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Vidas Futuras - progressão

Atualizado dia 4/11/2015 11:27:22 AM em Autoconhecimento
por Teresa Cristina Pascotto


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Leia este texto com a intenção de abrir sua mente e ler com seu coração. Se tentar racionalizar o que está aqui manifestado, ficará irritado e desestimulado. Apenas leia... sem nenhuma pretensão, a não ser de ler e deixar “entrar em seu coração”. Tenha a certeza de que a informação sagrada irá acessar os níveis mais elevados de sua consciência, trazendo-lhe, naturalmente, uma sensação de que “sabe do que estou falando”, mas também a certeza de que seu ego nada sabe sobre isso, porque ele quer sempre levar tudo para um nível racional onde ele possa usar as informações para montar seu bizarro e insano quebra-cabeças da vida.

Vivendo na dualidade, nossa percepção do tempo é linear. Para nós, existe o passado, o presente e o futuro. Estamos muito habituados à ideia de vidas passadas e às regressões que nos levam a acessar as histórias pelas quais passamos em outras vidas.

Se formos observar com um pouco mais de interesse, podemos questionar: quem disse que esta vida que sentimos que estamos vivendo agora é a nossa vida presente? E se uma vida que entendemos como passada, ainda está acontecendo e, portanto, sendo a “vida presente”, fazendo desta nossa vida atual, a vida futura? Poderíamos ir mais longe e entenderíamos que não existe o tempo e que todas as vidas estão acontecendo neste exato momento – como vidas paralelas, vividas cada uma em sua dimensão - e o que as define, diferencia e “separa”, é apenas a dimensão e frequência vibratória em que ocorrem. Neste caso, entenderíamos que quando “nesta vida” acessamos uma “vida passada”, isso ocorre porque a frequência da dimensão em que estamos na vida atual é um pouco mais elevada -ou menos densa- do que a frequência e densidade que a “vida passada” está acontecendo.

Se estamos vibrando numa frequência mais sutil, é possível acessarmos uma frequência mais densa. Porém, se estamos vibrando numa frequência mais densa, não podemos acessar uma frequência mais sutil (podemos acessar, mas a maioria das pessoas ainda não tem essa capacidade desenvolvida). Ou seja, o que entendemos como vida presente é um estado frequencial diferente do estado da vida passada. Se a tal vida passada está acontecendo em uma frequência mais densa, podemos acessá-la, conhecendo a história ali vivida. Porém, se a vida passada (dentro deste contexto que coloco) está acontecendo agora, como podemos achar que já sabemos o seu final? É porque, em nossa frequência mais elevada, podemos perceber o potencial vibracional da história porque ela já existe dentro de um formato holográfico, previamente estabelecido pela alma e, com isso, pudemos assistir ao que “está acontecendo” (no momento em que assistimos) e prosseguir dentro da estrutura holográfica do que “virá a acontecer” nessa “vida passada”. Saberemos o desfecho dos eventos da vida passada antes mesmo que ela tenha chegado ao fim.

Então, quando voltamos da tal regressão, sabemos o que “aconteceu” em nossa vida passada e como isso reflete na nossa vida, esta que percebemos e acreditamos ser a vida presente. Obviamente, que mesmo que olhemos para todo este contexto apenas com a percepção de tempo linear, ao invés da forma como coloquei acima, de qualquer maneira podemos entender que os eventos das vidas passadas -ou vidas paralelas-, influenciam a nossa vida, esta que percebemos de forma consciente.

Temos dentro de nós todos os registros de nossa história, a que foi/é/será vivida por nossa alma, dentro da grande trajetória que ela planejou. Por isso, quer acreditemos em nossas vidas como passadas, presente e futuras, ou como vidas paralelas, de qualquer forma, existe uma diferença/distância, algo que as define e as identifica, que é a frequência em que vibram. Quanto mais densa a frequência e menos percebida conscientemente, “mais passada é uma vida” e quanto mais sutil e percebida conscientemente, “mais presente é esta vida” e quanto mais elevada for sua frequência, em vibrações que nem percebemos e nem experimentamos nesta vida, “mais futura é esta vida”.

