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Aprimorando escolhas

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Nathaniel Branden, psicólogo americano, diz que: “Somos a única espécie capaz de formular uma visão de quais valores compensam ser buscados – para depois ir atrás exatamente do oposto”.
Quando li essa afirmação, fiquei em dúvida se isso de fato ocorria. Depois, com o passar do tempo, observando a mim mesmo e analisando as pessoas em geral, pude verificar que, infelizmente, tal afirmativa é verdadeira.
Você poderia então questionar: “o que pensa uma pessoa que sabe o que é melhor para ela e, mesmo assim, busca o pior?”.
Na verdade, essa pessoa age de maneira irracional, às vezes instintiva. Logo as suas escolhas não são pensadas. Aí você ainda poderia acrescentar: “e o que leva essa pessoa a agir assim?”.

Num primeiro momento, uma constatação quase que lógica é a de que uma pessoa para proceder de modo tão descompromissado com a sua própria vida possui uma baixa auto-estima. E, entre os vários motivos que podem ter determinado esse comportamento pode estar o modelo existencial herdado dos pais ou seus substitutos. Modelo este que começou a ser desenhado desde a sua mais tenra idade através do tipo de educação que recebeu. Por exemplo, uma pessoa que quando criança se sentiu rejeitada pelo pai ou pela mãe, ou que sempre foi desqualificada por eles, pode vir a não sentir-se merecedora de algo prazeroso em sua vida, daí a origem das suas escolhas inadequadas. É possível também que a pessoa nesse estado, sinta-se “bloqueada” psicologicamente falando, e passe a atuar muito mais de modo impulsivo do que racionalmente.

O indivíduo que parte para o caminho das drogas, dificilmente o faz de maneira consciente. O mesmo acontece com a pessoa que escolhe um relacionamento que destrói a sua dignidade, ou outra escolha que venha a lhe causar mal estar.
De modo diverso, às vezes, somos herdeiros de um padrão existencial, de um roteiro de vida que nos foi legado por alguém. Se esse modelo for positivo provavelmente faremos melhores escolhas, seremos mais assertivos. Se, pelo contrário, esse modelo for negativo, nossas escolhas tenderão a ser menos seletivas e prejudiciais.

Enfim, como não sou dado ao fatalismo, creio que sempre é possível mudar o nível da qualidade de nossas escolhas. Acredito na capacidade de autotransformação do ser humano. Se você quer, você muda. Se confiar em sua competência pessoal, nada é impossível; a mágica é a do esforço!

Boa Reflexão e viva consciente.

2009 – O ano da solidariedade – faça a sua parte!

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