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Pessoa-vírus

Atualizado dia 5/20/2015 4:50:26 PM em Autoconhecimento
por Teresa Cristina Pascotto


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Neste caso específico, vou falar de um tipo mais agressivo, de pessoas que agem como agentes energéticos com comportamentos de vírus letais. Porém, observe que este mesmo comportamento "viral", pode ocorrer com "pessoa-vírus" que age de forma mais atenuada e não letal, mas também prejudicial, fragilizando e debilitando a vítima.
Esse tipo de pessoa-vírus (vou usar PV) tem a habilidade – um poderoso dom divino, sendo utilizado de forma invertida, ou “negativa” - de se transformar em um poderoso vírus energético que age se projetando energeticamente e atacando a vítima em seu sistema imunológico energético, invadindo sua aura, quando enfraquecida, atacando seus campos: psíquico, mental, emocional e espiritual, destruindo todas as defesas da vítima, o que, no processo de destruição, também acaba se projetando e invadindo o sistema imunológico do corpo físico, trazendo graves consequências e, em casos mais severos numa interação mais íntima com alguém, favorecendo e atraindo até mesmo o vírus do HIV (ou outro vírus letal) para infectar de verdade a vítima.

Esta não é uma “pessoa-vírus-básico”, que apenas infecta trazendo malefícios, mas não necessariamente mata, como o vírus da gripe em geral. Pois neste caso, a pessoa consegue restaurar sua resistência e imunidade e combate naturalmente o vírus. Mas no caso da “pessoa-vírus letal”, ela destrói as defesas para se nutrir e “matar” (não exatamente fisicamente).

Ao encontrar uma vítima perfeita, aquela que a PV percebe e sente que tem tudo o que precisa extrair para seu momento de vida, ela se aproxima, assediando suavemente, sempre se mostrando fraca, alheia e desorientada, ou até mesmo neutra, sempre para dar a impressão de que é INOFENSIVA. Ela sempre tentará parecer carente para iludir a vítima. Nunca mostra seu lado cruel, perverso, assassino e sedento de energia vital alheia.

Quando ela invade uma vítima, além de contaminá-la com sua energia virulenta, extrai seu poder vital, suas forças da vontade e de criatividade, e sua sanidade mental, desequilibrando a vítima. Sempre deixa impregnada na vítima toda a sua energia maligna e gosmenta, e deixa seus males, suas “infecções-perturbações” mentais e psíquicas, tudo para atormentar e enfraquecer a vítima num jogo sádico, onde tem um imenso prazer. E também para se livrar dos seus males. Ela despeja todas as suas energias de desequilíbrio na vítima.

Num primeiro momento, quando consegue conquistar a confiança ou pelo menos a atenção da vítima escolhida, e por parecer inofensiva e carente – para alguns, ela é repulsiva de imediato, e isso confunde a pessoa porque a faz sentir pena ou culpa, abrindo-se ainda mais -, vai invadindo, se infiltrando e inserindo seus tentáculos virulentos no mental da pessoa, atuando em seu estado psíquico e atingindo finalmente seu cérebro-vibracional, para atingir energeticamente o cérebro físico. Quando ela consegue invadir o cérebro de alguém, ela ganha um extremo poder. Ao se arraigar em suas células nervosas, ela vai extraindo o poder e todo o potencial criativo divino da pessoa. Quando esta se fragiliza pela invasão, ela então ataca outras linhas, instalando-se nos chacras, para extrair diretamente as forças vitais, o ânimo, a força e o poder da Presença da pessoa. Como se manifesta como um vírus, ela neutraliza sua imunidade, o que faz com que a vitima fique totalmente indefesa e impotente.

A vítima sente vontade de morrer, tamanha é a força destrutiva de seu poder virulento maligno. A pessoa atacada não consegue mais ser ela mesma, enfraquece de todas as formas, seus chacras ficam bloqueados, seus fluxos vitais ficam paralisados, a pessoa começa a ficar densa e mórbida de inúmeras formas. Seus pensamentos são normalmente suicidas ou de desistência da vida em todos os aspectos. A pessoa não vê mais sentido em viver, não consegue mais ter esperança, não sente mais a segurança mínima que tinha em “ser um ser vivente”, em ser uma pessoa que se relaciona, em ser um profissional no mundo. Enfim, esta pessoa-vírus letal, contamina integralmente a vítima. Poderá atuar também em seu sistema endócrino, alterando totalmente seu metabolismo e seu funcionamento em geral.

