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Viagem Espiritual - Milhares de sóis

por Wagner Borges em Espiritualidade
Atualizado em 16/08/2007 16:23:10


No centro do olho espiritual, milhares de sóis.
No coração, só um chamado: o do amor incondicional.
Nos (Chacras - do sânscrito - são os centros de força situados no corpo energético e que têm como função principal a absorção de energia - prana, chi - do meio ambiente para o interior do campo energético e do corpo físico. Além disso, servem de ponte energética entre o corpo espiritual e o corpo físico.) chacras(*), a pulsação psíquica.
Nas mãos, a luz da cura.

Ao deitar o corpo no leito, um chamado:
Aquele, da (Viagem Espiritual - ou Projeção da Consciência – é a capacidade parapsíquica - inerente a todas as criaturas -, que consiste na projeção da consciência para fora de seu corpo físico.) viagem espiritual(*)...
No coração, uma prece ao Todo;
Para ser útil onde o Supremo assim desejar.

Discernimento e lucidez, serenidade espiritual.
Pensamentos profundos, para voar bem alto...
Alegria na jornada espiritual, para ficar bem leve.
Para ir e vir, sempre feliz.

P.S.: Na Terra ou no Espaço, CONSCIÊNCIA.
Dentro ou fora do corpo, ALEGRIA.
Nos chacras, LUZ.
E no olho espiritual, MILHARES DE SÓIS.

- Esses escritos bem simples são dedicados aos bons projetores e estudantes sadios – de todas as linhas de estudo - dessa maravilhosa arte das experiências fora do corpo. Que o Grande Arquiteto do Universo ilumine suas jornadas, intrafísicas e extrafísicas, e lhes dê forças e inspiração para continuarem estudando e trabalhando nesse tema tão maravilhoso.

Paz e Luz.
São Paulo, 07 de maio de 2007.
- Wagner Borges – sujeito com qualidades e defeitos, mestre de nada e discípulo de coisa alguma, sempre estudando de tudo, com a mente e o coração abertos...


NA CACHOEIRA DE LUZ COM A MÚSICA QUE CURA
(Depoimento de um Músico Extrafísico Revitalizado e Feliz)

“Sim, eu estou aqui.
Depois de muito tempo, estou feliz.
Totalmente desintoxicado, nessa (A cachoeira de luz que o espírito menciona faz parte de um templo de cura no plano extrafísico. Já vi várias outras em diferentes locais de cura do Astral. Ficar embaixo de uma delas regenera as energias do corpo espiritual – corpo astral, perispírito, psicossoma, corpo de luz.) cachoeira de luz(*).
Os meus versos eram ácidos, como eu mesmo.
E minha música era forte e vibrante.
Misturei flores e garra celta nas canções.
Nos shows ao vivo eu liberei o meu fogo.
Mas por dentro eu queimava mais do que podia.
E nada me satisfazia; nem drogas ou álcool.
Mas eu insistia, enquanto o fogo me consumia por dentro.
Ao mesmo tempo, eu cantava e tocava, pois isso era minha vida.
Era quando eu tocava as pessoas com o meu som, com o meu fogo.
O preto e o branco, o ácido e o suave, o prazer e a dor... Tudo era som!
E o fogo de dentro se alastrava mais e mais... Era fogo sem fim...
Minha mãe sabia, mas nada podia fazer. Só ela me entendia.
E os meus amigos viam que eu afogava o meu som no álcool em excesso.
E as drogas me tiraram a saúde para levar minha banda em frente.
Era visível para todos, e eu mesmo sabia do buraco em que me afundava.
As drogas e o álcool acalmavam o meu fogo, mas me consumiam de todo jeito.
O fogo maldito queimava minhas flores e acabava com o meu som.
Tentando apagá-lo, eu acabava por me entorpecer; e paguei um preço alto.
Minha saúde se foi, minha banda se esfacelou, e minhas canções murcharam.
Não dava mais para continuar... A viagem era ruim e não aplacava mais o fogo.
O show chegara ao seu final, sem palmas ou bom som, só com o meu desgosto.
Eu tinha perdido a doçura, as flores e a alegria de viver; minha música já era!
O meu baixo, tão potente, gemia de dor enquanto o fogo me queimava.
Ah, minha mãe! Só você compreendia o choro ácido do meu coração.
O seu garoto irlandês, de alma celta, pele morena e fibra de roqueiro.
Agora mesmo, nessa cachoeira de luz, me lembro de você e do seu amor.
Sei que você cuida da memória do meu som, mas estou feliz aqui.
Até fizeram uma estátua em minha homenagem, mas não ligo para isso.
Sou mais essa cachoeira de luz aqui. Mas gosto quando se lembram de mim.
Algumas bandas se inspiraram no som da minha banda, e eu também curto isso.
E há pessoas que ainda gostam da minha música; também gosto disso.
Apesar do fogo, a música ficou. Ficou uma centelha minha em alguns corações.
Estou rindo muito agora. Aquele fogo se foi na luz que me abraçou aqui.
Estou totalmente desintoxicado, livre, eu mesmo, sem o fogo, cheio de saúde.
Estou com tesão de viver, com o baixo na mão e um monte de canções.
E não encontrei nenhum inferno por aqui, só aprendi a lidar com a minha dor.
E continuo achando os pregadores religiosos uns hipócritas danados.
Não fui para o inferno deles; eu já tinha o meu por dentro, e queimava bem mais.
E também tinha o antídoto: a música que pulsava em mim.
Finalmente, me recuperei e me livrei das dependências que me dominavam.
Constantes banhos de luz e muita música me fortaleceram; voltei a rir!
A doçura voltou. Estou consciente e feliz. Nessa cachoeira de luz, eu canto.
O fogo se foi, mas a canções ficaram. E o som do baixo está potente!
Se você quiser, escreve isso tudo. Talvez melhore alguém que ler.
Ou, talvez, ajude a apagar o fogo de alguém, enquanto houver tempo.
E, se alguém escutar minha música e ficar contente, isso me faria mais feliz.
Tirando o fogo, o som da minha banda era muito forte e fez história boa.
Também fico contente de você gostar de minha música e de me ver revitalizado.
Quando você puder, venha tomar um banho espiritual nessa cachoeira de luz.
Quem sabe podemos escrever algumas canções juntos?”

(Recebido espiritualmente por Wagner Borges – São Paulo, 17 de dezembro de 2006.)

P.S.: O cara desse depoimento foi um baixista fenomenal em sua época. Como gosto de rock, conheço bem o seu trabalho. Não passo detalhes sobre sua pessoa devido ao assédio das pessoas querendo comprovações e detalhes pessoais. E não posso deixar de considerar as repercussões dos familiares dele a esse respeito. Então, mantenho o seu nome no anonimato, pois o importante é o recado dele.
Outro detalhe: Esse depoimento dele foi colhido diretamente no plano extrafísico, durante uma (Experiência Extracorpórea ou Projeção da consciência – é a capacidade parapsíquica - inerente a todas as criaturas -, que consiste na projeção da consciência para fora de seu corpo físico.) experiência extracorpórea(*). Depois, quando voltei ao corpo físico, anotei tudo rapidamente, para não esquecer posteriormente.

Paz e Luz.



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Wagner Borges é pesquisador, conferencista e instrutor de cursos de Projeciologia e autor dos livros Viagem Espiritual 1, 2 e 3 entre outros.
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