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Acesso Interdimensional - Contato UFO: Parte 1

Acesso Interdimensional - Contato UFO: Parte 1
Publicado dia 3/4/2002 12:12:26 PM em Espiritualidade

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Projeção extrafísica

Como sempre costumo fazer antes de dormir, fico em profundo estado de meditação, mas um processo diferente me acometeu esta noite... no decorrer do processo fui entrando em estado alterado de consciência, até que num determinado instante percebi-me como que "puxada" para fora do corpo para experienciar com total lucidez algo que de algum modo já estava acontecendo comigo numa realidade extrafísica paralela...

A bem da verdade esta situação toda provavelmente se deu devido a uma conversa que tive ao longo da semana num encontro que se deu no Rio de Janeiro. Neste encontro estava com uma amiga - também projetora - que me comentou sobre algumas formas geométricas luminosas que via no céu - enquanto criança - quando dormia. Este fato me surpreendeu, posto que sempre tive vivências dessa ordem que, se não iguais, são muito parecidas e ao conversarmos mais a esse respeito, constatamos que as imagens observadas por nós eram de fato muito semelhantes.

Comentamos sobre procurarmos mais informações aqui ou fora do corpo a respeito dos tais eventos e acho que de algum modo isso ficou arquivado em mim até que algo nesta direção me remeteu a determinados acontecimentos extrafísicos.
Deste modo, entrei em contato com uma história surpreendente, lembrando:
- Nesta experiência a todo tempo estava acompanhada por uma amizade feminina com a qual não tenho referências neste plano, mas que me era bastante familiar na projeção, tanto é que nem cogitei em questionar a sua identidade.
- Desde menina tenho projeções onde me vejo andando ao ar livre em determinadas ruas e nessas vivências quando olho para o céu vejo desenhos feitos de luzes que lembram néon; são desenhos com formas de naves e de figuras geométricas... Vi isso tantas e tantas vezes que em uma fase da minha vida duvidei se estas visões aconteciam somente nos meus “sonhos” ou se eram lembranças vívidas também no meu estado de vigília.

Sempre ficava fascinada com essas imagens e muitas vezes logo após o aparecimento das mesmas eu me via em contato direto com consciências de outras dimensões.

Nesta noite, em meio à meditação, entro em estado alterado de consciência, sinto inúmeras vibrações como se fossem mini-choques eletrícos percorrerem todo o meu corpo; (Sei que este é um indício de que a minha consciência está se desprendendo do meu corpo físico), em segundos percebo-me fora do corpo, deparo-me lúcida olhando para o céu observando as mesmas imagens luminosas de sempre, até que num determinado instante, lembro-me a respeito de minha busca de referências e busco entender melhor o que estou vendo.
Noto então que à medida em que foco mais a minha atenção no que vejo, as luzes e as formas começam a se transformar numa nave incomensuravelmente grande e que junto desta nave, porém um pouco mais abaixo, mais uma meia dúzia de pequenas naves sobrevoam acompanhando, todas em tons luminosos de néon, rosa ou verdes.
No instante em que me dei conta da presença desta gigantesca nave, me vejo acompanhando uma amiga que mostra conhecer um caminho que nos leva para um lugar mais no alto da rua onde estávamos.