Mesmo que a vítima, por um impulso instintivo de autodefesa, tiver uma intensa reação repulsiva à PV, expulsando-a de sua vida, ela poderá conseguir afastar-se da PV, mas já estará contaminada o suficiente para não ter como se livrar da “pessoa enquanto vírus”, que já está instalado em todos os seus corpos, campos, dimensões, chacras e sistemas.

O importante para a PV é obter e extrair o máximo de potências da vítima, ela precisa disso para sua sobrevivência, pois simplesmente despreza sua própria existência e não se cuida como ser humano, mas como isso causa graves abalos em sua vida em geral, incluindo malefícios ao seu corpo físico que fica enfraquecido, então ela precisa se nutrir em outro corpo/campo. Mas o fato de odiar os seres humanos e precisar deles para sobreviver, deixa a PV mais revoltada ainda, o que a torna vingativa, “matando” a vítima na qual se hospeda após extrair tudo o que precisa. Mesmo que abandone a vítima, esta nunca mais será a mesma, a menos que se esforce para resgatar seu poder e vitalidade.

Enquanto seu potencial do vírus está instalado na vítima, até mesmo a PV poderá querer se afastar fisicamente da vítima, pois ela não tem o mínimo interesse em se relacionar com ninguém, ela é literalmente como um vírus, que não tem sentimentos ou desejos para com os humanos, a não ser invadir, se hospedar e extrair tudo o que necessita para sobreviver. A PV é fria e calculista, ela não tem amor por ninguém e não tem amor nem por si mesma, ela despreza todos os seres humanos em geral e odeia estar no mundo. Só que a realidade é que está aqui na Terra, neste lugar que julga infectado de seres humanos desprezíveis, então, entende que é melhor usar seus recursos e poderes para sobreviver, mas mantendo-se bem longe da escória humana e faz isso não criando nenhum vínculo amoroso com ninguém, para não ser infectada. Nem mesmo com seus pais ou familiares ela cria laços, nem mesmo quando se relaciona afetivamente, pois todas as pessoas são apenas instrumentos de sua sobrevivência e o destino dessas pessoas – se ela manterá como escravos de quem dependerá vibracionalmente ou se irá “matar” depois de usar -, vai depender de seu estado psíquico que, normalmente, é muito desequilibrado. Estas pessoas agem como psicopatas num geral. A pessoa-vírus letal, tão poderosamente destrutiva aos outros, acha-se superior a todos e não quer estar perto de ninguém.

Por isso tudo, este tipo de pessoa evita desesperadamente estar com pessoas, mas logicamente, que ao longo de sua vida, foi necessário ter interações mínimas, pois ninguém sobrevive totalmente sozinho e nem sem interagir socialmente de forma básica. Com a família, com as pessoas em sua jornada pessoal, escolar e profissional, enfim, a cada experiência com as pessoas, suas crenças negativas a respeito dos humanos foram se intensificando e cristalizando. Ela tem nojo de sua humanidade e tenta negar essa expressão e, normalmente, não se cuida muito em termos físicos, é uma pessoa desleixada e tem uma vaidade mínima, apenas por ter aprendido isso no convívio com os outros e por perceber que o mundo exige isso. Porém, ao mesmo tempo, se acha poderosa, se acha “o máximo” em todos os aspectos, como se não fosse um ser humano comum. Apesar de odiar sua própria condição humana, por viver num estado de alheamento – um autismo dimensional, onde se esconde no mundo da mente -, ela se sente poderosa e superior a todos, ela acha que sua presença na vida das pessoas com quem precisa interagir, por si só, já é uma dádiva para essas pessoas. Acha que as pessoas deveriam adora-la somente porque “permite que estas estejam ao seu lado”. Sua arrogância, prepotência e petulância, chegam a níveis extremos, mas imperceptíveis aos demais. Ela faz o papel da (falsa) humilde.

