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O despertar da Astrologia: a Cosmobiologia

Atualizado dia 8/29/2008 11:25:45 AM em Astrologia
por Maria Isabel de Oliveira


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Desde 15.000 antes de Cristo o homem já observava o Sol e a Lua reconhecendo instintivamente sua origem estelar; sendo o horóscopo mais antigo feito para uma pessoa, datado de 409 a.c., a Astrologia inicialmente era uma mistura de várias tradições e, ainda confusa, traduzia o seu significado literal, ou seja, o estudo dos astros que reluziam nas noites escuras das almas. No princípio era ligada a cerimônias de magia onde o mágico medieval empunhava a espada para combater maus espíritos, vestia uma roupa cheia de símbolos astrológicos e utilizava a Astrologia em seus rituais. Daí ficou uma fama que muito contribuiu para o desrespeito e descrédito da Astrologia até hoje, consagrada como estudo dos astros e leitura de sorte.

Dizia-nos Paracelso, por volta de 1550: "O homem sábio domina os astros; as estrelas não obrigam aquilo que não desejamos. Se alguém tem mais do que o outros não é por causa das estrelas, mas porque tem mais aptidão, e aptidão é coisa do espírito. A alma humana é feita dos mesmos elementos das estrelas. Deus guia as estrelas, a razão guia os homens. As influências planetárias estão em toda a natureza: assim como o homem atrai as qualidades venenosas da Lua, a Lua também atrai as más influências do homem e as distribui com seus raios."

Neste momento, um tempo ainda dos empresários executivos e cientistas tecnocratas, nenhuma ou pouca atenção se dispensa à vida subjetiva, às apreensões das realidades emocionais, às precepções da intuição. Vive-se a vida como se ela espelhasse apenas realizações e sucessos exteriores, manipulações de posições de poder, lideranças que apontam exclusivamente benfeitorias materiais, segurança e bem-estar do mundo concreto e objetivo. As realidades subjetivas não contam. Qualquer esforço nesse sentido é inútil. Nada poderá explicar as cadências de frustrações existenciais no nosso tempo histórico. São crises sucessivas que se deflagram como rede que não tem mais onde fazer remendos. Um mundo novo e feliz necessita novas bases em sua essência.

Os articuladores das verdades objetivas não podem mais esconder a premente necessidade do confronto com as realidades subjetivas. Suas frustrações no nível individual afetam o círculo do social. Suas almas estão gravemente instáveis, inseguras, indefinidas, numa visível divisão sujeito-objeto.

A crise que envolve nossa contemporaneidade vem favorecendo os questionamentos. O homem não está satisfeito com seu sucesso industrial e tecnológico; ele sabe que algo está lhe faltando. São anseios internos que necessitam de ferramentas internas para sua complementação.

Nos corredores do saber e nessa busca de novas raízes acorda-se a velha senhora adormecida no leito da Babilônia - a Dama Astrologia - que acompanhou a consciência humana refletindo nos céus essa evolução, e desperta aqui e agora, como Cosmobiologia, o estudo da vida e do cosmos, e não mais simplesmente o estudo dos astros.

Com a abertura do portal 888, a Cosmobiologia aportou e tomou seu lugar definitivo como ferramenta essencial para a comunhão com a vida, com o cosmos, com o Ser Humano, ou melhor, com o Ser Integral. Ela ressurge, sem dúvida, como um dos preciosos recursos às respostas fundamentais da alma humana. Ela vem unir fronteiras entre realidades internas e externas. Serve de ponte e apreciação da vida objetiva-subjetiva. Encarrega-se, na sua função de totalidade, de aproximar os opostos inerentes à nossa natureza tão complexa em seus contrastes.

A Cosmobiologia vem ampliar o conceito do universo nos devolvendo os valores do eterno; vem transcender preconceitos pessoais e de raça, uma vez que, apesar das diferenças genéticas e sócio-culturais entre as pessoas, todas elas desejam a mesma coisa: conhecer a sua essência.

A Cosmobiologia é um estímulo a um novo nascimento e para compreendê-la deve-se esquecer os condicionamentos do passado e procurar abrir-se à uma nova linguagem, com o mesmo estado de espírito com que começou a aprender sua língua natal. Quando você era criança seu coração de abria ao inesperado de cada palavra e de cada informação que assimilava e a cada instante um milagre acontecia. Quando se dá oportunidades a si mesmo e à vida, os milagres acontecem.

Texto revisado por Cris

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Conteúdo desenvolvido por: Maria Isabel de Oliveira   
Maria Isabel de Oliveira tem formação em Cosmobiologia e Naturopatia, especialização em Fitoenergética e pós-graduação em Análise Bioenergética.
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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