Novidade da Central e a História do Dinheiro PARTE 1
Atualizado dia 3/9/2008 8:31:10 AM em Autoconhecimentopor Doriana Tamburini
Na semana passada tive uma visão onde me via dentro de um ovo gigante com uma couraça muito forte e tentava a todo custo quebrá-la. Depois de frustradas tentativas consegui dar um soco tão forte que ela se rompeu; do lado de fora vi um martelo ao estilo de Thor quebrar definitavente o ovo. Senti-me grata pois a simbologia era a de sair ilesa de uma redoma onde estava prisioneira.
Agradeci e decretei firme ao Universo: “Dou sempre minha vida ao meu auto desenvolvimento e aprimoramento; procuro contribuir espiritualmente e energeticamente com o Todo... agora eu quero receber!!!”
Saí aliviada e a partir daqui veio a história que conto a seguir.
Na quarta-feira, dia 5 de março, recebemos na Central do Equilíbrio, mensagem canalizada do Comandante Ilam que é nosso protetor de assuntos terrestres e que colocam as coisas do Céu deixadas na Terra.
Em outras palavras, um Exú Comandante que nos coloca no eixo Céu-Terra e que me devolveu uma força que parecia adormecida nos últimos meses: contato com o Comandante Ashtar Sheran. Nada de pânico. Comandante Ilam é da mais alta confiança do Arcanjo Miguel e seus soldados são nossos amigos libertados nos anos anteriores das magias negras, macumbas, blasfêmias, encantamentos e bruxarias. Foram todos tratados pelos hospitais ao redor da Terra em dimensões adequadas às suas vibrações, muitos sendo levados para outros orbes além do nosso.
Os que quiseram permanecer na Terra passaram por treinamento com equipes qualificadas do Seu 7 e Guardião da Meia-noite, recebendo assim encargos e orientação adequados, nos ajudando imensamente nos casos de desobsessão, magias e encaminhamentos. Foi uma tarefa árdua e tivemos muitos casos inéditos e com toda essa ajuda primorosa tivemos soluções mais rápidas e certeiras.
Com tantos casos difíceis solucionados e outros com problemas/consequências mais graves senti, em 2008, que precisava de uma folga e em Janeiro/Fevereiro passei a ter que cuidar mais de mim, das crianças e da casa. Mas a folga não veio... vieram problemas que logo no começo do ano pareciam solucionáveis e, assim, fomos todos tocando. A entrada da rádio na Fraternidade - no site link - seria para dar maior suporte aos amigos e clientes que não conseguem relaxar ou meditar.
Voltando ao Comandante Ilam e suas informações, disse-nos que sairíamos completamente da linearidade daqui por diante, pois nossos outros corpos interdimensionais já estavam sendo des-cobertos e re-velados. Não foi surpresa, mas quando algo importante desta natureza é afirmada com tanta convicção, nos demos conta que tinham começado de verdade tantas histórias avisadas e que, mais cedo ou mais tarde, iriam acontecer!Disse-nos que os testes haviam terminado e eles, nossos amigos espirituais, estariam voltando.
Puxa! Ainda bem que nem percebemos suas não-presenças (nem desconfiamos, pois sabemos que estão sempre por perto!). Enfim, parecia uma nova etapa com a conclusão vitoriosa de um ciclo. Fomos mais leves para casa.
Eu tinha ainda uma coisa importante para resolver: minha questão financeira. Não sabia como resolvê-la. Depois de anos de estudos, fazendo o que me ensinaram da vida prática e realinhamentos, entendi que devia mergulhar fundo, pois por mais que tenha sempre me organizado, algo vem e desarranja tudo, me deixando chateada sem entender porque e como isso acontece.
Mirza disse que meu Quíron está na casa 2 em Aquário e que uma forma de resolver é trabalhando pelo coletivo. Ivana, uma amiga do Tachyon e do nosso grupo, lembrou-me que tem a ver com a administração do financeiro. Pensei em juntar as duas questões porque toda vez que movimento minha soluções, as direciono para que todos no Brasil e no Planeta, possam se beneficiar delas. Comecei um busca sobre a questão do carma do dinheiro.
Mirza disse-me que os Cátaros, povo que habitou o Sul da França, desenvolveram um sistema de investimento num tempo em que eles financiavam pequenos agricultores que na época da colheita retornavam para eles o financiamento e uma parte maior como agradecimentos, ao que hoje chamamos juros. Os Templários copiaram seu sistema e os dizimaram anos depois a mando da Igreja Católica. As Cruzadas por sua vez foram em nome desta, os algozes dos Templários. Os Cátaros apoiavam uma sociedade liberada onde homens e mulheres comandavam tudo junto e em perfeita harmonia. PRONTO: aqui está uma tragédia cármica financeira bem importante da nossa história humana. Mão na massa! Vamos trabalhar na CAUSA ORIGINÁRIA de tantos problemas mundiais!
Pedimos na Mesa Radiônica da Fraternidade Branca que o Túnel do Tempo libertasse este carma e devolvesse às pessoas a dignidade da verdadeira simbologia do dinheiro. Antigamente havia as trocas, os escambos, como eram chamados.
Li num site em inglês que dinheiro é dívida. Pode até ser. Vivendo em cima do sistema de papel que simboliza aprisionamento como foi na época posterior aos Cártaros, pode ser, sim. Todo sistema atual é decadente. Por isso tantas canalizações ao longo dos anos 90 e logo após nos diziam que o sistema financeiro cairia. A forma como o dinheiro nasceu e sua trajetória de aprisionamentos, realmente nos leva a uma necessidade de terminar com este movimento. Mas existe muito dinheiro no mundo. Todos sabem disso. Na mão dos que já são descendentes dessas histórias contadas. Ou dos seus ladrões, porque a história mostra como as fortunas foram roubadas e saqueadas ao longo dos milênios. As corrupções e seus favores também não ficaram por menos. Facilitaram muito a vida dos que não tinham propósitos tão elevados.
Então, neste nosso tempo de Internet, Nova Era e Comunicação Digital maciça retornam os Segredos contados somente aos antigos Mestres privilegiados que, na maioria das vezes, eram patrocinados pelos altos governos ou monarquias que precisavam ter obras de valia humanitária colocadas à disposição da humanidade. Não que tenham sido realmente colocadas imediatamente, mas os poderosos sabiam pelo "Segredo" que uma parte teriam que financiar algo de bom e valioso para manter o Segredo funcionando. Por que pensam que quase todas as instituições patrocinam um evento beneficiente ou humanitário? Sei que hoje desconta-se do imposto de renda (que é outra forma de aprisionamento do jeito que é estabelecido) e com isso perde-se o valor da intenção inicial e não se torna um evento só beneficiente.
Continua
Texto revisado por Cris
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