A maioria das pessoas tem uma autopercepção distorcida e se julgam inferiores aos outros. A PV tem essa distorção de autopercepção ao contrário dos demais e na forma mais grave e destrutiva, por se sentir e se achar um “ser supremo”, divino e soberano demais para estar aqui, neste mundinho medíocre, sendo obrigada a viver numa “carne humana” ridícula e imprestável, além de ter que conviver com outros mortais medíocres. O pior para a PV, é que não suporta conviver com as pessoas e, se fosse possível, se trancaria em um lugar, ou se esconderia em um “mundo à parte”, para estar o mais longe possível dos outros, mas como isso é impossível em termos de sobrevivência, torna-se ainda mais insuportável ter que perceber que, apesar de odiar os humanos, precisa deles...

Ao longo de sua vida, por toda esta insanidade, mesmo se relacionando mínima e dissimuladamente com as pessoas de seu convívio, torna-se uma pessoa totalmente solitária, mesmo que esteja rodeada de pessoas, nunca se sente conectada. E não está mesmo. É o tipo de pessoa que se envolve demasiadamente com estudos e pesquisas (Incluindo redes sociais, onde pesquisa obsessivamente a vida alheia), é uma pessoa que vive  “escondida atrás” do trabalho que executa na busca pela perfeição, ou de máquinas, ferramentas, equipamentos, computadores, livros, laboratórios ou até mesmo escondida atrás do celular/computador vigiando o mundo virtual das redes sociais, onde parece interagir com o mundo quando na verdade está bem distante e escondida do mundo. Num geral, é muito solitária.

Em casos graves, podemos ver esse tipo de pessoa facilmente em cientistas e pesquisadores que se “escondem” em seus laboratórios e vivem apenas envolvidos com células ou... vírus. Num caso mais facilmente perceptível, poderemos encontrar algum cientista, virologista. Ele encontra tanto prazer em estudar o comportamento dos vírus, suas mudanças e instabilidades gerais, que acaba desenvolvendo um amor profundo pelos vírus e jamais desejará encontrar a “cura” para as doenças que os vírus causam nas pessoas, porque isto significaria “matar seus amores”. O prazer estaria na eterna pesquisa, para conhecer e se envolver com o mundo dos vírus, mas se perder do mundo real. Caso estude e pesquise os vírus, na intenção de encontrar uma forma de controle ou cura para os males que os vírus causam, jamais faria isso por “amor à humanidade”, mas por diletantismo, pelo prazer em ser superiormente poderoso e realizar um grande feito. Este tipo de pessoa também poderá começar a aprender com o comportamento dos vírus e se tornar uma pessoa-vírus letal muito mais agressiva e eficaz em seus intentos destrutivos com relação às suas vítimas, pois os próprios vírus se tornam seus professores.

Não importa em que ramo a pessoa-vírus atue na vida, o que importa é que de alguma forma vive projetada em um “submundo”, um lugar só seu, onde ninguém poderá invadir. Este tipo de pessoa se torna “estranha”, com uma psicopatia manifestada explicitamente ou não. Qualquer que seja o ramo de sua intenção e foco de atenção, a PV ama seu “objeto de pesquisa” ou de envolvimento. São estudiosos em geral e se envolvem com o mundo do conhecimento, virando as costas para o mundo humano. Mas reforço que elas não deixam que as pessoas percebam isso, não mostram seu desprezo às pessoas, tudo é extremamente dissimulado e, na maioria dos casos, totalmente inconsciente.

Quanto mais uma PV prossegue em sua vida com esse tipo de comportamento em praticamente todas as suas interações e relações com as pessoas, mais ela se especializa e se aperfeiçoa e começa a jogar, de forma mais hábil, eficaz e perigosa, confundindo intensamente suas vítimas, e fazendo todas as manobras possíveis para contaminá-las, para delas extrair seus poderes, mas, como um vírus letal, sempre que já esgotou a energia de sua vítima e dela já extraiu tudo o que precisava, não se contenta apenas em se retirar de dentro da pessoa, e aqui começa o jogo da morte, onde começa a emanar suas formas mais maléficas e nocivas de seu veneno, levando a pessoa a ficar enferma – seja energética, espiritual, mental, emocional, física e/ou psiquicamente -“matando a pessoa”. Este é o grande final!

