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AS ESCOLHAS DA VIDA

Atualizado dia 4/21/2004 11:58:48 PM em Autoconhecimento
por Rose Romero


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À medida que crescemos em consciência no nível da alma, desejamos quitar nossos débitos e consertar o que fizemos de errado. Para escolher as experiências de que precisamos para o nosso crescimento durante uma encarnação somos orientados por nosso Eu Superior a decidir (antes de encarnar) sobre nossos pais, nossa família, nosso corpo, sexo, nacionalidade, cidade e data de nascimento. Nosso sistema glandular, herança genética, pré disposições familiares e o tipo de cultura em que nascemos, também fazem parte do plano cósmico para o nosso desenvolvimento.
Os medos que precisamos enfrentar também estão a nossa disposição ao nascer, bem como a disposição para certas atitudes em relação às situações escolhidas que podem gerar felicidade e ajudar em nosso crescimento.
Sofremos influencias de nossos pais e parentes próximos deste tenra infância, mas não estamos condenados ou predestinados a permanecer meros produtos deles. Podemos e devemos acionar os arquétipos parentais internos disponíveis a todos.

Especificamente na mulher dois programas são muito comuns, como parte de um ideal feminino: o culto à beleza ligado ao prazer e o culto à obediência ligado ao poder. O primeiro leva ao desenvolvimento da “cultura da menina” e o segundo da “cultura da amazona de couraça”. Variando entre os dois pólos é muito difícil a mulher descobrir, conhecer e despertar a verdadeira mulher que existe dentro dela.

O primeiro passo rumo a este conhecimento será o de praticar tomar decisões por sua própria iniciativa e não baseada em valores coletivos, grupais, familiares, i.é, fazer suas próprias escolhas. Priorizar entre o importante e o urgente, pois geralmente o urgente diz respeito ao interesse dos outros e não é importante a longo prazo. Já o que é importante geralmente cala no fundo da alma feminina mas não está em afinidade com os interesses do coletivo. Dessa forma as escolhas que por si só definem nossas relações e nossa qualidade de vida, terão um cunho absolutamente pessoal, propiciando uma maior identidade, segurança e confiança.

Honrar, respeitar, considerar com atenção o outro e a si mesma estimula o amor próprio e o amor pelo outro, propicia a visão com “olhos de ver” e a escuta com “ouvidos de ouvir”, a percepção das qualidades e características de si mesmo e do outro. Enfim estimula a auto-estima e a abertura do coração para a recepção dos milagres do dia a dia que passam desapercebidos.

Rose Lane Romero da Rosa.
Psicóloga – Analista Junguiana.
E-mail:[email protected]
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Conteúdo desenvolvido por: Rose Romero   
Psicóloga Junguiana, Teóloga e Facilitadora das Oficinas ArteVida de Meditação do Projeto Labirinto
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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