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E quando não sabemos o quanto somos responsáveis?

E quando não sabemos o quanto somos responsáveis?
Publicado dia 2/11/2002 3:40:39 PM em Espiritualidade

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Existe neste orbe uma infinidade de sistemas de crença, sistemas de crença estes que muitas vezes acabam por formatar as consciências para que vivam e se perpetuem sobre determinados moldes por eras a fio num sem tempo...

Notem que quando falar sobre religiões, estarei sempre falando de sistemas de crenças que as podem envolver e jamais sobre o aspecto sagrado delas...

Assim sendo, se a pessoa pertence a um determinado sistema religioso, ao desencarnar ela irá imediatamente para a egrégora a qual pertence aqui neste plano, porém na sua extensão extrafísica. Estes sistemas se manifestam por meio de espirais energéticas que unem as manifestações físicas daqui com o além Terra. Portanto, se a pessoa permanece consciencialmente envolvida nas "N" possibilidades que um sistema oferece, provavelmente ela irá encarnar e desencarnar exatamente de acordo com as leis desta egrégora. Dependendo do caso, a consciência desencarnante será recepcionada no "outro plano" por outras consciências também envolvidas neste padrão de realidade, portanto poderá ser recepcionada tanto por anjos, como por uma infinidade de outros seres.

Neste sentido, outros processos que podem envolver a criação não farão o menor sentido para o padrão consciencial deste desencarnante, portanto este aspecto da mente nada simbolizará além do que concebe como sendo a sua verdade existencial. Notem que estou falando da "experiência-vida" de apenas uma faceta da nossa consciência.

Temos inúmeras extensões dos nossos EUs atuando e aprendendo simultaneamente em diversas realidades (mas isso é um papo extenso que merece uma outra atenção).
O que eu quero dizer portanto, é que quando uma consciência emissora de determinada forma-pensamento por algum motivo deixa de alimenta-la ou mesmo quando a alimenta demais da conta, que esta "forma-pensamento" ou "próto-vida", em determinado momento pode começar a desenvolver um padrão de inteligência e que a partir de então, também poderá se habilitar a passar por um processo de encarnação, encarnando em locais de vibrações similares.

Como eu disse anteriormente... existem sistemas interessantes (se é que podemos chamar assim) que querem encarnantes para servirem aos mais diversos fins... e muitas vezes, quanto mais na condição de próto-vidas, melhor.
Proto-vidas se assemelham mais com autômatos, ajudando a alimentar determinados grupos dessa matriz que atuam de modo totalmente inconsciente e mesmo sem saber que assim o fazem acabam ajudando a perpetuar certos sistemas (fiz uma breve menção sobrei isso no texto sobre a Inteligência artificial).

São as próto-vidas, aspectos ínfimos criados, que por vezes desprendem-se de seus criadores que na grande maioria também não está consciente do que criou.
Por isso a importância do auto conhecimento, num aprendizado que envolve sobre sermos não emocionais e sim amocionais entre outras coisas, a partir deste ponto podemos começar a gerenciar as nossas existências, deixando de sermos vítimas descontroladas das nossas pulsões, quer sejam elas provocadas por nossos estados emocionais, por nossos pensamentos ou por influências de outros.

Somos criadores de realidades, mas não sabemos o quanto estamos envolvidos nesse processo e não temos sequer idéia do quanto de responsabilidade existe nisso.
Somos responsáveis inclusive pela criação do nosso próprio molde físico, sendo que isto ocorre de modo inteligente, mas não consciente para que possamos nos manifestar aqui para determinados fins.
Já se perguntaram porque alguns nascem com olhos verdes, outros com olhos castanhos e etc.? Já pensaram a respeito das diferentes alturas e dos diversos tipos de peles? Não precisamos ir longe para percebermos, pois isso são aspectos facilmente observados dentro de um mesmo grupo familiar.

Somos responsáveis por nós mesmos, mas na maioria das vezes nos comportamos como vítimas, porque ainda não nos concebemos como criadores que somos.
Todos nós temos a oportunidade de avançar em rumo à autoconsciência, portanto quem quiser se desenvolver tem portas abertas para se experiênciar na busca de maior lucidez. As leituras podem ser feitas em conjunto, os comentários também, mas o caminho deste tipo de descobrimento é solitário, a princípio.

Nesta opção podemos nos desenvolver em responsabilidade consciente e deste modo estaremos em rumo a não distorcer as formas de se obter o prazer, e sim vivermos o prazer naquilo que de fato é, ou seja no êxtase da criação consciente! Isso é o Poder genuíno, também sem distorção.

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