Após anos vivendo como uma PV, este tipo de pessoa fica cada vez mais desequilibrada, vivendo com comportamento ou transtorno obsessivo-compulsivo, fazendo com que, dependendo de seu momento e necessidades e do tipo de envolvimento com determinadas vítimas – como num relacionamento amoroso – acabe ficando ligada à sua vítima de forma extrema, mesmo se afastando fisicamente e rompendo a relação, através de uma ligação energética doentia, por tentáculos poderosos e extremamente mortíferos. Ela fica jogando sadicamente com a vítima por um longo tempo, até que nada mais lhe interesse, por ter extraído tudo da vítima e então lançará seus fluidos letais “matando a pessoa” – esta morte, neste tipo de interação, é quando a pessoa simplesmente perde as forças totalmente, e se sente impotente, incapaz e até mesmo doente e desorientada. Há cura para isto, mas a pessoa talvez leve muito tempo até entender que precisa de ajuda em outros níveis, que inclui os níveis espirituais e de dimensões mais elevadas.

Durante seus jogos sádicos, dependendo das condições da vítima, de sua força, de sua jornada, esta poderá ser muito forte e não ceder tão facilmente às investidas malignas da pessoa-vírus letal, o que poderá deixá-la muito irada, intensificando seus ataques e, quanto mais a vítima resistir e a contra-atacar, mais a PV vai se enfurecer e querer se vingar com requintes de crueldade, da vítima que ousou afronta-la. Com sua crença de que é um deus poderoso na Terra, acima de todos, a PV não tolera que a impeçam de fazer o que quer.

Ela adora jogos onde acha que alguém a injustiçou, pois fica atormentada por muito tempo por conta da injustiça, intensificando as perturbações de seu comportamento obsessivo-compulsivo; ela passa a ser uma criatura infernal na vida da vítima, cheia de fúria e impulsos de vingança, atingindo um ponto máximo de condensação e saturação de ódio, ira e agressividade, concentrando assim, uma extrema quantidade de veneno virulento letal, e lança poderosamente essa energia através dos tentáculos que implantou em sua vítima, e este veneno letal vai se infiltrando aos poucos na vítima potencializando os efeitos maléficos dos vírus e destruindo-a, o que pode ocorrer apenas psiquicamente. Uma pessoa que fica psiquicamente abalada e perturbada, perdendo totalmente seu poder pessoal, simplesmente se sente morta.

A PV pode ter várias necessidades e intenções, escolher vários tipos de vítimas e interações e usar vários tipos de jogos manipulativos para acessar e invadir a vítima escolhida, além do que já foi citado acima. Dependendo do que a vítima escolhida signifique e represente na vida da PV, uma das formas de jogar, é assediar a vítima física e/ou energeticamente – dependendo de sua proximidade ou intimidade com a pessoa – e ir usando a energia de assédio para estudar o campo de pessoa e para não ser tão direta e invasiva, o que poderia assustar a vítima e fazer com que fique desconfiada e precavida com relação à PV. Este é um jogo muito prazeroso para o lado sádico da PV, pois após o assédio inicial, onde ela já estudou e avaliou as forças e fraquezas da vítima alvo, ela foca nos pontos fracos, nos pontos em que a vítima é medrosa e covarde. Então, o próximo passo é usar uma energia ameaçadora, envolvendo a vítima com a intenção de fazer com que se sinta ameaçada, mas sem perceber qualquer tipo de perigo ameaçador real, o perigo é invisível, mas muito intenso, o que deixa a vítima mais confusa e, portanto, mais frágil. Isto é para deixar a vítima aterrorizada, paralisada de pânico, impotente e sem vitalidade nenhuma, quebrando suas defesas. Então seu poder maligno vai brincando com a vítima e vai atuando em sua mente, deixando a pessoa desequilibrada, perturbada e, em alguns casos, “à beira da loucura”; ela vai inserindo sugestões malignas na mente da vítima, para extrair os poderes psíquicos da pessoa, além de deixá-la ainda mais “louca” e em pânico incontrolável. Ela adora este jogo em que, em algumas pessoas mais sensíveis e frágeis, e sem consciência de suas capacidades divinas, ela insere imagens, sugestões suicidas ou autodestrutivas, como alucinações. Dependendo das forças da vítima ela prolonga ou abrevia este jogo, sempre agindo como um vírus que a está infectando. Esta contaminação por este vírus energético tem todo o comportamento de um vírus real afetando um corpo físico, e isto traz sensações gerais e até mesmo físicas de uma contaminação viral grave, porém, nada é manifestado no corpo físico, pois isso seria dar “uma pista” à vítima. Em alguns casos, a PV se excede e o corpo da vítima também recebe os males, o que a faz notar que “há algo errado com ela” e então a pessoa tem um motivo e um pouco mais de forças para buscar ajuda e cura.

