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Amar um igual - Uma visão sobre o homossexualismo

Atualizado dia 8/23/2007 4:08:45 PM em Autoconhecimento
por Maria Silvia Orlovas


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Já há algum tempo quero escrever sobre homossexualismo porque é uma questão bastante pertinente a vidas passadas, minha área de atuação.
Em primeiro lugar, quero dizer que amo o meu trabalho porque acima de tudo ele mostra a impermanência do corpo e a verdade da alma.

Como sensitiva, a questão da vibração é algo tão verdadeiro e tão penetrante que nada escapa a esta sensibilidade que mostra a vida e as pessoas como elas realmente são. Assim, logo cedo fui percebendo coisas e pessoas que mostravam uma coisa, mas que intimamente vibravam algo totalmente diferente e isso me causava muita incompreensão.
Ao longo da vida e assumindo uma percepção mais madura da sensibilidade, percebi que isso é bem comum... Muitos de nós temos tantas incertezas e estas acabam afetando até a sexualidade.
Para quem estuda profundamente a vida espiritual, rótulos não são mais aceitos como realidades absolutas. Vamos descobrindo que acima de tudo as pessoas precisam descobrir quem realmente são.
Ocupar um corpo feminino e estar vibrando nesta sintonia é natural e bom, mas, se não é bem assim que as coisas acontecem, aprendi que as pessoas devem aceitar suas diferenças com naturalidade, pois de fato essa deveria ser uma atitude tranqüila.

Olhar a homossexualidade como algo estranho é uma visão desrespeitosa e pouco esclarecida, porque se temos lições a aprender com nossos pais, nossos filhos, amigos, familiares, trabalho porque não teríamos desafios para com nossa identidade?

Como dizem os Mestres, somos espíritos experimentando a vida na matéria e não o contrário. Assim, se a roupagem física não se encaixa exatamente em nossas aspirações, o que fazer?
Antes de tudo nos amar. Respeitar. Aceitar.
Se somos filhos de Deus o que nos afasta do Pai senão nossas crenças limitantes?

Como sempre faço, vou contar uma história de amor entre duas pessoas. Neste caso, duas mulheres que durante anos têm se apoiado. Quando uma delas veio me procurar para uma sessão de vidas passadas ficou claro que deveria escrever sobre o assunto para mostrar o quanto a felicidade em nossa vida depende de nossas atitudes e não do nosso sexo ou opção sexual.

Silvia passava muita força na sua forma de agir. Logo percebi que ela era uma pessoa muito positiva, porém irritadiça. Em nossa entrevista, ela me confidenciou que se incomodava muito com as atitudes das pessoas, mas que com sua namorada apesar dos problemas conseguia superar o mau humor. Falamos, então, das atitudes das pessoas que se deixam levar pelo mau humor e estragam a própria vida.

Na sessão de vidas passadas, ela apareceu como uma guerreira amazona que conduzia o seu grupo e assumia enormes responsabilidades para mantê-lo. Apesar de forte,sentia-se cansada de fazer tudo pelas pessoas e ao mesmo tempo reconhecia que não dava espaço para as pessoas cuidarem dela. Ela queria sempre conduzir as histórias e os relacionamentos. Não sabia receber.
Em seguida, foi mostrada uma outra história de um homem que, ferido na guerra, retornara para casa e encontra a esposa feliz com um outro homem. Muito triste com a rejeição, sentiu-se destruído e se entregou à bebida por não conseguir forças para lutar pelo seu amor.

O sentimento de impotência foi enorme, mas ao mesmo tempo ele não quis se abrir para dar início a uma outra fase de sua vida. Inconsolável, resolveu se entregar.
Nesta vida, o desafio dela era encontrar pontos de apoio nos relacionamentos e também aprender a se relacionar com suas dificuldades e não apenas tentar um caminho desesperado de fuga.
Quando voltamos da sessão, aquela moça de grandes olhos azuis estava muito emocionada. Esperei que ela encontrasse o seu equilíbrio e perguntei:

- Você consegue se ver nessas histórias?

Totalmente... Respondeu a moça, logo acrescentando que continuava forte como a amazona, ainda carregando as pessoas nas costas, mas que estava aprendendo dar oportunidade para a parceira crescer.
Como ela disse, antes sufocava sua namorada tentando dar tudo para ela. Hoje mais equilibrada na relação, compreendia inclusive a necessidade de cada uma ter a sua casa e pagar as suas contas. Porque dar demais não ensina, não faz crescer. Ao contrário cria dependência.
Ela acrescentou ter sido difícil assumir para si mesma o que sentia em relação à sua escolha sexual, mas que após conhecer sua namorada, nunca teve dúvidas de que era amor o que sentia por ela e este amor era maior que qualquer outro sentimento, medo ou pensamento.
Ficou claro que o amor foi mais forte que qualquer preconceito e também que o motivo principal de Silvia ter vindo para esse encontro de Vidas Passadas eram suas dificuldades de lidar com a vida e não sua questão sexual. Ela ainda me confidenciou que tinha problemas de auto-estima... Que muitas vezes em grupos se sentia inferiorizada e não se colocava, não falava o que pensava e que sentia que já era hora de superar suas limitações...

Dentro desta abordagem espiritual onde a verdade do espírito é a única verdade acontecem os trabalhos individuais e o Grupo de Meditação com Maria Silvia Orlovas

Texto revisado por: Cris

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Conteúdo desenvolvido por: Maria Silvia Orlovas   
Maria Silvia Orlovas é uma forte sensitiva que possui um dom muito especial de ver as vidas passadas das pessoas à sua volta e receber orientações dos seus mentores.
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