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A Radiestesia no campo médico

por Maria Isabel Carapinha em Corpo e Mente
Atualizado em 21/08/2009 13:08:04


É de suma importância deixar claro que a Radiestesia é um apoio neste campo, jamais interfere ou fornece um diagnóstico, apesar da precisão deste. Cabe ao médico identificar e medicar. Respeitamos os limites, mas auxiliamos e muito!
A fim de pesquisar possíveis desequilíbrios energéticos que se caracterizam como doença, o radiestesista que se dedica a esta prática deve conhecer muito bem os três aspectos ligados à medicina, que são: fisiologia, anatomia e as patologias.

Os dados fornecidos por um diagnóstico radiestésico fornecem ao médico um apoio no tratamento, verificando os aspectos indicados de imediato, realizando exames de constatação, elaborando assim um diagnóstico mais rápido e, por último, escolhendo a melhor dosagem de remédio de acordo com a sintonia do paciente com o remédio.
Outro fator que desencadeia uma necessidade de atenção é que o diagnóstico radiestésico se preocupará com a causa, ou seja, o que foi que de fato levou àquele desequilíbrio energético e, portanto, curando a causa fazemos com que o efeito, que neste momento se traduz como doença, não retorne mais.

O radiestesista que se propõe a um diagnóstico deve proceder com cuidado (por não ser médico, jamais deve proferir um diagnóstico) ou se, encontrando algo mais grave revelar ao paciente, o que é encontrado deve somente ser indicado como um caminho a ser indicado ao médico.
Eu hoje chamaria isso de uma arte, pois, apesar da segurança que os diagnósticos radiestésicos apresentam, temos que respeitar sempre a medicina tradicional. Portanto, é a arte de dizer em palavras sutis o caminho que o doente deve seguir.

O diagnóstico é feito da seguinte forma: existe uma convenção mental que é feita quando iniciamos a utilização de pêndulos, que diz que toda vez que o pêndulo girar no sentido horário, teremos uma resposta afirmativa SIM e quando girar no sentido anti-horário teremos uma resposta negativa NÃO.
Então, com uma planta anatômica iniciaremos o diagnóstico. Em primeiro lugar, verificamos os sete centros básicos de energia que são os nossos chakras, sabemos que cada um destes chakras corresponde a uma glândula e esta glândula aos órgãos.

Em uma visão bem resumida mostramos o seguinte quadro:
CHAKRA CORONÁRIO - situa-se no topo da cabeça e não corresponde à nossa parte física, está relacionado com a parte mental e espiritual. Quando está fechado, provavelmente a entrada da energia está ocorrendo pela nuca ou pela testa e precisa de uma análise mais profunda;
CHAKRA FRONTAL - está localizado entre as sobrancelhas, é responsável pela energia dos olhos, ouvidos e crânio;
CHAKRA LARÍNGEO - está localizado no centro da garganta, sendo responsável pela energia da parte inferior da face até o nariz, aparelho respiratório, tireóide e paratireóide;
CHAKRA CARDÍACO - localiza-se na altura do coração e relaciona-se com a glândula do timo, coração, corrente sanguínea e é responsável pela vitalidade do corpo;
CHAKRA PLEXO SOLAR - está localizado na altura do estômago e tem ligação direta com cinco órgãos: estômago, fígado, vesícula, baço e pâncreas;
CHAKRA UMBILICAL - está localizado dois dedos abaixo do umbigo, corresponde ao aparelho urinário (rins, uretra, bexiga e ureter) e aos intestinos;
CHAKRA BÁSICO - está localizado na base da coluna vertebral e ligado diretamente aos órgãos reprodutores, masculinos e femininos.
Além do pêndulo, utilizamos também o auraméter a fim de detectar doenças que estejam no campo energético, mas que ainda não se manifestaram fisicamente. Delineamos a aura da pessoa, verificando pontos com perda de energia; estes pontos irão, então, requerer uma atenção e pesquisa mais centrada.
Após checar cada órgão de cada sistema, obtém-se um quadro que deverá então ser comparado aos sintomas descritos pela pessoa.

A Radiestesia neste ponto irá fornecer as indicações médicas que a pessoa deverá procurar e poderá, então, atuar como indicação de equilíbrios energéticos e canalizações de energia tornando os órgãos ou órgãos afetados positivos e repletos de energia, poderá ainda propor a utilização de técnicas terapêuticas naturais, mas jamais interferir na utilização de remédios, que é uma prática exclusiva da área médica.
Aqui existe também uma presença forte da Radiestesia, quando o médico fornece um remédio ao paciente; através da Radiestesia podemos verificar se há sintonia energética de tal remédio com a pessoa e também se a dosagem está correta. Isto evita perda de tempo e também muitos efeitos colaterais.

Quando falamos nas técnicas de fitoterapia, florais, acupuntura, magnetismo e psicoterapia, a presença da Radiestesia se torna fundamental, pois ela o leva à escolha exata do remédio ou técnica a ser utilizada e à dosagem e freqüência de tratamento. A escolha de um floral, por exemplo, quando feita pela Radiestesia nos leva a encontrar energias sutis presentes, que muitas vezes, se fôssemos somente analisar pela aplicação dos florais, não os receitaríamos, pois o aspecto apresentado na medição radiestésica, muitas vezes, nem é mencionado pelo paciente, ou até mesmo ele o desconhece.

Eu mesma tenho experiências pessoais de apresentar certos sintomas e depois de uma avaliação radiestésica para escolha de florais encontrar coisas que eram realmente presentes e verdadeiras.
Na homeopatia, a presença da Radiestesia também é fundamental, mesmo porque a escolha de remédios homeopáticos se dá por semelhança, ao contrário dos alopáticos, encontrar então a semelhança que se precisa de imediato facilita e muito o tratamento além de encurtar o tempo de cura.
Na homeopatia, não há receita ou medicamento a ser imposto. A escolha terapêutica é feita caso a caso, chamado de individualização, que significa selecionar um tratamento entre muitos, que corresponda ao conjunto de sintomas apresentamos.
No tratamento homeopático, de início, percebe-se a intensificação ou ressurgência de sintomas. Este agravamento representa uma escolha correta do tratamento e a reação do organismo, porém, o que ocorre na maioria dos caso é uma demora muito grande utilizando-se a tentativa e erro até encontrar o remédio de fundo correto. Tudo poderia ser mais rápido com o auxílio da Radiestesia na escolha do remédio de fundo.Quando falamos em animais, a homeopatia pelo uso da Radiestesia se torna fundamental, por falta de poder individualizar o caso patológico, pois o animal não descreve suas sensações, prescrevem-se normalmente fórmulas complexas até chegar ao ponto, ao passo que, com o auxílio da Radiestesia, tudo ficaria mais fácil e rápido.
Por mais que caminhemos e explanemos por diversos pontos, o que concluímos sempre é que a grande maioria dos desequilíbrios energéticos apresentados pelos seres humanos e animais têm uma origem do local onde moram.
Por isso, a cada semana afirmo a necessidade de medirmos a energia do local onde moramos e jamais mudarmos para um ambiente novo sem conferir as energias ali presentes!

Tudo isso está ao alcance de todos, pois a Radiestesia é de fácil aprendizado e pode modificar situações em suas vidas e ajudá-los a encontrar caminhos.
Nos vemos na próxima semana, com muita energia boa!



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Maria Isabel Carapinha é colaboradora do site, radiestesista e trabalha também com Feng Shui.
Ministra cursos e faz atendimentos em residências e empresas.
Trabalha também com a mesa radiônica fazendo atendimentos em seu consultório ou à distância.
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