Ansiedade: quando a alma aperta o botão de "atualizar" antes da hora

Ansiedade: quando a alma aperta o botão de
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Autor Ivan Maia Fernandes

Assunto Almas Gêmeas
Atualizado em 12/10/2025 1:54:15 PM


Quem nunca sentiu ansiedade - que atire o primeiro chá de camomila. No mundo globalizado, competitivo, cheio de estímulos piscando em neon, tudo é urgente, tudo é pra ontem. É oito ou oitenta. É vai ou racha. E, no meio disso tudo, lá estão eles: o aperto no estômago, a pressão no peito, o nervosismo "sem motivo", aquela estranha sensação de que algo precisa acontecer logo. Sem falar nas noites mal dormidas, que já viraram item fixo na rotina de muita gente. Sim, senhoras e senhores, é a famosa ansiedade dando as caras - sem nem pedir licença.

A grande verdade é que a maioria de nós não saboreia a vida. A gente engole. Olhamos, mas não vemos. Comemos, mas não sentimos o gosto. Falamos, mas não conversamos. Transamos, mas esquecemos de fazer amor. Vivemos tudo no modo acelerado, querendo chegar logo "aos finalmentes", como se o antes e o durante fossem perda de tempo. Mal começamos algo e já estamos pensando na próxima conquista. Resultado? Espalhamos nossa energia entre passado, presente e futuro - e esquecemos justamente do único lugar onde a vida acontece: o agora. Ao tirar o poder do momento presente, perdemos o foco. e a paz junto.

Aqui não vou falar de ansiedade pelo caminho tradicional, nem abrir manuais de Psicologia ou Psiquiatria. Não é esse o convite. Vamos olhar para isso de forma mais ampla, mais holística - daquele jeito que lembra que tudo está conectado. Se somos um com o Universo, se a separação é só uma ilusão bem convincente, então faz todo sentido que sintamos dores que não parecem só nossas. Sofremos quando nossos semelhantes sofrem, quando os animais sofrem, quando as florestas adoecem. Sentimos algo quando a camada de ozônio se afina, quando o planeta polui, quando um terremoto acontece do outro lado do mundo, quando uma bala perdida encontra um corpo inocente, quando um avião cai. Tudo isso ecoa. Afinal, é tudo o mesmo campo vibrando.

Muitas vezes, a ansiedade nos invade sem aviso prévio. Não sabemos de onde vem nem por quê. Ficamos ansiosos esperando alguém que não chega, uma ligação que não vem, o dia do pagamento, o resultado de um exame, o jogo de futebol, a sessão de cinema começar, o médico chamar nosso nome. E, ao tentar explicar esse estado interno, costumamos minimizar, banalizar, normalizar. Como se a ansiedade fosse apenas mais um item do pacote "vida moderna".

Mas não é tão simples.

Somos feitos de muito mais do que um corpo físico andando por aí. Temos corpos sutis - etérico, astral, mental, búdico, átmico etc - todos em constante diálogo. Estamos conectados ao Eu Superior, à Divina Presença do Eu Sou, por fios de consciência que atravessam dimensões. Estamos ligados aos nossos ancestrais, à família, às pessoas com quem cruzamos, formando uma complexa e delicada teia energética. Só isso já explica por que sentimos coisas que a mente racional não consegue decifrar, pressentimentos sem legenda, emoções sem causa aparente.

Em algum ponto do tempo e do espaço, escolhemos encarnar aqui: neste planeta, neste país, nesta família, neste corpo, com este sexo. Se a Terra está passando - como já passou tantas vezes - por grandes transformações, é possível que nossa consciência física não saiba, mas nossa alma sabe. E o que a alma sabe. se manifesta. Se já ficamos ansiosos com coisas pequenas, imagine o que acontece quando captamos, mesmo inconscientemente, sinais profundos de mudança coletiva.

E tem mais: os bloqueios, os aprendizados e as tarefas que aparecem no Mapa Natal Astrológico. Nesse cenário entra o famoso "inferno astral" - aquele mês antes do aniversário em que a ansiedade costuma bater mais forte. Muitas vezes, isso acontece quando a pessoa não concluiu a lição daquele ciclo. Sim, porque nosso DNA cósmico, registrado no Mapa de Nascimento, pede coerência, atitude. Ele atrai circunstâncias de vida para realizar o que está predestinado. Bloqueios e carmas pedem resolução. A ferida de alma, pede cura. O dharma - nosso propósito - pede ação.
E assim vamos entre escolhas e consequências... 
 
A boa notícia é que há caminhos: yoga, meditação, exercícios físicos, florais, reiki, terapia de renascimento, limpeza energética com mesa radiônica e tantas outras terapias consideradas alternativas que ajudam - e muito. Aos poucos, aquela sensação de que o tempo não passa é substituída por outra bem melhor: a de que o tempo está passando rápido porque a vida está sendo vivida de verdade. E, no fim das contas, o tempo é mesmo relativo, não é?

No aqui e agora, um beijo de Luz e Paz no seu coração !!!


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Autor Ivan Maia Fernandes   
Astrologia Evolutiva Kármica/Espiritualista, Coaching/PNL, Mesa Radiônica, REIKI, Alquimia, Renascimento e Respiração Katz. Consultório em Curitiba-PR - Tel. WhatsApp: (41) 99644-3111 - E-mail: [email protected]. Instagram: #ivan_maia
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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