Porém, como normalmente esta pessoa-vírus atua no psíquico e no emocional, fica muito difícil para a vítima perceber que “está contaminada por um vírus letal” e impossível saber o que está lhe acontecendo e em que níveis isto está ocorrendo, para poder saber que PRECISA URGENTEMENTE DE AJUDA.

É grave o estado quando uma PV letal ataca uma vítima e esta fica muito tempo prisioneira da contaminação e dos males do vírus, o que poderá trazer grande dificuldade para a pessoa se curar e, dependendo do nível de intimidade da relação que tem ou teve com a PV, talvez ela nunca mais se cure integralmente, carregando consigo os resquícios e sequelas dessa contaminação, e nunca mais tenha uma verdadeira paz interior, pois a PV sempre manterá sua energia maligna “dentro” da vítima, menos ativa, porém muito viva. A PV poderá já estar vivendo outras experiências, em outros lugares, com outras vítimas, mas vai manter-se como um vírus instalado nessa determinada pessoa “para sempre” ou até que a vítima reconheça que há algo muito errado com ela e comece a sair da covardia e da preguiça e avance em busca de descobertas e diagnósticos destes níveis e a consequente cura para isto. Livrar-se de uma pessoa-vírus letal, quando esta cria uma obsessão por sua vítima, é algo extremamente difícil e, dependendo do caso, quase impossível se a vítima nada fizer e se entregar. É sempre possível encontrar a cura para qualquer tipo jogo e de contaminação viral por uma PV letal, mas para isso, é preciso que a vítima se esforce e busque.

A PV geralmente possui uma coleção de vítimas – amigos e familiares em geral -, que mantém sob seu domínio, sem que ninguém saiba. Muitos familiares sofrem por sua ferocidade mortal, vivem de forma apática, cheios de sofrimentos e fracassos, e nem imaginam que seu mal é proveniente de uma expressão viral e maligna desse parente PV. Conheço um caso em que uma PV letal envolveu gravemente um irmão, por vários motivos, inclusive por questões de vidas passadas e isso se tornou tão grave que levou o irmão à contaminação real pelo HIV, o que o levou à morte. E mesmo após sua morte, ainda continua prisioneiro, no plano astral, desta PV que o explora energética e espiritualmente, jogando com ele, sendo ela o  obsessor dele como um parasita atormentando-o, um vírus drenando suas forças e “matando-o” neste nível, nunca o libertando.