Desta forma, podemos refletir sobre uma questão: nossas vidas futuras já existem e estão acontecendo? Ou, minimamente, nossas vidas futuras existem em potencial frequencial, já desenvolvidas holograficamente, formatadas e preparadas para aquilo que “ainda ocorrerá no futuro” ou o que já está acontecendo nessa vida futura. Mesmo se já estiverem acontecendo, da mesma forma como citei que ao acessarmos uma vida passada pode ser que captemos apenas a história holográfica que já está “desenhada”, também a vida futura – assim como a vida atual – poderá estar apenas vibrando holograficamente, existindo previamente sem existir.

Este assunto é muito complexo e não tenho a intenção agora de mudar o sistema de crenças e percepções, apenas desejo estimular você a expandir sua consciência, para se perceber como um Ser Cósmico, que transcende todas as limitações de sua humanidade na dualidade.

Com o desejo de se expandir e entender com o coração -e muito além- entenda que se estamos então vivendo uma “vida presente”, e é nisso que acreditamos (tempo linear), quero dizer que nossa próxima vida futura está começando a se formatar, a se estruturar holograficamente e, que de alguma forma que sua mente talvez ainda não compreenda neste momento, poderá estar acontecendo também neste momento, mas mesmo assim, sendo considerada como a vida futura. Assim como nesta vida presente; ela é percebida pelo que está nos acontecendo, porém, ela também já tem seu formato prévio, dentro da holografia que nossa alma estruturou, portanto, temos à nossa frente todo um projeto já estabelecido, um poderoso holograma dentro do qual podemos nos entregar ao seu fluxo natural e sermos conduzidos aos caminhos e condições já pré-formatadas. Mas se resistimos a isso, ficamos paralisados, pois nem conseguimos evitar o holograma e nem conseguimos nos entregar a ele.

Se podemos regressar no tempo linear e acessar as informações e experiências de vidas passadas, podemos também (porém com um grande trabalho para uma mudança em nossa frequência, levando-a para um nível superior de consciência e percepção), acessar “frações ou fragmentos da vida futura”. Assim como não podemos mudar o passado, a vida futura não pode mudar nossa vida presente que, em relação a ela, é a sua vida passada. Sim, nossa vida atual nada mais é do que uma vida passada para a vida futura.

Hoje em dia, entendemos que “voltamos no tempo” em regressão para conhecer as vidas passadas para compreendermos a vida presente e darmos um novo rumo a esta. Apesar de não podermos mudar o passado, quando acessamos as vidas passadas, podemos de certa forma fazer com que aquele passado mude o seu significado para esta vida presente. As subpersonalidades de vidas passadas nos influenciam fortemente na vida presente, ou seja, são personalidades que fomos na “vida passada” e se impõem em nossa vida presente, querendo domina-la e conduzi-la de acordo com suas necessidades. Se as subpersonalidades de vidas passadas se impõem, significa que nós poderemos nos impor a elas, para que elas entendam o significado desta vida, com relação à vida delas. Assim, o trabalho consciente com as subpersonalidades de vidas passadas, passa a ser fundamental, não para mudar o passado, mas para conduzir as subpersonalidades a um processo de aceitação do que “foi”, para compreenderem o que “é neste momento” e assumirem uma parceria conosco. Desta maneira, posso dizer que nós, aqui nesta vida presente, podemos mudar a percepção das experiências vividas pelas subpersonalidades nas vidas passadas.

Muitas vezes, são as subpersonalidades passadas que “nos visitam” e nos influenciam, por isso, a regressão apenas nos traz o conhecimento da história das subpersonalidades passadas que estão “coladas em nós na nossa vida presente”. Não estou dizendo que podemos mudar o curso natural do fluxo de vidas que nossa alma escolheu, mas que podemos mudar nossa percepção e a forma como vivemos e percebemos o passado, presente e futuro, entendendo, de uma vez por todas, que não viemos para “pagar carmas” (pelo amor de Deus! Esta é uma crença que precisa acabar!), mas que estamos aqui e em tantas outras vidas – e experiências para além Terra, viajando pelo Cosmos – para cumprirmos um Grande Plano de nossa alma.

