Sr Fulano. A técnica chamada E.F.T. ajudou na drenagem das emoções negativas. M. também conseguiu compreender o que fazia com que ela atraísse homens violentos: eram os sentimentos de culpa que vinham de vidas passadas. Seus Eus passados que ainda se sentiam culpados pelas mágoas que haviam causado tiveram a oportunidade de perdoarem a si mesmos e puderam ser reintegrados na alma de M..

Desta maneira, passaram a ajudar na evolução espiritual dela. M. conseguiu, então, superar a tendência que tinha de atrair homens violentos e aprendeu a amar a si mesma em todos os seus aspectos. M. passou a atrair pessoas mais positivas para o seu convívio, até que chegou a vez do seu Príncipe Encantado aparecer e conquistá-la. Logo começaram a namorar e em pouco tempo se casaram, pois eram almas gêmeas de verdade. M. e seu Príncipe puderam realizar o sonho de ter um casamento feliz e saudável, pois já estavam prontos um para o outro. Ele a tratava como uma verdadeira Princesa e se sentia feliz e realizado ao vê-la contente.
Essa história começou há muitos anos e sei que estão felizes até hoje.

A Terapia Reencarnacionista já ajudou muitas pessoas a realizarem os seus sonhos. Ela também pode ajudar você! Gostou do texto?
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Gratidão, amor e luz,
Valéria Centeville e Leonel Vicente - Terapeutas Reencarnacionistas.

WhatsApps 11 9 8444 9975 e 11 9 9824 2584
www.povodooriente.net
www.terapiadevidaspassadas.com

Texto Revisado

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Atualizado em 11/24/2018

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