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Cultivando a Leveza

por Elisabeth Cavalcante em Espiritualidade
Atualizado em 03/06/2005 13:40:26


A vida nos apresenta, o tempo todo, desafios e obstáculos a serem enfrentados. Lutamos contra nossas próprias limitações, nossa baixa auto-estima, nossa frágil autoconfiança, e a necessidade de corresponder não apenas às nossas próprias expectativas como àquelas que as outras pessoas alimentam a nosso respeito.

Diante de tudo isso, é natural que muitas vezes o desânimo e a falta de esperança se apoderem de nós e a realidade se torne tão dura e difícil de ser encarada.
Entretanto, é fundamental que, apesar de tudo isso, tenhamos em mente a necessidade de nos permitir uma trégua, uma parada para respirar.

Apesar de tantos problemas a serem encarados, nunca é demais lembrar que a vida também pode ser leve. Para tanto, devemos nos perguntar o que nos dá prazer, como podemos obter, em nosso conturbado dia-a-dia, pequenas alegrias que nos revigorem e nos dêem novo alento?

Por incrível que pareça, a maioria das pessoas se sente tão oprimida pelas dificuldades cotidianas, que não se permite ou não acredita ter direito a algum prazer, por mais simples que seja. Sente-se culpada se gastar algum dinheiro com algo que não seja uma necessidade básica.

É necessário nos concedermos, vez ou outra, algo que alimente nosso espírito, como um bom livro, um CD, uma ida ao teatro ou simplesmente jantar em um restaurante com alguém que estimamos. Emoções positivas podem e devem ser cultivadas, apesar da aridez da realidade que vivenciamos. São estas pequenas alegrias que tornam a vida mais leve e realimentam o amor por nós mesmos, algo indispensável para que possamos alcançar paz e felicidade.

”Você precisa aprender como ser feliz, e aprender a respeitar as pessoas felizes, prestar mais atenção a elas – lembre-se disso.
Seja feliz, respeite a felicidade, e ajude as pessoas a entenderem que a felicidade é a meta da vida Satchitanand: os místicos orientais dizem que Deus tem estas três qualidades: Ele é sat: Ele é verdadeiro, existencial. Ele é chit: consciência, percepção. E, finalmente, o pico mais alto, é anand: felicidade. Onde há felicidade, há Deus.
Sempre que você vir uma pessoa plena de felicidade, respeite-a, ela é sagrada. E sempre que encontrar um grupo que se sente feliz e festivo, veja esse lugar como sagrado. Temos que aprender uma linguagem totalmente nova, só assim esta velha e pobre humanidade pode ser mudada. Temos que aprender a linguagem da saúde, da totalidade, da felicidade. Vai ser difícil porque são grandes os nossos investimentos. Por isso é tão difícil ser feliz e tão fácil ser miserável. E mais uma coisa: a miséria não precisa de talento, qualquer um pode tê-la.
... A felicidade é um subproduto da criatividade. Crie alguma coisa e você será feliz. Crie um jardim, faça-o florir, e alguma coisa florescerá em você. Escreva um poema, cante uma canção, dance uma música e veja:você começa a se sentir feliz... Deus só lhe deu esta oportunidade para ser criativo:a vida é a oportunidade para ser criativo. Se você for criativo será feliz”.
Osho – Livro da Sabedoria – II.


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elisa
Elisabeth Cavalcante é Taróloga, Astróloga, Consultora de I Ching e Terapeuta Floral.
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