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Suponha...ou ACORDE!

Atualizado dia 7/29/2015 9:56:40 AM em Autoconhecimento
por Jay Reiss


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A gente supõe um montão de coisas:
que amanhã a gente estará vivo;
que vai ter água na torneira;
que o motorista vai parar quando o sinal estiver fechado;
que uma pessoa idosa não vai se sentir sexualmente atraída por um adolescente;
que uma pessoa que a gente conhece vai agir de determinada maneira em determinada circunstância;
e mais um milhão de suposições que a gente faz diariamente sem se dar conta que são suposições.

Dessa forma, a gente vai modelando a vida segundo a nossa ótica pessoal.

Hoje eu estava num ônibus e vi um senhor de uns cinquenta e muitos ou sessenta e poucos anos, com terno e gravata, aparência limpa, lendo compenetrado alguma coisa. O movimento imediato da minha mente foi pressupor que ele estava lendo alguma coisa como uma revista de negócios ou alguma planilha de alguma coisa.

O ônibus estava mais ou menos vazio e eu estava a fim de ficar de pé. Aí, estou eu lá de boas olhando a paisagem e não resisto à tentação de ver o que o senhor estava lendo: era um gibi do pato Donald! E ainda tinha o Zé carioca na estorinha!!

Claro que eu comecei a rir com o contraste entre a minha pressuposição e a realidade dos fatos.

Isso me fez pensar na enorme quantidade de equívocos e distorções que a gente faz na leitura do mundo. Quando a gente supõe alguma coisa, é como se a gente criasse uma definição fixa: “é assim que - ( seja lá o que ou quem) - é”.

E acabou! Se a gente pula pra esse tipo de conclusão a respeito das coisas da vida, a gente fecha todas as possibilidades de se relacionar de maneira mais criativa.

Qual é a abertura que a gente dá pra vida se mostrar diferente daquilo que a gente já pré determinou como realidade?

Isso se aplica a TODAS as áreas da vida: relacionamentos afetivos, relações interpessoais, relação com o próprio corpo, criação de filhos, relação com a sexualidade, relação com o dinheiro etc.

E uma vez que a gente aprende a perceber de determinada forma, a percepção é então consolidada pela repetição das mesmas interpretações a respeito dos fatos. É uma espécie de pegadinha existencial: eu confirmo o que eu acredito, porque o meu olhar já está viciado em olhar de determinada maneira.

É preciso um certo distanciamento para perceber que o que é percebido, é percebido de determinada forma. Como via de regra, esse processo é muito fácil quando se compartilha a percepção com alguém com isenção de julgamentos e com escuta interessada.

www.reeduca.com.br

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Conteúdo desenvolvido por: Jay Reiss   
Constelador Familiar, Facilitador de Barras de Access®, Facilitador de EFT, Instrutor de Breema Bodywork®, Master e Wizard Avatar ®, estudante contínuo de Astrologia como orientação pessoal e profissional. Trabalho com atendimentos e cursos http://terapia.net.br http://www.terapiacomjay.com.br
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