Ao chegarmos num local determinado, uma espécie de cúpula também de néon se materializa à nossa frente; esta cúpula é formada por uma malha de luz de cor branca amarelada, o espaço formado fica quase plano devido ao tamanho de sua extensão; percebo que dá para subir neste espaço, apesar de sua substância ser composta de luz.
Acima desta malha de luz, porém um pouco distante de nós, mas não tanto, aparece um Ser de grande estatura. A moça que está comigo vai em direção a este Ser subindo neste feixe de luz, e ao que parece ambos se conhecem bem; ele diz para ela ir um pouco mais ao fundo, onde teria a possibilidade de acessar imagens sobre o que estaria acontecendo no planeta dele. Ela vai e ao abaixar-se para ver, desequilibra-se quase caindo lá dentro! Para acessar tais imagens a moça teve que olhar num certo local desta tela-cúpula de néon que apontava para baixo. Este local de visão também faz parte dessa malha de luzes, sendo que nesta trama existem espaços vazios onde se pode acessar as tais imagens... Todo o espaço da cúpula é criado deste modo. O lugar parece ser uma realidade holográfica de acesso interdimensional, e percebo que a minha amiga poderia entrar ou cair lá por descuido.
Observando mais atentamente, recebo a confirmação de que de fato é um portal interdimensional tanto de acesso a visões, como também de “tele-transporte”.No momento em que recebo esta informação, este Ser me chama mentalmente pedindo para que eu me aproxime; e então subo na cúpula. Ele me observa e revela algo sobre as imagens que vejo desde criança, conta-me que estas "luzes" sempre foram a manifestação da presença "deles" e de suas naves e que agora estou num momento em que consigo transcender determinados padrões e ver o que existe pelo espaço com maior nitidez.
Este Ser possui um ar fraterno e afirma que eu o poderia reconhecer agora; recebo a informação de que ele vem de um universo distante deste. Fisicamente revela uma formatação mais para o humano, mas sei que este é apenas um código para que tenhamos contato, ele sabe o quanto estou assustada.
A visão que tenho dele é etérea... passa algo de holográfico na sua imagem, como se não estivesse fisicamente presente neste encontro e acho que não estava mesmo.
Começo a receber uma série de informações em bloco e à medida em que as recebo vou ficando extremamente apreensiva até que em processo de consciência contínua volto ao corpo, porém com a sensação física do encontro, (como se o encontro ainda estivesse ocorrendo no outro plano). Toda a vivência está muito presente.
Tento relaxar e logo em seguida percebo-me de novo naquele espaço, como se o breve retorno ao meu corpo da Terra apenas tivesse me dado um tempo para assimilar o que estava acontecendo comigo.
Desta vez me vejo no mesmo lugar com um homem de muita idade e com uma moça mais jovem, reconhecemo-nos de imediato, sentimos uma espécie de saudades misturada a uma certa nostalgia, muitas saudades uns dos outros... Questionamos a respeito da origem destes sentimentos, sabemos que nos conhecemos, mas não conseguimos nos lembrar de onde seria. Estamos em confraternização.
Instantaneamente recebemos informação de que aquele momento era como um tipo de "descanso" em nossas jornadas...
De repente vejo algumas folhas de jornal que estavam espalhadas ao nosso redor, vejo fotos e reportagens da década de 40, percebo que aquele foi um modo sutil de me mostrarem algo... olho para estes amigos queridos e um estado de maior lucidez se abre dentro de mim, lembro... começo a ter pequenos flashes de lembrança, percebo que estou com pessoas muito queridas minhas e que estão no agora... mas vivendo em 1940.

Percebo que aquele lugar era um espaço sem tempo, de encontro.
Revelo aos dois que venho de algum lugar do futuro deles, precisamente do ano de 2002. Sinto uma angustia extrema ao lhes contar sobre esta situação, receio não conseguir voltar mais para cá, como se algo parecido já tivesse acontecido comigo antes... Uma certa dificuldade de re-entrar no tempo exato...
Quero imediatamente voltar, noto que o encontro está ficando físico demais para ser em outra dimensão e de algum modo sei que isso não é bom, parece que eu estou trazendo toda a minha 'fisicalidade' do plano da Terra para lá e percebo que não iria suportar esse tipo de transmutação; sei que este processo está se dando na medida em que vou tomando consciência da saudade, da dor e do prazer do encontro.
Decido então voltar e já no caminho de volta recebo a informação de que aos poucos posso acessar com consciência uma outra parte da minha história, mas que por enquanto ainda estou num processo de desprendimento, sendo que isso requer muita coragem para qualquer consciência encarnada no plano da Terra.
Recebo a informação sobre os falsos desprendimentos que costumam ocorrer neste planeta, e por meio de imagens observo como as pessoas se reconhecem quando estão no caminho do autoconhecimento e de como que estes processos muitas vezes as levam para estarem mais e mais distantes de si mesmas.
É um caminho tênue, onde nós, como criadores de realidades que somos, temos que estar muito atentos. Somos o que acreditamos ser aqui, até que finalmente se passe por uma experiência genuína sobre o que é a existência.
Criamos imagens sobre nós mesmos assim como acreditamos nas imagens que são criadas para nós, e é deste modo que ficamos presos e correspondemos a realidades que muitas vezes não nos dizem respeito.

Nesta viagem que fiz num “não tempo”, pude rever pessoas as quais ainda não tenho total clareza de quem sejam, mas que me são muito queridas e que estão vivendo agora num outro tempo da Terra.
O processo desencadeado foi extremamente lúcido, com um grau de consciência muito mais expandido do que temos aqui, muito complexo e difícil de explicar em palavras. Vamos em busca do conhecimento como viajantes do espaço/tempo, que somos.

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