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As Cartas de Cristo (Carta 8 - Parte 7) – Fé: o caminho para avançar para a LUZ sem hesitação ou percalços

As Cartas de Cristo (Carta 8 - Parte 7) – Fé: o caminho para avançar para a LUZ sem hesitação ou percalços
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Lembre-se de que você não está na Terra para “agradar a Deus” conforme diz sua igreja. Está na Terra para “expressar Deus” e para fazer um contato cada vez mais próximo com a Consciência Universal, até que fique livre da escravidão magnético-emocional.
Devo deixar claro que minhas palavras foram mal interpretadas no evangelho. Eu disse: “Bem aventurados são aqueles de coração pacífico porque eles herdarão a terra”.
Se você contemplar o mundo, verá que aqueles países de “coração pacífico” prosperam e vivem em harmonia com seus vizinhos. Onde há confusão e assassinatos, essa turbulência é a manifestação direta da “consciência” de seus habitantes. Tal consciência destrói um país e gera pobreza e doença.
Às vezes, um país como o Tibete, que adora o seu próprio isolamento, rituais e crenças espirituais, pode estar sufocando a si mesmo sob o peso de suas próprias criações humano/espirituais. Seus habitantes necessitam ser forçados a sair para o mundo turbulento para pôr à prova suas crenças. Eles também levam “o que é real em seu pensar” para aqueles que estão sobrecarregados com reações magnético-emocionais à vida. Eles são, em parte, o meio para aliviar a dor experimentada na sociedade moderna.
Enquanto você estiver nesse caminho para a LUZ, para os Reinos Celestiais da “Consciência Divina”, sem dúvida terá experiências difíceis e agitadas antes de alcançar o seu verdadeiro objetivo. Você experimentará momentos de maravilhosa alegria e momentos em que o coração pesará e suas emoções o perturbarão, pois sentirá que há uma barreira impenetrável entre você e a Consciência Divina.
Talvez você tenha ouvido falar desses tempos escuros de aflição interior, quando uma pessoa já não sabe o que ela é, nem o que deveria fazer ou onde deveria ir. Depois, de repente, justamente quando esse isolamento espiritual torna-se insuportável e o buscador entrega seu eu interior completamente, a Luz ilumina sua mente e a pessoa vê alguma verdade maravilhosamente profunda sobre a existência e percebe, com mais clareza, sua FONTE do SER. Então se enche de alegria porque “Deus falou”.
Sim, “a VIDA DIVINA” entrou em sua consciência e elevou-a em segurança para alcançar a consciência espiritual suprema dos Reinos Celestiais – o Reino dos Céus.
Portanto, o caminho para avançar é através dos momentos de profundas revelações. Esses momentos devem ser valorizados e guardados na memória, – do contrário todo o dedicado trabalho do eu se perderá e o buscador retrocederá continuamente para o início de sua busca.
A deve ser forte em todos os momentos. As hesitações são contraproducentes. Quando eu desço aos seus planos ou dimensões de “consciência”, vejo sérios buscadores da Verdade elevarem-se durante algumas horas, alegremente contarem sua experiência para outros e então, um pouco depois, duvidarem do que antes tinham certeza de ter recebido. Isso atrasa o processo de desenvolvimento espiritual. Esses momentos de dúvidas devem ser energicamente combatidos e superados por meio da meditação e oração. Pois a DÚVIDA corrói o que você conhece e acredita!
A DÚVIDA é uma força negativa de consciência criativa direcionada contra a experiência da “VIDA DIVINA” que elevou seu espírito para o alto! Você cria dentro de si mesmo uma pequena guerra entre sua experiência da Consciência Divina e sua cegueira humana. Você provavelmente destruirá a memória daquele momento Divino e apagará todos os vestígios de elevação espiritual e desenvolvimento que ele trouxe para sua consciência. Esse conflito o levará a sentir-se cansado e desanimado. E provavelmente nunca compreenderá que você sozinho, sem nenhuma ajuda, provocou essa transformação negativa em si mesmo!
Pessoas que estão no caminho espiritual frequentemente fazem isso a si mesmas e travam seu desenvolvimento espiritual, nunca parando para se perguntar que direito elas têm tem de recair nessa prática de autoindulgência.
As pessoas utilizam a mente imprudentemente, arruinando suas vidas e as vidas de outros com os pensamentos e as palavras que surgem de seus impulsos egocêntricos. É apenas a sua vida mental e emoções perturbadas o que gera confronto e ferimentos, – ainda que não em seu rosto, corpo, mãos e pernas, – a menos que os confrontos acabem em abuso físico. E mesmo o conflito físico tem sua origem na frustração do ego na mente e nas emoções, o que é transmitido aos membros do corpo para que a ira incontrolável seja descarregada.
Dessa maneira casamentos, – e amizades – começam com alegria e terminam em tristeza e rejeição mútuas, pois as pessoas acham impossível canalizar seus impulsos egocêntricos para modos de expressão que preservem a vida e o amor.
Pais e filhos expressam amor mútuo até os anos da adolescência; então o ódio entra em cena e azeda as relações quando os filhos se rebelam contra a autoridade e os pais reagem com o abuso autojustificado. Novamente, não há necessidade de tal conflito. Os pais devem compreender que cada geração luta para encontrar seu lugar no mundo adulto e para fazer as coisas de maneira mais inovadora do que os anciãos. Como os jovens podem florescer se forem aprisionados a uma escravidão juvenil?
O tempo em que os filhos se tornam jovens adultos é um “tempo de crescimento” para os pais, que devem então se preparar para a etapa seguinte de suas vidas: o uso mais inspirado de seus talentos latentes e depois a velhice, aceitando suas loucuras e erros passados e, por fim, uma transição pacífica para a Luz eterna.

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