Se formos capazes de lidar com estas verdades, seremos capazes de lidar melhor com o que fazemos de nossa vida que percebemos como presente, para que possamos colaborar com este Grande Plano da alma, e oferecermos as melhores oportunidades para a vida futura e todas as vidas futuras que viveremos/vivemos.

Quanto mais nos abrimos para estas novas possibilidades em nossa percepção da realidade, mais somos capazes de perceber a frequência mais elevada das vidas futuras. Assim como voltamos no tempo em regressão e observamos/assistimos a uma vida passada, podemos ser visitados pelas personalidades de nossas vidas futuras nesta vida presente. Ou poderemos acessar as vidas futuras em progressão de consciência, visitando-as, para percebermos os que essas vidas futuras “esperam/precisam” que deixemos acontecer com aceitação nesta vida, para que as vidas futuras possam seguir um fluxo mais saudável em sua participação no Grande Plano de nossa alma.

Se a personalidade de vida passada que visitamos, for capaz de ter percepções extrassensoriais aguçadas, com certeza ela perceberá que tem uma presença ‘viva’ junto dela e, se estiver bem perceptiva, poderá nos “ver/perceber” e saber que somos do futuro – com relação a ela – e que o que ela está sentindo é nossa presença querendo conhecê-la, na tentativa de encontrar novas possibilidades para nossa vida atual. Neste caso, para a personalidade passada visitada, a sensação é de que queremos criar possibilidades para nossa vida futura.

Se visitarmos uma vida futura, a personalidade desta vida terá muito mais capacidade de perceber nossa presença – por sua frequência ser mais elevada que a nossa - e fazer desse momento uma grande oportunidade de comunhão de esforços e comunicação sábia e sagrada. O problema é que nossa mente, nesta experiência que percebemos como o agora presente, não aceita a ideia de que uma vida futura, por mais que ainda seja percebida como futura na linha do tempo, já existe em potencial vibracional holográfico e que, portanto, poderá ser visitada em progressão, mas percebida de forma precária por nós, por causa da frequência elevada em que vibra e à qual não estamos adaptados ainda. Quando na vida presente somos visitados pelas subpersonalidades passadas, as percebemos facilmente e podemos lidar e interagir com elas com sabedoria, pois nossa frequência na vida presente é mais elevada que a delas na vida passada.

Da mesma forma, se fizermos progressão de consciência, poderemos visitar uma vida futura e essa personalidade futura seria nossa anfitriã e teria muitos recursos para nos ajudar. Basta que aceitemos essa possibilidade e as progressões serão mais facilmente vividas. Porém, isto ainda é algo muito distante, pois somente quando uma grande massa de mentes começa a acreditar na possibilidade de algo, é que este algo se torna mais possível. Se ainda não é o momento poderoso para isso, saibam que alguns já estão vivenciando isto, o que significa que aos poucos, outros adeptos se unirão a esta crença e esta será uma nova possibilidade. E abriremos nossa percepção para muito mais, sendo capazes de ver, saber, sentir e perceber todas as vidas, cada uma em sua dimensão (ou tempo), ao mesmo tempo e, isto sim, significa automaestria, pois saberemos lidar com cada uma delas com sabedoria. Reforço que alguns poucos seres já estão vivendo esta experiência, tornando esta nova condição possível, numa fração ainda, para que os próximos que também desejem, conquistem estas capacidades. Todos têm estas capacidades, basta que acreditem para que a desenvolvam.

