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Advertência a todos os Governantes PARTE 1

Advertência a todos os Governantes PARTE 1
Publicado dia 1/3/2002 11:15:19 AM em Corpo e Mente

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Não somos vossos inimigos. Não fazemos guerras de conquista.
Não desejamos subjugar ninguém, nenhuma Humanidade e nenhum povo. De nossa parte não há justificativa nem necessidade de matar alguém.
Pertencemos a uma humanidade livre que age com livre-arbítrio. Podemos fazer e desfazer como desejarmos. Temos, porém, uma missão: não devemos permitir que o Divino Espírito Criador do Universo seja ofendido, nem consentirmos que o Cosmo seja danificado pela irresponsabilidade ou pela leviandade.
Uma minoria da Humanidade se permite, há milênios, dominar e explorar as massas em vez de guiá-las. A vida de cada homem está ameaçada pelo despotismo e pelo capricho de outros homens. Não foram os Chefes da Humanidade terrestre que deram a vida a seus semelhantes; portanto não têm nenhum direito de tirá-la a seu bel-prazer.

O fratricídio não é um gesto heróico ou uma exigência nacional, mas um delito cósmico. As guerras são decididas pelos Governos, os quais abusam da inteligência humana e da capacidade produtiva, com enorme dano para a saúde, a liberdade e a vida física dos povos.
A guerra, a nossos olhos, é a prova evidente da incapacidade dos homens de viver em harmonia, em paz e com progresso no seu Planeta. Quem quer que deseje a guerra e a prepara ocasiona uma hecatombe, um extermínio, uma destruição em massa, e peca contra a HARMONIA DO UNIVERSO. O que é um homem Ímpio, ignorante, espiritualmente entenebrecido e alheio a todas as Leis naturais: é um sem-DEUS! Se estivesse consciente de tudo isso, qualquer lembrança de guerra o faria horrorizar-se.

A Terra não é vossa propriedade, mas vos foi concedida por empréstimo; é um lugar que vos foi confiado por um certo tempo para que conquistásseis uma pré-evolução espiritual. Todos vós sóis hóspedes da criação de DEUS. Porém não vos achais ainda cônscios dessa hospitalidade e, por isso, destruís todos os seus ornamentos, desprezais a saúde dos outros hóspedes, tolhendo a sua liberdade, aniquilando-lhe a existência moral e por fim até a vida física.

Todos os vossos Governos sabem que observamos vosso Planeta, mas desconhecem o motivo. Se um de vós se puser a espionar, será perseguido e morto como inimigo do Estado. No entanto, todos os Governos mantêm serviço de espionagem! Essa é a mentalidade segundo a qual têm agido todos os Governos da Terra, em todos os tempos. Ninguém admite que possa haver outro tipo de observação e de controle. Usamos este controle por ordem de DEUS. Mas DEUS vos é desconhecido e não o reconheceis como Senhor Absoluto, como Verdadeiro e Único Criador! Não conheceis nem a Sua Bandeira nem o Seu Trono. Declarais que nunca vistes nem sentistes Sua Potência. ERRO!

Os chamados U.F.O., isto é, as nossas naves espaciais, são a Sua Frota. As magníficas auras luminosas são o Seu Emblema. Seu Poder se exprime por meio de Leis e emanações de Raios.
Visitamos vossos Ministérios militares sem sermos notados e, por isso, pudemos ver muito mais. Nenhum perito militar pensa ou crê que sejamos invencíveis. Desconfia de nós, mas subestima a nossa missão e as nossas possibilidades.
Podeis perseguir-nos e expulsar-nos. Podeis fazer fogo contra nós, podeis considerar como tolices todas as nossas Mensagens. Podeis negar diante dos vossos povos todas as nossas aparições. Porém não conseguireis, jamais, negar a constatação da realidade e do fato consumado. A realidade da nossa existência já foi descrita na vossa Bíblia. Nossas imponentes manifestações não devem, de modo algum, pelo menos sob esta forma ser procuradas nos altares das igrejas, e sim em qualquer Ministério da Guerra

Hoje escondeis de vosso povo a nossa existência e, ainda mais, a nossa Missão. Amanhã escondereis aos povos a vós confiados as vossas ocultas intenções de chegar a uma total destruição do mundo. Credes erroneamente que o destino acerca da vida e da morte desta Humanidade esteja somente em vossas mãos. ERRO!
Temos em nossas mãos, em parte, esta decisão, pois que tomamos as medidas necessárias a fim de impedir que prevaleça a injusta prepotência. Vossos Conselheiros, tanto científicos como técnicos, cometem todos um grave despropósito, aquele de considerar as coisas em sua forma tradicional.

Considerais-nos como seres que têm as vossas proprias idéias, as vossas fraquezas e os vossos erros; mas invejais o nosso desenvolvimento técnico e desejaríeis obter nossos segredos, ainda que usando a prepotência, que em vós é sumamente predominante. Vós nos considerais como um povo e uma raça estrangeira, um grupo de viajantes do espaço que não ousa entrar em contato convosco. ERRO!

Há milênios nos estamos em contato convosco. Naturalmente não é da maneira que preferiríeis e que desejaríeis para poder atacar-nos.

Tivemos contato com os Israelitas e com Profetas bíblicos. Tivemos também contato com Cristo. Estivemo-nos em contato com os Romanos. Estivemos em estreito contato ainda, convosco. Colaboramos por ocasião do MILAGRE DE FATIMA, por intermédio de MEDIUNS muitíssimo jovens. Aproximamo-nos de vós durante a primeira e a segunda guerras mundiais. Esforçamo-nos ao máximo para não sairmos de nossa natural reserva e do nosso comedimento. Até no Japão pudemos constatar os horrendos delitos de que soís capazes; delitos que não só foram registra1os em vossa história, mas que ficarão gravados indelevelmente no imenso ARQUIVO do UNIVERSO; delitos que não serão imputados a Lúcifer, mas àqueles homens que para os cometer tiveram à sua disposição o completo livre-arbítrio e, assim, a possibilidade de discernir entre o BEM e o MAL. Eles não foram somente ímpios sem-DEUS, mas criaturas terrivelmente ignorantes e incapazes de prever o que um dia acontecerá a eles próprios.

Transmitimos nossas Mensagens aos vossos Governos, para adverti-los de que não somos homens iguais a vós, embora em parte nos assemelhemos. Possuímos, porém, a experiência de uma evolução completamente diversa da vossa. Importa-vos sobretudo a parte material das coisas e a elas dedicais todo o vosso estudo.

Para nós, ao contrário, só tem valor o Espírito, a que dedicamos todo o nosso progresso e ao qual é a matéria subordinada. Somente deste modo evitamos que as propriedades da poderosa matéria venham a triunfar.

A unificação política da Terra.

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por Ashtar Sheran

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Sobre o autor
Ashtar Sheran é comandante de uma frota estelar com missão de ajudar o planeta Terra, que envia mensagens canalizadas para pessoas especiais.
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