Vivendo desta forma totalmente fria, sem sentimentos e desconectada dos outros, quando este tipo de pessoa-vírus torna-se adulta e madura, invariavelmente, descobre que está totalmente solitária. Aí então começa sua revolta, por se sentir uma pobre vítima... Ela começa a choramingar, buscando “amigos” para poder vampirizar e lamuriar sobre sua triste história de solidão, achando-se a coitada por nunca ter tido um bom relacionamento. Este tipo de pessoa, por não se ligar a ninguém e, consequentemente, não se ocupar de um relacionamento real, também normalmente não deseja e não tem filhos e, caso venha a ter filhos, nunca será uma mãe ou pai que cria laços intensos com seus filhos. Se tiver filhos, quando estes já estiverem vivendo suas vidas, a PV vai se queixar de serem filhos ingratos que a estão abandonando, como se tivesse sido o(a) melhor pai/mãe. Se não tiver filhos, vai se queixar dizendo que Deus foi injusto e não lhe proporcionou condições de vida que lhe dessem a possibilidade de ter filhos. Nunca se sentirá responsável por suas escolhas e caminhos trilhados e, caso busque alguma ajuda terapêutica onde venha a receber a informação da verdade de que tudo o que recebeu ou não da vida foi por sua única responsabilidade, normalmente fica muito revoltada e indignada, achando que não tem culpa nenhuma e que é sim vítima injustiçada pela vida. Assim, acredita que é “coitadinha” mesmo e na sua solidão e dor, vai procurar pessoas, amigos e parentes, para se agarrar a eles, de forma gosmenta, mostrando seu sofrimento. Muitos poderão cair nessa emboscada e se prejudicarão com certeza, pois assim que a PV se recuperar um pouco, justamente porque vai vampirizar os amigos, arrancando-lhes energia vital, logo a PV irá desprezar novamente essas pessoas, até a próxima crise existencial da pobre coitadinha. Se a pessoa-vírus for buscar ajuda terapêutica, e se o terapeuta não for consciente e atento e se deixar dominar por ela, sofrerá graves consequências. O que ela quer é jogar sobre ele toda sua carga de negatividades, problemas e dores, e jogar sobre ele a responsabilidade de sua cura, sem respeitar o terapeuta, sem querer fazer sua parte, exigindo dele a cura imediata, ameaçando-o velada, energética e psiquicamente, na tentativa de invadir seu campo energético e se instalar como um vírus-sanguessuga letal, para lhe extrair a vitalidade, os poderes e potenciais. Se o terapeuta for competente e capaz de lidar com pessoas assim, isto inflamará a pessoa-vírus, pois ela não está acostumada com vítimas que não lhe obedeçam. Ela não preza, não reconhece e não respeita ninguém, mas quando quer algo de alguém, EXIGE ter tudo o que quer e exige que o terapeuta a salve. Tenta – e consegue, dependendo do terapeuta – lançar seus tentáculos malignos sobre ele, para poder começar seu processo de inserção de ideias e sugestões que sejam convenientes a ela. Através dos tentáculos também tentará introduzir os vírus, principalmente os vírus que “consomem e se alimentam” da “inteligência/sabedoria” do outro, neste caso, do terapeuta. Ela não quer ter o mínimo esforço e faz tudo o que pode para fragilizar o terapeuta, pois quer arrancar dele a capacidade – que é DELE - de viver de forma mais sábia. A PV nunca se interessou por ter uma vida de verdade e, agora que se sente solitária, em sofrimento e totalmente perdida de si mesma, acha que poderá simplesmente arrancar do terapeuta – e das outras pessoas à sua volta - tudo aquilo que ele construiu pouco a pouco, em sua jornada, para ter uma vida mais plena.

A PV, por ter uma auto-imagem distorcida, em que se sente um deus único na Terra, acredita que todos os seus desejos são ORDENS que precisam ser obedecidas imediatamente. Quanto mais o terapeuta não permite que o invada e o contamine com seus vírus letais, para que não seja manipulado e dominado pela PV, mais esta intensificará seus jogos insanos e mortais contra ele. Isto poderá acontecer entre a PV e um médico, um curador espiritual, uma pessoa amiga que se importa com ela e decide acolhê-la amorosamente, enfim, esta dinâmica insana ocorrerá de qualquer forma quando a PV, que sempre desprezou todo mundo, começa a viver um quadro de dor, de qualquer ordem, e percebe que não tem recursos próprios para lidar com a própria vida e percebe que não tem ninguém ao seu lado, e decide que agora precisa de alguém. Só agora dá mínimo valor pela presença de alguém em sua vida, não exatamente valorizando o outro, mas reconhecendo que agora precisa de alguém, mesmo que seja um reles humano qualquer.

Os processos mais graves de desespero na vida da PV ocorrem quando está vivendo a “dor de um amor perdido”, onde acredita que foi rejeitada. Na verdade não era um relacionamento amoroso de sua parte (nunca é), pois usou o outro apenas para inserir seus tentáculos e vírus energéticos para extrair suas forças vitais e sexuais, e nunca esteve se relacionando de verdade, nunca desejou a pessoa e nem gostou dela de verdade, nunca esteve pela e para a pessoa, nem lhe ofereceu o seu melhor, mas acreditou que sim, que amava a pessoa e fez tudo de bom e de melhor por ela. Apesar de sua verdade inconsciente ser de ausência total de sentimentos reais pelo companheiro, quando este não quer mais se relacionar com a pessoa-vírus e rompe o relacionamento, então a PV se sente rejeitada, a coitada sofredora, sua dor é extrema e ela acredita nessa dor e acredita que o outro a injustiçou e/ou traiu seus sentimentos. Ela pode não querer o outro, não gostar dele e o rejeitar, mas o outro não pode fazer isso com ela e, quando o outro faz, isso a perturba demasiadamente. E é nestas condições que mais desesperadamente busca apoio nos outros, mas o desespero a torna obsessiva-compulsiva, o que agrava seu potencial maligno na inserção de tentáculos e vírus para comandar todos aqueles que ela estiver elegendo como seus salvadores, todos, sem exceção, sofrerão seus ataques malignos. A diferença estará em como cada um irá lidar, se com defesa sábia que se impõe e não se afeta, ou como mais uma vítima em suas mãos.