Se aqui na vida presente, somos visitados por uma personalidade nossa, de uma vida futura, e se podemos ter a sutil percepção de sua presença, poderemos ter uma rica e divina experiência, pois a personalidade da vida futura não nos dirá para mudar o curso de nossa vida e nem irá nos alertar sobre coisas para que algo mude, mas ela poderá nos sugerir informações pontuais, simples e sagradas que poderão fazer toda a diferença de como viveremos as mesmas experiências, pois ela, personalidade do futuro, já conhece o desenrolar de nossa história presente que existe holograficamente. Para nós, estamos ainda vivendo e fatos futuros desta nossa vida ainda não aconteceram. Mas a personalidade futura, quando nos visita, já vê todo o desenrolar da nossa história como se tudo já tivesse acontecido, afinal, para essa personalidade futura, nós somos o seu passado. Assim como quando visitamos uma vida passada poderemos tanto ver o que ‘já aconteceu’, quanto poderemos ver a história holográfica dentro da qual vivemos e nem sabemos.

A verdade é que todas as vidas, independentemente de ser presente, passada ou futura, já estão de certa forma determinadas. A estrutura holográfica dos eventos e acontecimentos que nossa alma idealizou e planejou, já é algo estruturado, que ‘vai acontecer conosco’, por isso, não existe erro e culpa. Por isso, não existe carma, pecado e punição. Se em uma vida vivemos a experiência de sermos assassino, não significa que isso foi algo errado, mas que, dentro do planejamento da alma e dentro da estrutura holográfica “pré-formatada”, tudo estava determinado a acontecer exatamente desse jeito. Nosso livre arbítrio? Em alguns momentos apenas podemos escolher como vamos viver aquilo, mas nunca podemos escolher não viver. Por mais que tentemos sair da rota, criando atalhos e rotas de fuga, sempre somos colocados exatamente diante do que precisamos viver.

Falando de nossa vida presente (que é como a percebemos): ela já está holograficamente pronta. Quanto mais evoluímos, mais ficamos sensíveis às frequências de nossa holografia, o que significa que vamos nos aprimorando e nos aperfeiçoando na arte de sentir e perceber - sem pensar -, o que devemos fazer, ser e deixar acontecer a cada momento, pois apesar de não enxergarmos a nossa holografia (mesmo porque, se víssemos seria como se pudéssemos enxergar nosso futuro), ela se torna cada vez mais intensa e mais poderosa. Somos nós, que no passo a passo de nosso caminhar, vamos fortalecendo as estrutura vibracional de nossa holografia. Se lutamos contra a vida, se desistimos, reclamamos e sempre nos escondemos no sofrimento vitimoso, nossa estrutura holográfica continua manifestada, mas com uma vibração muito abaixo do que é adequado ao nosso caminhar. É por isso que nos sentimos fracos e desestimulados, pois enquanto vivemos com determinação, a estrutura é forte, mas se enfraquecemos nosso querer, a estrutura também enfraquece. Como tudo na vida, uma estrutura forte, nos dá apoio e nos direciona de forma suave e certeira. Uma estrutura fraca, ao contrário, nos faz ficar confusos e perdidos.

Quando, então, chegamos a um ponto mais elevado em nossa jornada – independentemente do nível de cada ser, cada um escolhe se desenvolver em um nível e cada um pode alcançar seu ponto mais elevado dentro do seu nível e ir muito além, se assim desejar -, por nossa perseverança, a nossa estrutura holográfica se fortalece, o que nos apoia muito mais. Como nos tornamos mais sensíveis, sentimos mais o poder de nossa holografia e isso, ao mesmo tempo em que nos estimula, fortalece e encoraja, nos traz também um grande medo, “um friozinho na barriga” do tipo que temos quando estamos ansiosos por algo que queremos, mas também estamos temerosos por inúmeros motivos.

Sentir o poder da holografia nos dá força, mas essa mesma força nos enfraquece, pois não estamos habituados a nos sentirmos fortes de verdade e muito menos a sustentar essa força. A força é tão intensa que nos faz reagir de maneira muito estranha, diferente de tudo o que já sentimos e a sensação de fraqueza é impressionante, até mesmo poderemos sentir fraqueza em nossas pernas e nosso corpo. Não é algo agradável, mas é um forte indicador de que estamos ganhando força e poder e que, como esse “poder é muito poderoso”, a experiência com ele nos arrebata de forma suave, mas intensa.