Assim, se um terapeuta ou um amigo, for forte e consciente destas dinâmicas ocultas, ele será alguém que não será dominado e nem infectado pela pessoa-vírus. Mas esta não desistirá facilmente, principalmente se reconheceu no terapeuta ou no amigo um poder que agora QUER PARA SI e fará de tudo para obter, pois nunca desiste de suas obsessões. Para facilitar suas conquistas, a pessoa-vírus normalmente interrompe o processo com o terapeuta ou a amizade com o amigo (ou apenas se afasta), pois no distanciamento tem a intenção de fazer sua vítima “esquecer” um pouco dela, ficando menos atenta às suas investidas, para que continue assediando-o, na tentativa de atormenta-lo e desequilibra-lo, até encontrar uma brecha para então se instalar com seus tentáculos malignos e seus vírus letais, mas não vai “matar” o terapeuta ou o amigo, pois este é valioso demais para acabar com ele, vai apenas tentar fragilizar suas defesas, quebrando sua imunidade, para poder invadir, sem ser percebida. O jogo aqui é mais prazerosamente sádico, pois como está diante de uma pessoa forte, poderá usar todos os seus recursos especiais que não usa habitualmente em pessoas fáceis, usando sua criatividade para inventar novas formas de assédio, abordagem invisível e invasão, na pessoa alvo que agora é um adversário à altura, um ser humano que causa certo “respeito” na PV. Porém, reforço que o fato de a PV ter a intenção de fazer isso com o terapeuta ou amigo, não significa que conseguirá, caso a pessoa seja sempre alerta e nunca se deixe invadir.

Para a pessoa que for vítima dos jogos de assédio ou até mesmo da invasão da pessoa-vírus, bastará que tenha um mínimo de boa vontade para consigo mesma, para que perceba que há algo errado e muito estranho acontecendo “dentro de si”, e para que questione, que peça ajuda Divina e Espiritual, na intenção de encontrar respostas e intuições, que a levem a tomar consciência dessa condição. É fundamental que a pessoa tenha consciência de que há algo errado e descubra esta verdade da dinâmica oculta em que é “vítima de uma PV”, mesmo que não seja de forma tão clara como descrevi acima. E que isto a leve a buscar, com todas as forças do seu ser, uma forte conexão com sua alma e com todas as forças sagradas que a envolvem, para ter forças para buscar alguma ajuda, direcionamento, poderes e até mesmo uma guiança interna, da alma, para que encontre caminhos para a cura do assédio e/ou da invasão virulenta letal à qual foi submetida. Com certeza a intuição será despertada e algumas forças serão recuperadas, trazendo mais lucidez à vítima, para que esta comece a se fortalecer e a encontrar todos os recursos disponíveis para um fortalecimento mais pleno, para então partir para o autorresgate e para a extração dos tentáculos e dos vírus letais que estão instalados em seu ser. É possível extrair a pessoa-vírus de dentro da vítima, há formas e trabalhos variados para esse fim. O caminho é difícil, mas é possível encontrar a cura. Se a pessoa se abandonou e se entregou a um predador tão perigoso, agora precisará desenvolver um pouco de amor próprio e boa vontade, para “se querer e se ter de volta” e então, talvez retome as rédeas de suas vidas e passe a viver com mais presença e autopreservação, e encontre um novo sentido em sua vida.


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Conteúdo desenvolvido por: Teresa Cristina Pascotto   
Atuo a partir de meus dons naturais, sou sensitiva, possuo uma capacidade de percepção extrassensorial transcendente. Desenvolvi a Terapia Transcendente, que objetiva conduzir à Cura Real. Atuo em níveis profundos do inconsciente e nas realidades paralelas em inúmeras dimensôes. Acesso as multidimensionalidades Estelares. Trago Verdades Sagradas.
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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