Nossa holografia está ali... nos convidando, nos seduzindo e somos impelidos a caminhar. Se tentarmos não nos deixar levar pelo fluxo e ficarmos parados, o fluxo se concentrará intensamente dentro de nós, nos trazendo sofrimento. Para aliviar esse mal-estar, precisamos deixar fluir e seguir o fluxo que nos conduz cada vez mais para dentro de nossa holografia. Por muito tempo fugimos de nossa holografia, até que um dia não deu mais para fugir porque nossa alma assim nos impôs, e lutamos desesperadamente contra essa força que se impõe mais e nos coloca na vida. Agora é diferente, não há mais como fugir. E isto é apavorante! E maravilhoso!

Ao mesmo tempo em que sabemos o que está nos acontecendo, vivemos sensações desagradáveis e densas, muito parecidas com o que já experimentamos sempre em estado de ego, mas totalmente diferente por ser um estado de alma. Simplesmente não conseguimos racionalizar a experiência, só podemos nos entregar a ela e deixar fluir e acontecer.

No que diz respeito às vidas futuras, já é possível, neste momento ‘atual’, começarmos a finalmente aceitar que estamos CAMINHANDO e que cada vida é um trecho deste caminho. E, se estamos caminhando e se acreditamos que já caminhamos em vidas passadas e estamos caminhando na vida presente, que tal aceitarmos e nos entregarmos ao caminhar que nos direciona à vida futura?

Se tudo está planejado, por que fugimos tanto do que PRECISAMOS VIVER? Este é um momento em que muitos seres humanos estão se colocando diante de condições em que não podem mais fugir do que precisam viver. Se teimarem em fugir, sofrerão muito mais, pois o fluxo da vida se imporá e os conduzirá a trilhar o caminho holográfico já manifestado.

Se nos entregamos com aceitação, então, começamos a obter informações das nossas personalidades futuras que nos visitam para nos ajudarem, com “dicas”, para que possamos sair da letargia que nos aprisiona e possamos finalmente ver um vislumbre de luz nos convidando à vida!

É possível sim, acessarmos as frequências de vidas futuras, principalmente aquela que está diretamente “após esta nossa vida”. Ou podemos apenas relaxar para perceber que quando sentimos algum mal-estar súbito isto poderá nada ter a ver com “energias negativas se aproximando”, mas poderá ser apenas uma frequência vibracional mais elevada se aproximando - à qual estranhamos, por não estarmos habituados com sua vibração intensa -, que está nos visitando e, neste caso, esta ilustre visita é uma personalidade do futuro querendo interagir conosco. Assim, encontraremos nossa personalidade futura, disposta a nos mostrar, por telepatia ou apenas pela intuição, quais as possibilidades que já temos à nossa disposição e não usamos, e nos dará dicas de outras opções que temos sem que percebamos porque nosso ego está sempre no controle.

Este é um tema interessante e complexo, mas isto é o suficiente, neste momento, para que você possa se propor a “olhar além”, a sair do olhar limitado, voltado apenas para “seu umbigo” ou apenas para esta existência. Há sim, um grande plano de sua alma. Se você se abrir, se deixar conduzir e se deixar tocar em seu coração, um novo e real despertar te ajudará a expandir suas percepções, mudando suas experiências de vida.
 
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Conteúdo desenvolvido por: Teresa Cristina Pascotto   
Atuo a partir de meus dons naturais, sou sensitiva, possuo uma capacidade de percepção extrassensorial transcendente. Desenvolvi a Terapia Transcendente, que objetiva conduzir à Cura Real. Atuo em níveis profundos do inconsciente e nas realidades paralelas em inúmeras dimensôes. Acesso as multidimensionalidades Estelares. Trago Verdades Sagradas.
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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